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Filme Sistema Bruto reúne sertanejos com direção de Gui Pereira e trilha sonora composta por Lucas Lima

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Chitãozinho, Bruna Viola e Gui Pereira - Foto: Rafaela Sá - @_photorsa

O Sistema Bruto será um dos primeiros trabalhos de apelo popular a estrear nos cinemas depois da retomada do mercado.

Após o trabalho de sucesso realizado no longa “Coração de Cowboy” que recebeu 5 prêmios no Desert Rocks Film and Music Event, como melhor filme de ficção, melhor roteiro, melhor filme estrangeiro, melhor do festival e prêmio do público, o cineasta brasileiro Gui Pereira, que está cada vez mais investindo em sua carreira em terras norte-americanas, já está em pré produção do novo filme da produtora Dodô Filmes, aberta por Gui em 2016.

O longa “Sistema Bruto” conta a história de duas inseparáveis amigas que vivem a vida em alta velocidade. No elenco grandes nomes como Bruna Viola, Bia Arantes, Giulia Massa, Marisa Orth, Oscar Magrini, Thais Pacholek, Jackson Antunes.

Jackson Antunes e Gui Pereira – Foto: Rafaela Sá – @_photorsa

Inspirado na vida country, o cineasta reúne grandes participações especiais da música sertanejo, entre eles Chitãozinho e Xororó, Rionegro e Solimões, César Menotti e Fabiano, Guilherme e Santiago e Luana Prado são alguns nomes já confirmados no elenco.

Além de celebrar o automobilismo e a adrenalina, o filme tem como propósito acabar com o preconceito de que corrida não é para mulheres. E conta também com a participação do piloto Rubens Barrichello.

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“A participação especial do Rubens Barrichello será um presente para todos nós, uma vez que o nome do piloto é obviamente um sinônimo de automobilismo no coração dos Brasileiros”, diz Gui Pereira.

Lucas Lima será o responsável pela trilha sonora do longa.

O Sistema Bruto já possui um acordo de distribuição com a distribuidora DO2, com previsão de lançamento nos cinemas no primeiro trimestre de 2022, em salas de cinema de todo o Brasil.

Gui Pereira com Chitãozinho & Xororó – Foto: Rafaela Sá – @_photorsa

Sobre A Dodô Filmes:

A Dodô Filmes foi fundada pelo cineasta Gui Pereira em 2016, com o objetivo de trazer os moldes de produções norte-americanas para o cinema Brasileiro. Buscando mesclar o lado artístico com o lado profissional, a Dodô Filmes se firma como uma produtora de cinema independente com projetos realizados no Brasil e nos Estados Unidos.

Dentro os trabalhos da produtora, destacam-se o premiado faroeste americano ‘The Adventures of Sheriff Kid McLain’ e o filme brasileiro ‘Coração de Cowboy’, lançado em 2018 nos cinemas do Brasil.

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Além do cinema, a Dodô Filmes também realiza clipes e comerciais, sempre trazendo um olhar cinematográfico para o produto final.

Fora o audiovisual, a produtora realiza com frequência trabalhos filantrópicos, com o objetivo de ajudar o próximo. O lançamento do longa Coração de Cowboy contou com uma ação de caridade junto a rede de cinemas Cinemark, onde foi criado o “Dia do Amor”, um dia onde toda a bilheteria arrecadada foi convertido em doações para o Hospital de Amor de Barretos, que busca cuidar de pacientes com câncer gratuitamente.

A Dodô Filmes já colaborou com artistas renomados, como por exemplo: Chitãozinho & Xororó, Tom Cavalcante, Lucas Lima, Jonathan London, Damon Packard, Joe Stevens, Lou Ferrigno, Nicholas Podany, Joe Esteves, as bandas Punchline, Across Coves, The Mr. T Experience e a estrela da música country americana Garth Brooks.

