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Simone da Costa vence preconceitos e completa 25 anos na GM do Rio e tem como inspiração Silvio Santos

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Profissional é referência para muitas jovens que ingressam na carreira de Guarda Municipal

 

Simone Santos da Costa é uma servidora pública da cidade do Rio de Janeiro que anda movimentando os bastidores da política carioca. Ela, que trabalha na Guarda Municipal há 25 anos, já atuou como Subsecretária de Políticas Para Mulher e conta com orgulho sua trajetória, que hoje é referência para muitas jovens que ingressam nessa carreira.

 

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“Me orgulho de ter sido pioneira em muita coisa na Guarda Municipal. Fiz parte do grupo de elite da Guarda e fiz cursos de especialização no Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro e dos fuzileiros navais. Me orgulho de quando muitas meninas me abordam e veem em mim um exemplo. Podemos e devemos fazer nosso trabalho sem deixar nossa feminilidade de lado”, diz Simone, que não renuncia ao salto alto e saia no seu dia a dia.

 

Simone é formada em Administração Pública, tem pós-graduação em Serviço Social e MBA em Gestão Pública. Ou seja, se empenhou e continua se empenhando cada vez mais para melhorar sempre de vida. E para melhorar a vida dos outros.

 

“Fui moradora de rua por muito tempo. Quando consegui voltar a estudar, a Guarda Municipal apareceu como um caminho lógico para eu ajudar os mais necessitados”, conta.

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Ela que diz que chegar aonde chegou, a faz sentir-se uma fênix renascendo das cinzas. Mas do tipo que não esqueceu as dores da queima e usa essa resiliência, e força, para ajudar outros que estão na mesma situação que um dia ela esteve.

 

Simone, que tinha tudo para ‘dar errado’ na vida, escolheu o trabalho e os estudos como forma de luta e perseverou. Trabalhou como operadora de caixa, faxineira e tantos outros trabalhos até que decidiu fazer uma prova para um concurso público e passou.

 

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“O trabalho árduo e a insistência em buscar por mais educação foram os pilares para que eu, hoje, me tornasse uma servidora pública realizada, estabilizada e com o futuro de esperança pela frente”, afirma.

 

Mesmo nos momentos mais difíceis, nunca desistiu da carreira que escolheu seguir. Pelo contrário, só lhe dava força para continuar em frente e fazer acontecer. Tem no Silvio Santos, apresentador de TV, sua inspiração de vida, uma pessoa criativa e cheia de coragem que começou debaixo e chegou ao topo de uma carreira competitiva.

 

E Simone tem feito muito bem seu trabalho, tanto que foi reconhecida pela Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro e pela Alerj. Recebeu os diplomas de Honra ao Mérito e Moção Honrosa. Além do troféu ‘Mãos que Ajudam’. 

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Em 2020, em plena pandemia, estava à frente da Subsecretaria de Políticas Para a Mulher do Rio de Janeiro e foi responsável pela ‘Ronda Maria da Penha’, em parceria com a Guarda Municipal. Onde, mesmo com toda crise financeira causada pelo caos da Covid-19, conseguiu manter de pé os núcleos de apoio à mulher em funcionamento e com os salários em dia. Hoje, ela atua na Secretaria Municipal de Habitação, onde visa melhorar a vida dos cidadãos que ainda estão em busca de uma residência fixa.

 

“Hoje na habitação, me orgulho em poder ajudar as pessoas a realizarem o sonho da casa própria. O sonho de ter uma casa própria e chamar de lar. Sou uma servidora de carreira, com 25 anos de matrícula e que permanece acreditando no serviço público”, finaliza.

 

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Rodriguinho marca presença em inauguração de espaço de beleza da esposa Bruna Amaral na Zona Norte de SP

A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e […]

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A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e algumas clientes que já acompanham o trabalho de Bruna nas redes.

Créditos: Luiz Arthur

O espaço fica dentro do conhecido Studio Mayara Becker e promete ser o novo queridinho de quem busca aquele bronzeado dourado sem sair da capital.

“É um momento muito especial. Sempre fui apaixonada por esse universo da beleza, e agora ter um espaço meu, feito com tanto carinho, é a realização de um sonho”, disse Bruna, emocionada, enquanto posava para fotos com amigos e brindava a nova fase.

Rodriguinho, que raramente aparece em eventos do tipo, fez questão de apoiar de perto e arrancou elogios pelo carinho e parceria com a esposa. O cantor chegou de forma discreta, mas logo virou centro das atenções ao lado de Bruna.

Créditos: Luiz Arthur Legenda: Daniela Pugliese, Jô, Mayra Becker e Bruna Amaral

A inauguração teve um clima descontraído, com muita conversa e música ambiente.

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O que pouca gente sabe é que Bruna Amaral não é novata no mundo dos negócios. Antes mesmo de abrir o Brubronze, ela já comandava a Exclusive Freelancer, empresa de eventos que atua no Sul do Brasil e está chegando forte em São Paulo. Inclusive, foi a própria equipe da Exclusive que assinou o buffet e o atendimento da inauguração — mostrando que Bruna sabe mesmo como unir estilo, organização e boas parcerias.

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Mãe de Vanessa Lopes surpreende ao revelar cirurgia íntima: “Me redescobri como mulher”

A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo. […]

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A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo.

Nos Stories, Lica compartilhou com naturalidade e confiança detalhes do pré e pós-operatório, evidenciando sua satisfação com o resultado. “Fiz o processo de ninfoplastia, que é uma cirurgia íntima. Fiz pelo excesso de pele. No final das contas, vi que fisiologicamente foi a melhor coisa que fiz na vida. Me redescobri uma nova mulher”, revelou.

Segundo a Dra. Fernanda Nassar, a cirurgia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação hospitalar. Lica também aproveitou a ocasião para realizar um tratamento a laser interno, com foco na melhora da incontinência urinária. “O procedimento foi tranquilo. Passou que eu nem senti”, contou ela, reforçando que o processo foi leve e seguro.

A cirurgia íntima tem sido cada vez mais procurada por mulheres que buscam não apenas questões estéticas, mas principalmente conforto e bem-estar. Celebridades como Gretchen, Maíra Cardi, Deolane Bezerra e Núbia Óliver também já aderiram a esse tipo de intervenção, provando que cuidar de si mesma não tem tabu nem idade.

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A clínica Lá Femme, a primeira referência em procedimentos íntimos femininos no Brasil, reforça a importância de falar sobre o tema com naturalidade, respeito e informação. A atitude de Lica ao expor sua experiência contribui para quebrar preconceitos e encorajar outras mulheres a buscarem qualidade de vida e autoestima.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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