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Retorno ao atendimento humanizado vira tendência e leva fintech a crescer 168,7% entre 2022 e 2023

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Relação entre pessoas, customização de produtos e redução de tarifas resultam em turnover de clientes abaixo de 1% nos últimos quatro anos

Em uma pesquisa realizada recentemente pelo Gartner foi detectada uma diferença significativa de expectativa em relação ao uso de Inteligência Artificial especialmente em chatbots no relacionamento com o cliente. Enquanto 60% dos líderes de atendimento estão sob pressão para usar a tecnologia nesta função, 64% dos clientes disseram preferir que as empresas não façam isso.

O estudo revela uma tendência de retorno, pelo menos em parte, ao atendimento humanizado como já vem acontecendo no Edan Financial Group, fintech que acaba de anunciar o alcance de um crescimento médio de 168,7% ao ano em sua receita bruta nos últimos dois anos e a consolidação no atendimento empresas de pequeno, médio e grande.

O CEO do Edan, Eduardo Silva, explica que manter junto à equipe o conceito que o cliente é o principal investidor da fintech faz total diferença. “Desde a fundação há quatro anos sempre mantivemos como pilares do EDAN, a agilidade, digitalização e humanização. Na nossa visão, a tecnologia ajuda a agilizar a entrega com segurança e eficiência, mas optamos pelo caminho humanizado no apoio aos nossos clientes porque buscamos customizar ao máximo a solução de acordo com as necessidades de cada um, respeitando as individualidades, afinal, quando uma empresa decide concentrar sua movimentação de caixa conosco é o mesmo que investir em nosso negócio, em nossa credibilidade e nossa marca”, afirma.

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O executivo informa ainda que a aposta no atendimento humanizado tem dado resultados significativos também em outra métrica importante que é o turnover. Segundo ele, o nível de saída de clientes da fintech nos últimos 4 anos se mantém abaixo de 1% até o 1º semestre de 2024, enquanto a média do mercado é de 15%.

Este resultado vai de encontro às conclusões apresentadas pela Pesquisa Fintech Deep Dive, realizada pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e pela PwC Brasil. O estudo indica que oferecer uma experiência diferenciada para o cliente passou a ser o principal problema que as fintechs querem resolver. Nas fintechs de crédito e pagamentos, por exemplo, os clientes enfrentam mais dificuldades quando tentam resolver um problema. Já para o setor de investimentos, a principal barreira está em obter assessoria ou recomendações; para o segmento de seguros, cancelar o produto é o que gera mais problemas.

No que se refere ao uso de Inteligência artificial, os autores do trabalho indicam que menos de um terço das fintechs domina o uso da IA, apesar do potencial que essa tecnologia oferece em termos de automação de tarefas, análise avançada de dados, detecção de fraudes e personalização da experiência do cliente.

Segundo o estudo do Gartner, a principal preocupação dos consumidores sobre a IA no atendimento ao cliente é que sua utilização pode tornar ainda mais difícil alcançar uma pessoa para tentar conversar e encontrar soluções para suas necessidades. Desta forma a consultoria orienta que ao adotar os chatbots com IA as empresas devem considerar seriamente a inclusão de conectar o cliente a uma pessoa em algum momento da jornada de atendimento.

Silva afirma que essa já é uma realidade no Edan e por isso, apesar de toda a tecnologia oferecida, os produtos são customizados de acordo com as necessidades financeiras das empresas atendidas pois cada negócio possui uma dinâmica diferente do outro. A fintech acaba de dar outro passo importante: após um estudo sobre todos os valores cobrados dos clientes, decidiu reavaliar os preços e fez uma redução das tarifas cobradas, chegando a zerar algumas.

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“Estamos fazendo um trabalho forte de redução de tarifas para os nossos clientes, em algumas situações atingimos 100% de redução, isentando o cliente. Esta medida não impactou as nossas margens, ao contrário, após a adoção de novas tecnologias, aprimoramento dos controles internos e definição de novos parceiros, conseguimos melhorar as nossas margens e de nossos clientes. Afinal, se o cliente é o nosso principal investidor o foco deve ser melhorar constantemente suas margens e com isso ampliar a reciprocidade, aumentando assim também as margens no EDAN.” conta ao questionar: “quantas instituições já contataram sua empresa ou você espontaneamente para informar que pagará menos? Isso é ESG na prática! A Empresa ganha com menores custos, o EDAN ganha com mais negócios e a Sociedade ganha com mais empregos e corporações mais sólidas”.