Gui Pereira – Foto: Rafaela Sá – @_photorsa

Gui Pereira
Gui Pereira nasceu em São Paulo e desde cedo desenvolveu uma paixão pelo cinema. Aos 4 anos de idade, Gui ganhou sua primeira filmadora e começou a fazer seus próprios filmes. Na época, Gui desenvolveu uma paixão pela técnica stop-motion, onde ele filmava animações quadro-a-quadro tendo seus bonecos como atores de seus curtas.
Durante a adolescência, Gui aperfeiçoou suas técnicas e seu conhecimento, e a qualidade de suas produções aumentaram espantosamente. Aos 14 anos realizava todos os seus trabalhos de escola através de pequenos curtas, e também dirigia diversos clipes para bandas locais do bairro da Mooca, onde viveu sua vida inteira.

Aos 16 anos, realizou um curso de cinema na New York Film Academy onde realizou dois curtas-metragens.
Aos 17 anos, Gui mudou-se para os EUA para cursar a faculdade de cinema nos Estados Unidos. Mesmo jovem, Gui Pereira apresentou um conhecimento sobre cinema muito avançado, deixando os professores impressionados com seu conhecimento. Aos 18 anos, Gui era o único aluno de sua turma a já ter filmes selecionados para diferentes festivais de cinema ao redor do Mundo. Na mesma época, já tinha um quadro (escrito e dirigido por ele) sobre cinema dentro do programa “Take Único” do canal All-TV.
Gui se formou com honras pela Los Angeles Film School em abril de 2010 e pela Art Institute of Califórnia em dezembro de 2012, também com honras.

Dentre os trabalhos de Gui, destacam-se The Adventures of Sheriff Kid McLain e Coração de Cowboy.

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Coração de Cowboy
O primeiro longa-metragem produzido pela Dodô Filmes no Brasil permaneceu mais de 12 semanas em cartaz nos cinemas, e segundo o Portal Filme B, foi a produção nacional independente que mais levou pessoas ao público em 2018. O elenco do filme contou com Gabriel Sater, Thaila Ayala, Jackson Antunes, Thaís Pacholek, Françoise Forton, Guile Branco, Maurício Manieri, Chitãozinho & Xororó, Marcos & Belutti, Rionegro & Solimões, Família Lima e Rick Sollo no elenco. – O filme rodou diverso festivais de cinema, chegando a ganhar diversos prêmios ao redor do Mundo.
Trailer:

The Adventures of Sheriff Kid McLain
O faroeste produzido nos Estados Unidos foi gravado no histórico Mellody Ranch Studios em Santa Clarita na Califórnia, cenário de diversas produções desde Bonanza até Era Uma Vez em Hollywood, do cineasta Quentin Tarantino.

O faroeste dirigido por Gui Pereira contou no elenco com nomes como: Nicholas Podany, Chris Devlin e Joe Stevens. – O filme ganhou diversos prêmios e foi exibido para o público na renomada San Diego Comic-Con.
Filme completo: https://vimeo.com/81475946 

Marcos & Belutti, Lucas Lima e Gui Pereira – Foto: Rafaela Sá – @_photorsa

Gui Pereira e Lucas Lima
Sistema Bruto será dirigido por Gui Pereira (Coração de Cowboy) e terá a trilha sonora composta por Lucas Lima (Família Lima).

A dupla retoma a premiada parceria pela quarta vez, com planos do lançamento de um CD oficial da trilha sonora que contará com novas composições, regravações e a trilha instrumental. A parceria da dupla gerou prêmios em todo o mundo, incluindo o prêmio de melhor trilha sonora e melhor direção no prestigiado Moscow International Film Festival. Os projetos dirigidos por Gui Pereira receberam ao todo mais de 30 prêmios internacionais.

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Crédito das Fotos: Rafaela Sá – @_photorsa

Gui Pereira com Rionegro e Solimões – Foto: Rafaela Sá – @_photorsa

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Cia da Ração realiza ação voluntária em prol dos animais do Conjunto São Cristóvão

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Neste sábado, dia 9, a Cia da Ração organiza mais uma iniciativa em benefício dos animais do Jangurussu e regiões próximas. O evento ocorrerá das 7h30 às 12h00 e oferecerá serviços como vacinação antirrábica, teste de calazar, vermifugação, orientação veterinária e brindes, com senhas limitadas para distribuição, sem custo algum para população.

