Mario Ghanna traz sonoridade única no álbum: ‘O blues é uma mulher”. O disco tem suas músicas todas conectadas e conta a história de um relacionamento amoroso, de seu início até seu fim
Créditos da foto: Camila Petry
O novo trabalho de Mario Ghanna é um conto musical moderno. São 13 faixas, 11 canções e 2 interlúdios. Ao longo do disco um relacionamento amoroso é retratado e as canções contam cada uma das fases dessa história de amor, de seu início a seu fim.
Na primeira música, ‘Transa’, o personagem se mostra reticente em começar esse novo relacionamento, mas se encoraja e vai adiante. Na sequência ele começa a curtir esse namoro, se aventura com a parceira, e os sentimentos vão aumentando. Até o momento em que declara seu amor, o que ocorre na nona faixa, ‘Turbilhão’. Aí ele descobre que sua parceira tinha uma terceira pessoa e o relacionamento acaba, o que é narrado nas canções seguintes.
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As canções têm força para serem ouvidas de forma isolada e independente, e várias soam muito radiofônicas. Mas o mais interessante é que elas funcionam e ganham um novo significado se colocadas no contexto do álbum.
Segundo Ghanna, o novo disco mostra seu som de maneira mais crua e clara: “O blues está mais visceral e as nuances de música brasileira também estão bem evidentes. Acho que criei uma sonoridade bem única. Sem falar nas histórias contadas nas letras. É uma trilha sonora da atualidade.”, diz o músico.
De fato, o som que Ghanna traz em seu álbum é bem único. Não há sonoridade semelhante no mercado e ele brinca com isso: “É o tipo de som que você só escuta comigo. Para o bem ou para o mal (risos)”.
A canção escolhida para lançamento é ‘Meu corpo blefa’, segunda faixa do álbum. O vídeo traz animações que dão um clima muito gostoso para o clipe. Assista:
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– Partipações especiais
Além dos músicos que costumam acompanhar Mario Ghanna em seus shows: Cadu Floriani (bateria), Michel Falcão (baixo), Menderson Madruga (guitarra), Deyvson Talles (trompete) e Eduardo Santos (saxofone), o álbum conta com participações especiais de peso.
Rodrigo Suricato, na faixa ‘Sou só confusão. Fernandinho ‘Beatbox’ em ‘Garoupa’, Du Mercury em ‘O tempo muda’ e Mano Silva em ‘Favela’.
Mario Ghanna gravou guitarra, violão, guitarra havaiana e voz. Os backing vocals foram feitos por ele e Luis Moretti.
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O álbum é produzido por Ghanna e Menderson Madruga, que também assina a mixagem e masterização de todo disco.
– Premiações
Mario venceu o The Akademia Music Awards, em Los Angeles, prêmio voltado para música independente ao redor do mundo, por dois anos, 2017 e 2019. Foi também indicado ao Prêmio de Música de Santa Catarina e já concorreu ao Prêmio Multishow e Grammy Latino.
– Redes sociais
Suas redes sociais estão a todo vapor. São mais de 110 mil seguidores no Facebook, mais de 16 mil seguidores no Instagram e seu canal de Youtube já passa de um milhão de visualizações.
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– História de vida
A história de vida de Ghanna é rica e essa vivência é encontrada em suas músicas. Ghanna sai dos clichês para falar do cotidiano, de relacionamentos, de amor e aborda pontos muito específicos da convivência humana, como se aquele detalhe que o ouvinte pensou que fosse muito particular estivesse sendo cantado na música.
Novo trabalho tem ligação com suas primeiras faixas: “NÃO ME DEIXE PARTIR” de 2019, se unindo ao seu pai, Cláudio Zoli e “MAPA ASTRAL”, de 2020 produzida por Neobeats, com a participação do Chelles3030.
Eles estão fazendo música, boa música, para o público jovem, já agradam a todos que ouvem, pela qualidade das letras e sonoridade.
O Zoli, os irmãos, são jovens ligados à música, desde crianças, pela relação com o pai, e por quem eles conheceram ao longo da vida, com os pais e outros músicos.
A repercussão digital das músicas está subindo, mas ambos têm bastantes seguidores e muitos plays em outros trabalhos e participações, e ambos têm muitos seguidores, qualquer coisa que eles postem tem imediato engajamento.
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“REESCREVENDO A HISTÓRIA” 8 faixas dos dois irmãos, com Nobru Oriente na produção dos beats. As músicas contam boas histórias e muitas verdades. Mostram a formação musical, influenciada pelo pai e pela mãe (pianista e cantora). As 8 faixas apresentam uma diversidade de estilo que nos leva a perceber a personalidade dos Zoli.
Sei Lá Uma crônica sobre um relacionamento que não é rotulado, mas parecia ser muito bom. Ele tenta ficar com ela, até perceber que estavam em sintonias diferentes. Ela é uma garota dona da sua vida. Ele respeita isso com elegância. É um romance contemporâneo, com a marca dos novos relacionamentos.
Carioca: Essa música retrata a mulher carioca. Ela está feliz e tranquila em qualquer ambiente. Sem preconceito. É a garota da capa, a mina que passa, estrela da tv. É dona do seu corpo e de seus desejos. É uma mistura de samba com rap, com uma pegada contemporânea.
