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Cultura Pop

Negast terá arte na exposição “FUNK: Um grito de ousadia e liberdade”, no Museu de Arte do Rio

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O Museu de Arte do Rio (MAR) lança nesta sexta-feira, dia 29, sua nova exposição “FUNK: Um grito de ousadia e liberdade”. A principal mostra do ano do MAR perpassa os contextos do funk carioca através da história. Apresentada pelo Instituto Cultural Vale, com curadoria da Equipe MAR junto a Taísa Machado e Dom Filó, a mostra contou também com a colaboração de consultores, como Deize Tigrona, Celly IDD, Tamiris Coutinho, Glau Tavares, Sir Dema, GG Albuquerque, Marcelo B Groove, Leo Moraes, Zulu TR.

A temática da exposição irá apresentar e articular a história do funk, para além da sua sonoridade, evidenciando a matriz cultural urbana, periférica, a sua dimensão coreográfica, as suas comunidades, os seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos ao imaginário que em torno dele foi constituído. 

Um dos artistas presentes será Negast. Nascido em São Paulo, Negast começou a sua relação com as artes visuais em 1997 motivado pela pichação que tempos depois deu lugar para o universo do grafite e suas possibilidades. Com o passar do tempo foi desenvolvendo a sua técnica autodidata e começou a se dedicar à pintura de telas, mas sem deixar as ruas de lado. 

Negast também se dedica ao desenvolvimento de ilustrações estimulado por sua formação em designer gráfico. Sua fonte de inspiração para a criação de suas artes tem como base a população preta e a sua estética. Seu olhar está particularmente imerso nas cores, texturas e marcas que fazem parte do universo da juventude preta e periférica do Brasil e do mundo. 

O artista já realizou trabalhos com PodPah, Arnette e outras, também já realizou sua primeira exposição individual intitulada”Trajetória” em 2023 na galeria Alma da Rua – SP.

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Além de Negast, a exposição contará com mais de 900 itens expográficos, divididos em 11 núcleos, e com mais de 100 artistas brasileiros e estrangeiros, como Herbert, Vincent Rosenblatt, Blecaute, Gê Vianna, Manuela Navas, Maxwell Alexandre, Fotogracria, Emerson Rocha, Panmela Castro, Bruno Lyfe entre outros. O público poderá interagir com algumas instalações, ouvir músicas, dançar e ler textos que contam a história do ritmo musical pelas duas salas do pavilhão de exposições. A expografia é assinada pelo Estúdio Gru.a.

E na noite de abertura a exposição vai ter um baile funk dentro do MAR. Haverá apresentação de dança do Afrofunk Rio, e das atrações musicais Jonathan da Provi, MC Cacau canta MC Marcinho e Trilogia do Santo Amaro. O evento é gratuito, com retirada de ingressos via sympla e sujeito à lotação

Mais informações em www.museudeartedorio.org.br

Serviço:

EXPOSIÇÃO: “FUNK: Um grito de ousadia e liberdade”

Local: Museu de Arte do Rio (MAR) Praça Mauá, 5 – Centro, Rio de Janeiro 

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Abertura: sexta-feira, 29 de setembro – 18h

Encerramento: julho de 2024

Entrada para a abertura: gratuita

Visitação: de quinta-feira a domingo, das 11h às 18h (última entrada às 17h)

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Cultura Pop

5ª edição do MAB Margens – Feira de Artes Gráficas acontece dia 18 de maio no Museu Afro Brasil Emanoel Araujo

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O Museu celebra o sucesso do evento que reúne artistas e coletivos sob sua marquise, diante do lago do Parque Ibirapuera, em meio à 22ª Semana Nacional de Museus

O Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, em meio à 22ª Semana Nacional de Museus reúne artistas e coletivos para celebrar um evento que já se tornou tradição no calendário cultural de São Paulo. Com gratuidade no Museu durante todo o dia 18 de maio (sábado), a 5ª edição da feira de artes gráficas MAB – MARGENS ocorre das 12h às 18h. Venha conhecer e refletir sobre “as margens” enquanto espaço-fronteira de produções, com artistas e coletivos que nem sempre são visibilizados no cenário das artes visuais.