A ação, que se repete a cada dois meses, contará com a participação da Dra. Livia Melo, que fornecerá orientações veterinárias para os animais que comparecerem. A Cia da Ração está situada na Avenida Castelo de Castro, 417, no Conjunto São Cristóvão.

De acordo com Mazinho, proprietário da loja e da clínica veterinária São José de Ribamar, desde a abertura da loja em 2006, eles têm realizado diversas atividades para apoiar os animais necessitados. Ele menciona que sempre disponibilizam água e ração na entrada da loja para cães e gatos de rua.

“Devemos tudo o que temos aos animais, e retribuir é o mínimo que podemos fazer. Sempre recebemos cães e gatos em busca de alimento, e alguns acabaram se tornando nossos mascotes, recebendo cuidados e castração. Assim, decidimos criar um espaço para oferecer ração e água a eles diariamente. Espero que mais empresas se inspirem e contribuam para melhorar a vida desses animais,” destaca Mazinho.

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Mariana Andrade, dona de casa, compartilha que estava precisando vacinar seu cachorro e obter orientação veterinária. “Essa ação é incrível. Eu amo meu cachorro, mas estou passando por dificuldades financeiras, então essa iniciativa chegou no momento perfeito.”

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Atriz e cantora Lucinha Lins reivindica direitos por uso de imagem, entenda o caso

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Advogado especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento explica caso de “reprises”

Dr. Rodrigo Calabria é advogado e especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento, na CCLA Advogados. O jurista destaca que a ausência de cláusulas claras nos contratos pode gerar essa insatisfação. Uma falha recorrente; ao assinarem contratos com emissoras e produtoras, muitos profissionais não conseguem garantir direitos sobre as reprises, ficando, assim, sem qualquer participação nos lucros obtidos com a exibição de suas obras. Além disso, o avanço das plataformas de streaming ampliou essa discussão, já que produções antigas, que antes ficavam restritas à programação linear, agora são constantemente disponibilizadas ao público e geram receitas. Ressalta-se que, no Brasil, ainda não existe uma regulamentação específica que obrigue emissoras ou plataformas a repassar royalties por reprises, o que deixa muitos artistas desamparados.

A recente declaração da atriz e cantora Lucinha Lins, expressando sua frustração por não ser devidamente remunerada pelas reprises de produções nas quais atuou, chama a atenção para um problema recorrente na indústria do entretenimento brasileiro: os baixos honorários pelo uso continuado da imagem dos artistas. O caso evidencia lacunas na legislação e nos contratos firmados entre emissoras e profissionais, principalmente em um contexto no qual há reexibição de obras, seja na TV aberta, seja nas plataformas de streaming.

Conforme a proposição de artigo redigido por ele, o direito de imagem é um direito fundamental garantido pela Constituição Brasileira e também regulamentado pelo Código Civil. Ele assegura que qualquer pessoa tenha controle sobre o uso da sua própria imagem e possa exigir indenização sempre que houver exposição indevida ou exploração comercial não autorizada. No caso de artistas e profissionais da indústria cultural, esse direito se torna ainda mais relevante, já que envolve não apenas a imagem física, mas também a reprodução de seus trabalhos artísticos em diferentes mídias. Porém, muitas vezes, contratos não detalham adequadamente a forma de remuneração por reexibições futuras, como reprises ou a migração das obras para plataformas digitais.

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Exemplos do que ocorreu com personagens brasileiros

Entre os casos mais emblemáticos, Sônia Braga processou a Globo por não ter sido remunerada pela reprise de Dancin’ Days no canal Viva, mas perdeu a ação, já que a Justiça entendeu que a emissora ainda estava no prazo para pagamento. Outras atrizes, como Maria Zilda e Elizângela, também criticaram o Viva por repassar valores considerados irrisórios, com Zilda revelando que recebeu apenas R$ 237,40 pela reprise de Selva de Pedra.

Marcos Oliveira, o Beiçola de A Grande Família, é outro exemplo. Ele declarou que o valor recebido pelas reprises no Viva chega a no máximo R$600, insuficiente para manter sua subsistência. Além disso, Felipe Folgosi e outros artistas criticaram a falta de clareza nos contratos, especialmente no que se refere ao uso de obras no streaming, um modelo que não era previsto nas negociações originais.