3 Dias A letra soa como um desabafo, mas não se trata simplesmente de um amor não correspondido. Trata de atração mútua e desencontro de momentos. Um retrato muito bem desenhado dos novos nos tempos atuais. O compromisso não é explícito. É quase velado.
Norte a Sul Uma das músicas que possui referências como: Cigana do Delacruz, Keviin e da Clau; Caio Lucas. A melodia é mais lenta, a composição traz a proposta de viajar por aí. Ninguém está no comando da direção, simbolizando viver uma vida a dois.
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Ser Feliz A faixa foi a primeira lançada junto com o videoclipe. A letra remete à busca dos sonhos de cada um. O eterno aprendizado de viver os seus desejos, construir sua vida e não trair a promessa íntima de Ser Feliz.
Sorte ou Azar Fala sobre relacionamento que não deu certo, algo que todos nós passamos em algum momento. Faz falta, mas terminou. E a vida segue, sem culpados. É a exaltação a um amor feliz, bem vivido, mas que acabou sem que ninguém tenha feito algo errado. É mais uma dessas armadilhas do destino.
A Tal da Liberdade A música traz de volta à tona a sensação de liberdade, o saber viver com ela. O refrão “Eu tô vivendo a tal da liberdade” foi a ideia inicial na composição da música. E impacta a todas as pessoas que já tiveram oportunidade e a consciência de estar vivendo a tal da liberdade. Não é uma canção de protesto. É uma saudação.
Vida Traz uma experiência de vida e foi escrita após uma vivência com alguém. Que já habitava o pensamento do autor há um tempo. A música entrou no álbum pela sensibilidade e pela melodia ser mais lenta. Trazendo para o trabalho um mistério que cada um de nós guarda dentro de si.
O cenário musical acaba de ganhar um novo protagonista com o lançamento do mais recente single de Pablo Dez, também conhecido como P10. Com a participação especial da talentosa Negra Japa, a faixa “Tu Tava Na Putaria” já conquistou mais de 20 mil plays no Spotify, consolidando-se como um sucesso instantâneo.
Pablo Dez vem conquistando seu espaço na cena musical com uma mistura única de ritmos, letras cativantes e performances envolventes. “Tu Tava Na Putaria” não é exceção, pois ele eleva o nível com seu estilo autêntico e inconfundível. A colaboração com Negra Japa adiciona camadas dinâmicas à música, criando uma experiência auditiva vibrante.
A participação de Negra Japa na faixa não passa despercebida. Sua habilidade vocal e presença de palco complementam perfeitamente o estilo de P10, resultando em uma fusão musical única. A parceria promete não apenas satisfazer os ouvidos dos fãs, mas também deixar uma marca duradoura na indústria musical.
Em questão de dias, “Tu Tava Na Putaria” já ultrapassou a marca impressionante de 20 mil plays no Spotify. Este feito não apenas reflete a popularidade de Pablo Dez, mas também destaca a forte conexão que sua música estabelece com os ouvintes. O single está rapidamente se tornando um hino nas playlists dos amantes da música contemporânea.
Com um single tão envolvente, os fãs agora aguardam ansiosamente por possíveis clipes musicais e apresentações ao vivo. P10 é conhecido por suas produções visuais de alta qualidade, e a colaboração com Negra Japa promete oferecer momentos memoráveis tanto nos vídeos quanto nos palcos.
“Tu Tava Na Putaria” não é apenas uma música; é uma afirmação do poder criativo de Pablo Dez e Negra Japa. O sucesso estrondoso do single no Spotify é apenas o começo de uma jornada musical que promete elevar o patamar da música contemporânea, consolidando esses artistas como forças a serem reconhecidas no cenário musical internacional.
Dona dos hits AMOR DE VOCÊ FOR EMBORA, MEDO DE AMAR, O SOM DO MAR dentre outros, a Dupla Claus e Vanessa lançou na última quarta-feira, 15, o seu mais novo projeto. Trata-se do álbum NATURAL com distribuição da DG MUSIC, e que já está disponível em todas as plataformas digitais.
‘Natural’ é composto por nove singles, são eles: TE VER DANÇAR, PENSANDO EM VOCÊ, CACHOEIRA, NOSSO BRINDE, OXALÁ, OBRA PRIMA, A HORA E O LUGAR, JEITO FORTE e NATURAL.
Vanessa comenta sobre a inspiração para esse álbum: “A inspiração foi a nossa verdade, a nossa essência, família, o amor, a simplicidade, a vibe das nossas crianças, a vida como ela é… A gente conta tudo isso em música, numa linguagem universal, sempre na intensão de passar uma mensagem de otimismo pra seguirmos a vida sempre de uma maneira leve.
Claus comenta que as pessoas associam muito a Dupla com o verão por sermos os pioneiros do estilo “POP PRAIA” no Brasil, com o Hit Nacional e Internacional MEDO DE AMAR que foi um tema de verão em 2007, e ela foi uma inspiração para esse novo álbum também”, completa Claus.
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Além da inspiração, Claus e Vanessa revelam uma novidade para esse novo lançamento, que é a presença da filha de 10 anos na gravação. “A gente tem o backing vocal da Olívia em OXALÁ! conta a cantora.