Como um manifesto vivo, o Museu oferece sua bela marquise diante do lago do Parque Ibirapuera às produções de artistas inovadores, visando o diálogo e as trocas com o público, possibilitando o fomento da diversidade e a valorização. O objetivo é lhes oferecer espaço privilegiado de divulgação e venda de suas produções gráficas.

Para esta 5ª  edição, foi lançado um chamamento público, divulgado via redes sociais e site do Museu, por meio do qual foram selecionados 14 artistas e coletivos pela Comissão de Seleção formada por profissionais de diferentes núcleos de trabalho do Museu. Foram também convidados 5 artistas, cujos portfólios retratam a diversidade social brasileira.

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Segundo Guinho Nascimento, um dos artistas que irão expor na feira, participar da MAB Margens é uma possibilidade de encontro. “É estar em comunidade pra ser e fazer mercado, entendendo a feira numa perspectiva que Exu apresenta: um lugar de movimentação, comunicação, prosperidade e caminhos. Assim, vai além de estar à margem do museu, é estar dentro. Não é a parede que nos distancia, porque a MAB é o quintal do Museu, aberto para comer, dançar, enfeitar, apreciar, rezar e celebrar”.

Para a artista Neia Martins, a importância é, “estar no espaço do Museu Afro Brasil Emanuel Araujo e no coletivo de artistas que representam esse cenário cada vez mais inclusivo”.

Haverá ainda uma oficina que convida os visitantes à reflexão sobre articulações comunitárias em torno da cultura e do direito à cidade. Será realizada com mediação de Izabel Gomes, educadora popular e artista que divide suas histórias com as pessoas na região do Jardim Miriam, no JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube.

O evento contará com a venda de bebidas e de quitutes do tabuleiro baiano do Alcides.

A 5ª MAB – MARGENS acontecerá na marquise do Museu, localizada na área externa do pavilhão Padre Manoel da Nóbrega no Parque Ibirapuera, próximo ao Portão 10. O acesso será livre e sem a necessidade de inscrição prévia, lembrando que no dia da feira a entrada do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo será gratuita.

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Artistas e coletivos selecionados:

CaiOshima

De um lado, o mundo da ginga; do outro, o equilíbrio. De família metade pernambucana, metade japonesa, o artista visual CaiOshima nasceu e cresceu nas duas culturas. Instagram: @Cai0shima

Cauã Bertoldo

Artista visual autodidata, produz imagens a fim de discutir o mundo estético que tange às questões das pessoas negras em sua pluralidade e subjetividades. Instagram: @cauabertoldo

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Daiely Gonçalves

Artista visual mineira, articula narrativas que se lançam sobre a representação do corpo e território em temas de raça e gênero por meio da pintura, desenho e gravura. Instagram: @daielygoncalvesart

Guinho Nascimento

Educador e multi-artista, graduado em Artes Visuais pela Universidade Cruzeiro do Sul e em Dança pela Escola Viva. Instagram: @guinhonascimento @galopretoatelie

Hanna Gomes

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Artista visual e designer de Salvador, explora visualmente os questionamentos sobre o ato revolucionário de sonhar, utilizando cores primárias e cenários tropicais ou desérticos. Instagram: @the.hannag

Juliana Mota

Designer gráfico paulistana, trabalha com ilustração digital, pintura, bordado e a experimentação disso tudo junto. É inspirada pela mistura da natureza com retratos femininos. Instagram: @julianamotabordado

Katarina Martins

Artista plástica e arte educadora paulistana, investiga o campo botânico e de manchas orgânicas, com ênfase na busca da beleza cotidiana, com diferentes técnicas da gravura e fotografia. Instagram: @katarinamartins_

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Mayara Smith

Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2024), é artista visual, designer gráfica e pesquisadora. Em seu trabalho aborda identidade e corpo negro, principalmente feminino. Instagram: @mayarasmith_