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MCM Advogados reforça atuação na área Trabalhista com novo sócio

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Afirmando o compromisso do escritório com a valorização de talentos e excelência técnica, Cleyton Alves integra o time de sócios

O MCM Advogados tem a satisfação de anunciar a entrada de Cleyton Alves na sociedade, com foco de atuação na área Trabalhista, reafirmando seu compromisso com a excelência técnica e a valorização de talentos internos.

Presente no escritório desde 2013, Cleyton construiu uma trajetória sólida, iniciada como estagiário e marcada por constante crescimento, reconhecimento técnico e contribuição estratégica para o desenvolvimento da área.

Graduado em Direito pela Universidade São Judas Tadeu e pós-graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Cleyton atua principalmente na consultoria preventiva e no contencioso trabalhista, assessorando empresas de grande porte e multinacionais na gestão de passivo, avaliação de riscos e implementação de soluções jurídicas alinhadas ao negócio.

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“Integrar a sociedade do MCM é um marco especial na minha trajetória profissional. Tenho muito orgulho da história que construímos e sigo comprometido em entregar soluções jurídicas eficazes, seguras e aderentes aos desafios dos nossos clientes”, afirma Cleyton.

Sua chegada à sociedade consolida a área Trabalhista como um dos pilares estratégicos do escritório e reforça a cultura do MCM de desenvolvimento e valorização de profissionais que crescem junto com o time.

“Cleyton conhece profundamente a cultura do MCM. É um profissional técnico, ético e comprometido com nossos clientes. Sua entrada na sociedade representa a continuidade de uma trajetória de excelência que muito nos orgulha”, destaca Marcel Marquesi, sócio fundador do MCM Advogados.

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Primeiro Fórum de Integração Feminina do Sistema Cofeci-Creci marca o início de um movimento nacional pela valorização das mulheres no mercado imobiliário

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Curitiba (PR), 5 de junho de 2025 — O estado do Paraná foi palco do lançamento do 1º Fórum de Integração Feminina do Sistema Cofeci-Creci, o maior evento feminino do estado na área imobiliária. Muito além de um encontro, o fórum representa o início de um movimento estruturado e contínuo que visa fortalecer a presença, qualificação e liderança das mulheres no setor.

Idealizado pela Diretoria de Integração Feminina do Cofeci, o movimento nasce com o propósito de impulsionar a equidade de gênero no mercado, por meio de ações práticas, visibilidade e protagonismo profissional.

A abertura oficial foi conduzida por Sophia Martins, empresária, escritora e especialista em vendas, convidada para realizar a palestra magna. Com uma trajetória consolidada no setor, Sophia emocionou o público ao destacar a força transformadora da ação feminina:

“Mais do que espaços de fala, precisamos de espaços de escuta e ação. Qualificar e integrar mulheres ao mercado não é apenas uma questão de justiça — é uma estratégia de crescimento real para todo o setor. Estou profundamente honrada em abrir esse fórum histórico.”

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O presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva, ressaltou o comprometimento institucional com a valorização das mulheres corretoras:

“O mercado imobiliário avança junto com a sociedade. Valorizar a presença feminina, fomentar sua qualificação e ampliar oportunidades é uma missão que assumimos com seriedade. Este Fórum é o ponto de partida de um movimento que veio para ficar.”

O presidente do Creci Paraná, Luís Celso Castegnaro, destacou a importância do estado como sede desse marco:

“O Paraná se orgulha de sediar o início de uma jornada nacional em favor da equidade no setor. Receber tantas mulheres comprometidas com a transformação é inspirador e reforça o quanto o mercado precisa delas.”

A diretora de Integração Feminina do Cofeci, Izabel Cristina Maestrelli, idealizadora do movimento, reforçou a visão de futuro da iniciativa:

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“Este não é apenas um evento. É o nascimento de um movimento com propósito, continuidade e impacto real. Nosso objetivo é formar, conectar e fortalecer as mulheres corretoras em todo o Brasil.”

