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Dicas para melhorar sua produtividade por Rodrigo Bucollo

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Nas últimas semanas conversamos muito sobre produtividade e hoje resolvi dar 7 dicas para que você melhore sua perfirmance.


E então você chega em casa e acredita que precisa de mais tempo. Seu dia precisava ter mais de 24 horas. As atividades e planejamento simplesmente não aconteceram!

Ao final do dia você se sente como uma “barata tonta” que rodou o dia todo e não resolveu nada.

Pode parecer que você esteja em um mundo só seu onde as coisas não funcionam, mas não se desespere, você não está sozinho. Esse é um problema comum (infelizmente) que aflige pessoas de todos os setores da sociedade.

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Diante de tantas distrações e informações que nos “consomem” a todo momento, é difícil conseguir se concentrar no que realmente é necessário.

Somos bombardeados de todos os lados por notificações e barulhos que atrapalham nossa concentração, temos diversas tarefas para fazer em um curto período, somos chamados para reuniões que poderiam ser resolvidas com um e-mail ou uma ligação…

Mas, afinal, como ser mais produtivo e entregar resultados?

As pessoas que me conhecem sabem muito bem que eu não acredito em fórmulas mágicas. Não acredito nos temas faça isso que isso acontecerá. Acredito mesmo no autoconhecimento. Você se conhecer e determinar o melhor caminho para definir o que e o que não fazer. Entretanto posso tentar te ajudar com algumas dicas para sua rotina diária…

 

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1. Saiba onde está e onde quer chegar.

Você já refletiu sobre o profissional que é?

Você já determinou qual profissional você quer ser?

Você procurou ajuda para saber como chegar lá?

São questões simples, porém difíceis de serem respondidas, mas a verdade é que nesse grande avião que chamamos de vida ou você é o piloto ou alguém será por você.

Mas Rodrigo, como assim, se eu entender o profissional que sou e o profissional que quero ser terei mais planejamento e foco nas atividades e assim serei mais produtivo?

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Sim cara pálida!

2. Planeje as suas tarefas 

Se você já sabe onde está e onde quer chegar é natural que consiga fazer um planejamento de atividades que faça mais sentido. Planejamento este que pode ser melhorado, modificado e até deixado de lado em certas situações. O importante é saber que há um plano de voo para ser seguido!

Imagino que neste momento você possa estar dizendo: “Mas eu trabalho em uma empresa, não defino minhas tarefas.”

Como vocês sabem fui líder de equipes por muitos anos da minha vida e acredite. Poucas atitudes são mais valorizadas que um colaborador propor um novo planejamento de atividades para que juntos cheguemos ao resultado!

A dica aqui é que você tenha uma lista das atividades que devem ser feitas (leia o artigo que falo sobre a Matriz de Enzenhower) e coloque-as em uma ordem de prioridade…

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3. Faça uma lista de prioridades

Se você sabe o que deve ser feito e o tempo que tem, chegou a hora de determinar as prioridades. As atividades que serão feitas com prioridade. No melhor momento e com máxima energia e foco.

Quais são as atividades que serão executadas para chegarmos ao resultado. Estas são as atividades que todos devem estar com energia máxima. Durante estas atividades não há distrações ou notificações.

4. Faça pausas durante o trabalho

Tenho muita energia! Todos quem me conhecem bem sabem disso, mas mesmo assim tenho meus picos de energia e meus vales.

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Não existe pessoa que seja 100% produtivo. Entenda que fazer muito não significa ter muito feito. Faça pausas estratégicas no trabalho, tome muita água, bata um papo de 5 minutos no café com uma pessoa desconhecida e use técnicas para melhorar a produção e foco.

Eu gosto muito da técnica Pomodoro. Que é extremamente simples.

Trabalhe por 25 minutos e faça uma pausa de 5!

Repita este processo e siga em frente!

5. Acredite. Quem faz tudo não faz nada! 

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Esqueça o mito de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Resolva o que deve ser resolvido e ponto.

Alguns profissionais ainda acreditam no mito de que fazer várias atividades ao mesmo tempo é sinônimo de produtividade. Na verdade a grande maioria consegue resultados bem ruins das atividades.

Poderia continuar com esta lista com mais 40 dicas. Mas a maior dica de todas ainda é: seja verdadeiro com você e saiba onde quer chegar.

A grande maioria dos profissionais ainda estão perdidos em um oceano de oportunidades e desejos. E por isso repito as primeiras perguntas.

Que profissional que você é?

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Que profissional que você deseja ser?

O que está fazendo para chegar lá?

Deixe nos comentários as respostas ou me envie um direct pelo @rodrigobucollo

Será um prazer receber suas experiências!

Forte abraço,

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Rodrigo Bucollo

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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