Neia Martins

Trabalha com escultura, pintura, desenho, calcogravura e seus segmentos. Instagram: @neia.vancatarina

ÒRÚ

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Artista da zona leste de São Paulo, possui trabalhos voltados à ilustração e colagem digital. Instagram: @oru.artista

Pixote Mushi

Artista visual, trabalha com muralismo, arte 3D, xilogravura, pintura e educação artística. Iniciou sua carreira no graffiti e tem explorado temas como raça, sociedade e espiritualidade. Instagram: @pixote_mushi

Rodrigo Abdo

Designer, ilustrador e artista preto. Seu trabalho observa o cotidiano e organiza coisas que estão no ar. Busca representar a rua, a juventude e questões sociais diversas.  Instagram: @vbdx_

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Thiago Vaz

Artista visual e arte-educador, faz um recorte especial sobre a arte urbana: graffiti e street art; pesquisa sobre os modos de ocupação com arte nos espaços públicos: zonas e territórios. Instagram: @thiagovaz.arts

Yaya Ferreira

Carioca, a artista visual multimídia é graduada em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Atua com ilustrações, grafitti e tatuagem, concentrando suas pesquisas em retratar pessoas pretas. Instagram: @arteprayaya

Artistas e coletivos convidados:

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Coletivo Anansi Lab

Laboratório de experiências transmídia que promove o letramento racial por meio de livros, revistas, papelaria, eventos, cursos, exposições e produtos digitais. Instagram: @anansi.La

Gejo Tapuya

Reúnem-se via editora especializada em prints, toy art, gravuras e street art. Buscam criar renda para artistas originários, negros e periféricos da cultura hip-hop, graffiti, pixação e outras manifestações culturais marginais. Instagram: @editora.marginal

Izabel Gomes

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Artista popular autodidata, autora de estampas exibidas em diversas exposições, cujas inspirações relembram as memórias da sua infância, banhadas pelas belezas do Rio São Francisco.  Instagram: @izabel._gomes – @jardim.miriam.arte.clube

Nei Vital

Baiano que cresceu em São Paulo, se inspira em suas origens do cordel, em seus traços que mesclam o sertão com a metrópole. Instagram: @cordelurbano

Coletivo Xiloceasa

Coletivo formado por integrantes periféricos que buscam por meio da arte, manifestar suas ideias e desejos do cotidiano. Instagram: @xiloceasa

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Sobre o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo

O Museu Afro Brasil Emanoel Araujo é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo administrada pela Associação Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura. Inaugurado em 2004, a partir da coleção particular do seu diretor curador, Emanoel Araujo (1940-2022), o museu é um espaço de história, memória e arte. Localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, dentro do mais famoso parque de São Paulo, o Parque Ibirapuera, o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo conserva, em cerca de 12 mil m2, um acervo museológico com mais de 8 mil obras, apresentando diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiro e abordando temas como religiosidade, arte e história, a partir das contribuições da população negra para a construção da sociedade brasileira e da cultura nacional. O museu exibe parte deste acervo na exposição de longa duração e realiza exposições temporárias.

Serviço: 5ª edição MAB MARGENS – Feira de Artes Gráficas

Sábado, 18 de maio, das 12h às 18h, com gratuidade no Museu das 10h às 17h

Serviço: Oficina de Estamparia em Pano de Prato com JAMAC, arte e vida em superfície

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Dia: 18 de maio Horário: 14h às 16h, com inscrições via site do Museu: www.museuafrobrasil.byinti.com

Na atividade, serão apresentadas técnicas de estamparia em tecido com os artistas do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube). A Educadora Izabel Gomes utiliza materiais simples e acessíveis para criação de padrões únicos e personalizados em panos de prato – uma superfície para contar histórias e ensinar a técnica de estêncil, criando desenhos a partir de memórias pessoais e coletivas. Não é necessário ter experiência prévia para participar, mas as vagas são limitadas! As inscrições podem ser feitas via site do Museu.