Com uma programação intensa e estratégica, o Fórum trouxe temas como liderança, empreendedorismo, ESG, educação continuada e crescimento profissional — consolidando-se como um divisor de águas na atuação feminina dentro do sistema Cofeci-Creci.

Sobre o Cofeci e o Creci-PR
O Sistema Cofeci-Creci é responsável por regulamentar, fiscalizar e valorizar a profissão de corretor de imóveis em todo o território nacional. O Creci Paraná é referência em inovação e qualificação profissional no setor, promovendo iniciativas que fortalecem o desenvolvimento sustentável do mercado imobiliário.

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Patrícia Almeida: A trajetória da mineira que transformou a produção de lingerie em um exemplo de empreendedorismo de sucesso

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Com uma produção que supera 80 mil peças por mês, a Patrícia Almeida Lingerie consolidou-se como uma das mais expressivas indústrias de moda íntima em Minas Gerais, elevando sua fundadora, Patrícia Almeida, à condição de referência nacional no empreendedorismo feminino. À frente da marca há quase 20 anos, Patrícia transformou sua história pessoal em um negócio de alto impacto, combinando escala produtiva com um forte propósito social.

O início de sua trajetória empreendedora foi precoce: aos 14 anos, Patrícia deu os primeiros passos em direção a uma carreira que viria a se tornar notável. Desde então, desenvolveu uma visão estratégica que equilibra produção em larga escala com preços acessíveis, oferecendo conjuntos a partir de R$ 29,90. Esse modelo permitiu à marca estruturar-se com base em um sistema de revenda que possibilita a mulheres, majoritariamente oriundas de classes populares, iniciarem seu próprio negócio com um investimento inicial acessível, de aproximadamente R$ 500.

Este formato de operação criou um ciclo virtuoso, ampliando a presença da marca, fortalecendo a rede de revendedoras e, ao mesmo tempo, gerando um impacto social expressivo, sobretudo em regiões onde o acesso a empregos formais é mais restrito. De acordo com a empresa, muitas das revendedoras conquistaram não apenas a autonomia financeira, mas também realizaram sonhos importantes, como a compra da casa própria ou de um veículo.

Além do expressivo volume de produção, a Patrícia Almeida Lingerie se diferencia pelo investimento contínuo na capacitação de suas revendedoras e pelo estímulo ao empreendedorismo feminino. O negócio ultrapassou a função tradicional de apenas fornecer produtos, transformando-se em uma verdadeira plataforma de transformação social e econômica, principalmente para mulheres em busca de alternativas à informalidade ou aos empregos de baixa remuneração.

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A estrutura produtiva da empresa é marcada pela eficiência, ancorada em um rigoroso padrão de qualidade e na competitividade dos preços. Esse equilíbrio entre custo e valor percebido permite à marca manter-se atrativa, tanto para suas revendedoras quanto para o consumidor final, o que se reflete na ampliação constante de sua participação no mercado de moda íntima.

Para Patrícia Almeida, o crescimento da marca é resultado direto da união entre visão estratégica, uma cultura organizacional sólida e valores pessoais que orientam sua atuação. “O sucesso é construído em equipe”, destaca a empresária, reconhecendo o papel essencial desempenhado por colaboradores e parceiros no desenvolvimento e fortalecimento da marca.

A trajetória da Patrícia Almeida Lingerie é, hoje, um exemplo emblemático de como um modelo empresarial pode integrar eficiência produtiva, inteligência comercial e impacto social — características cada vez mais valorizadas no contexto atual dos negócios. O caso também reforça a importância das micro e pequenas indústrias como agentes fundamentais na dinamização econômica, especialmente em setores como o da moda, que tradicionalmente acolhem um grande número de trabalhadores e empreendedores informais.

Com uma operação consolidada e planos de expansão, a Patrícia Almeida Lingerie se projeta como um case inspirador para quem busca compreender como negócios regionais podem alcançar escala e relevância nacional, baseando-se em modelos de baixo custo, foco em nichos específicos e, acima de tudo, na valorização do capital humano.

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