Exemplos do que ocorreu internacionalmente 

Em outros países, como Estados Unidos, França e Reino Unido, o cenário é diferente. O modelo hollywoodiano, por exemplo, prevê o pagamento de “residuals” – uma forma de royalties – para atores sempre que uma produção é reexibida, seja na TV, seja em serviços de streaming. Esses valores são acordados previamente e se aplicam tanto a obras recentes quanto a produções antigas. Na França, a proteção aos direitos dos artistas é rigorosa, sendo gerenciada por sociedades de gestão coletiva que garantem repasses periódicos cada vez que uma obra é retransmitida. Já no Reino Unido, emissoras como a BBC têm sistemas automáticos que remuneram atores e outros profissionais sempre que suas produções são exibidas novamente.

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Esses exemplos internacionais mostram que a remuneração por reprises não é apenas uma questão contratual, mas também uma prática consolidada que valoriza o trabalho dos artistas e garante a sustentabilidade de suas carreiras em longo prazo. No Brasil, no entanto, o cenário atual evidencia a necessidade de uma revisão nas práticas contratuais e na legislação para se adaptar às novas dinâmicas do mercado. Com a ascensão do streaming e a crescente demanda por conteúdos de catálogo, muitos profissionais reivindicam maior transparência e previsibilidade em seus contratos. A modernização das leis pode ajudar a equilibrar os direitos dos artistas e as necessidades das emissoras e plataformas, promovendo um ambiente mais justo e sustentável para todos.

Esses casos são emblemáticos, pois refletem uma insatisfação que atinge muitos profissionais da classe artística no Brasil. A falta de um sistema de royalties consistente impede que atores e atrizes se beneficiem financeiramente da exibição contínua de obras nas quais dedicaram seu talento e esforço. A mudança inclui cláusulas mais detalhadas nos contratos e a adoção de práticas inspiradas em mercados internacionais, as quais valorizam o trabalho dos artistas em todas as suas exibições, independentemente do tempo que tenha passado desde a produção original.

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Luum Lounge Bar aposta em atmosfera balinesa e gastronomia de alto padrão no Rio de Janeiro

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Unir boa gastronomia a uma atmosfera acolhedora e inspiradora é um diferencial que impacta diretamente a experiência dos clientes e a escolha por um local. Hoje, os consumidores não buscam apenas uma refeição, mas também um ambiente que ofereça conforto e que os faça se sentir em casa, ou até mesmo em um lugar especial, distante do cotidiano. Essa combinação de sabor e acolhimento cria memórias marcantes e valoriza ainda mais a experiência, tornando o espaço mais do que um restaurante, mas um destino em si.

É com essa proposta que o Luum Lounge Bar foi inaugurado no Rio de Janeiro. Localizado na Avenida do Pepê, 600, o restaurante surge com o objetivo de trazer uma experiência diferenciada, mesclando a autenticidade carioca com a essência de Bali. Inspirado nas ilhas balinesas, o Luum Lounge Bar oferece uma estrutura que transporta o cliente para um cenário tropical e descontraído, de frente para o mar.

Na gastronomia, o Luum aposta em ingredientes frescos e de qualidade. O cardápio é variado, abrangendo peixes, frutos do mar, carnes, pratos da culinária japonesa e massas, com produtos adquiridos a cada dois dias para garantir que os pratos estejam sempre frescos e saborosos. Segundo o proprietário, Claudio Castellar, essa prática reforça o compromisso em oferecer uma experiência completa e de alta qualidade, o que tem incentivado o retorno dos clientes e as indicações boca-a-boca.

Além da culinária, o ambiente é outro ponto alto do Luum Lounge Bar. São mais de 20 metros de frente para o mar, proporcionando uma vista privilegiada e complementada por música ambiente e decoração que remete ao estilo balinês. Essa ambientação, unida ao atendimento cuidadoso, foi pensada para que o cliente se sinta em casa, mas com a sensação de estar em um refúgio tropical, imerso em uma experiência única e envolvente.

 

Para saber mais, acesse o Instagram.

 

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