Endereço do Museu: Parque Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 10, São Paulo – SP ( acesso via transporte público ou veículo de aplicativo)

Funcionamento: terça a domingo, 10h às 17h (permanência até às 18h)
Ingresso: R$15 (meia entrada, R$7,50)

Grátis às quartas e em 18 de Maio de 2024, dia da 5ª Mab Margens
Estacionamento (Parque Ibirapuera)
Horário: das 5h à 0h
Acessos para automóveis: Portões 3 e 7

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Cultura Pop

Juliana Moreto: A Nova Sensação da Música Sertaneja

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A Voz que Roubou a Cena no ‘Canta Comigo

Em uma noite repleta de talentos e emoções, a cantora Juliana Moreto não apenas conquistou o palco do “Canta Comigo” da Record, mas também os corações dos 95 jurados e do público brasileiro. Seguindo os passos de grandes nomes como Simone & Simaria, Juliana, apadrinhada pelo renomado Frank Aguiar, mostrou que seu lugar é entre as estrelas da música sertaneja.

Com uma performance arrebatadora, Juliana avançou para as semifinais do programa, um feito que poucos conseguem, mas que ela alcançou com sua voz poderosa e presença de palco magnética. Não é à toa que sua música de trabalho já está disparando nas principais playlists sertanejas do Brasil no Spotify, um indicativo de que Juliana Moreto é um nome para ficar de olho.

Conheça Juliana Moreto

Nascida em uma pequena cidade com grandes sonhos, Juliana começou a cantar ainda criança, inspirada pelas melodias que ecoavam das rádios locais. Sua jornada até o “Canta Comigo” foi marcada por determinação e uma paixão inabalável pela música. Agora, com o país inteiro a observar, Juliana se prepara para dar o próximo grande passo em sua carreira.

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A semifinal do “Canta Comigo” promete ser um espetáculo inesquecível, e Juliana Moreto está pronta para brilhar mais uma vez. Com sua voz que encanta e uma autenticidade que cativa, ela não apenas canta, mas também encanta, provando que a música sertaneja tem uma nova rainha.

Fique de olho, pois Juliana Moreto é mais do que uma promessa; ela é a realidade vibrante da música sertaneja brasileira que chegou para ficar.

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Cultura Pop

Alunos de curso gratuito de capacitação gravam videoclipe com Luis Comanche

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A primeira turma do programa de capacitação Formação Audiovisual Insurgente (FAITE) se forma em 14/05, e os alunos produziram um videoclipe com a participação do compositor Luis Comanche. Morador de Irajá, Luis possui mais de 40 anos de carreira e sucessos como “Salve ela” e “Só Penso Nela” eternizados na voz de Bebeto.

O clipe, “Os meus pensamentos”, foi gravado no palco da Arena Carioca Dicró e será veiculado nas plataformas digitais. O curso abordou temas relacionados com a realidade de realizadores suburbanos e suburbanas que pouco são discutidos. As aulas aconteceram na Arena Carioca Dicró, na Penha.

O multiartista Giuliano Lucas, que ministrou o curso, comentou sobre a importância dessa capacitação para os moradores de zonas periféricas do Rio.
“O diferencial dessa capacitação é que ela vai de encontro a assuntos que são pertinentes a realidade dessa galera, que de alguma forma também é minha. Nenhum curso de audiovisual vai ensinar como comprar um material usado, por exemplo. Muitas vezes a porta de entrada para as pessoas da Zona Norte no Mercado Audiovisual são os videoclipes e produções de baixo orçamento. Explicamos processos como pré-produção, produção e pós-produção, atuação profissional, qual trabalho de cada departamento e etc”, frisou.

As aulas foram destinadas para 20 jovens, a partir de 16 anos, de forma gratuita. A única exigência era ter um celular com câmera e ser morador da Zona Norte do Rio (Complexos da Penha, do Alemão, de Manguinhos, da Maré, Irajá, Bonsucesso e Ramos) e Baixada Fluminense.

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