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Será que ganhamos muito ou produzimos pouco? por Rodrigo Bucollo

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Eu, Rodrigo Bucollo nesse artigo vou te ajudar a entender , venha comigo!!

Você provavelmente já falou e com certeza já ouviu uma pessoa dizer que “Ganha Pouco”. Que merece ganhar mais pelo seu trabalho.

Porém alguns estudiosos afirmam que um americano produz entre 25- 30% a mais que você.

Como assim?

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Se o brasileiro trabalha tanto, como pode ser comparado com um americano e ainda ser “taxado” como uma pessoa que trabalha até 30% menos!

Este é um dado difícil de aceitar e de até certa forma dolorido.

Uma análise mais detalhada correlacionando o “salário x produtividade x investimento da empresa” revela o que realmente acontece. E aqui podemos entender melhor esta relação produtividade x salário.

Antes de fazermos algumas contas preciso que você, meu caro leitor, entenda que não importe o que você faça. Não importe sua função, nomenclatura, ou cargo, o seu salário sempre será calculado com base nos resultados financeiros diretos ou indiretos e/ou responsabilidade do seu trabalho.

E precisamos entender que muitos cargos já foram totalmente automatizados por máquinas e tantos outros serão nos próximos anos. Por que?

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Porque se torna mais barato para as empresas manter uma máquina (outra conversa).

Voltemos ao nosso papo!

Você consegue calcular o valor da sua hora trabalho?

Você consegue calcular quanto você gera de valor à empresa que você trabalha?

Você consegue calcular o LUCRO que a empresa tem com o seu trabalho?

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Parecem perguntas bobas e sem sentido, entretanto são fundamentais para que possamos entender o conceito de salário x produção x pagamentos

Vejamos a seguinte conta no exemplo abaixo:

Com um salário base de R$10.000,00 (dez mil reais) que já muito acima da média nacional temos a seguinte conta.

Colaborador:

CLT – R$10.000,00

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Recebe após descontos (em média): R$ 7.653,66

Empresa:

Salário + impostos + provisões (férias, 13º): R$18.000,00

E é claro que para a empresa sobreviver no mercado ela precisa de algum lucro. Certo?

Então vamos colocar nesta conta que a sua produção direta, independente da sua posição na empresa, gera um lucro de 10%.

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Ou seja, 10% de R$18.000,00 = R$1,800,00, totalizando então, R$19.800,00

O seu trabalho. O resultado do seu trabalho. A meta mínima para o seu trabalho então deve ser de R$19.800,00.

E aqui, neste momento que percebemos que não é o brasileiro que produz pouco em relação aos americanos. Mas apenas que o brasileiro recebe muito menos do que ele produz e a empresa tem que pagar muito mais. (Uma conta muito estranha).

Vejamos então novamente a conta:

O colaborador é registrado por R$10.000,00

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Recebe líquido aproximadamente R$7.600,00

A empresa paga R$18.000,00

O resultado deste trabalho deve ser de R$19.800,00

Você entendeu como os valores são totalmente ilógicos?

Toda esta relação entre empresa, tributos e colaborador pode e deve ser repensada para que o trabalhador receba mais pelo que produz e a empresa pague menos tributos. Podendo desta forma investir em quem realmente gera o resultado.

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No final das contas o que entendemos é…

O brasileiro produz muito sim e ganha pouco sim!

O empresário brasileiro é um mestre em economia.

 

O governo ferra ambos!

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Abraços  Rodrigo Bucollo

 

 

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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Com sabor e textura incomparáveis, pães de fermentação natural da Família Levain se destacam

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Sabores dos pães conectam Vargem, em Minas Gerais, ao seu paladar

Em meio à tranquilidade da cidade de Vargem, em Minas Gerais, um aroma delicioso se espalha, anunciando a paixão e a dedicação da Família do Levain (@levaindopietro no Instagram). Sob o olhar atento de Fernanda, esta marca artesanal transforma ingredientes simples em pães de fermentação natural que carregam consigo a tradição e o cuidado de uma verdadeira família.

Se você busca um pão que vai além do básico, com uma casca crocante que convida à primeira mordida, um miolo macio e um sabor que evoca memórias afetivas, prepare-se para descobrir os encantos da Família do Levain. Aqui, a pressa não tem vez, e o protagonista é o levain, a cultura de fermentos selvagens que confere aos pães uma complexidade de sabor e uma textura incomparáveis.

Fernanda: O Coração e as Mãos por Trás da Família do Levain:

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À frente dessa produção artesanal está Fernanda, cuja paixão pela panificação natural é o motor que impulsiona a Família do Levain. Sua jornada é marcada pela busca incessante por ingredientes de qualidade e pelo respeito aos processos lentos da fermentação.

“Acreditamos que o pão tem o poder de unir as pessoas e de trazer um toque especial para cada momento”, compartilha Fernanda, com a calidez de quem coloca o coração em tudo o que faz. “Em Vargem, encontramos a tranquilidade e a inspiração para criar pães que nutrem o corpo e a alma.”

A Magia da Fermentação Natural:

O segredo dos pães da Família do Levain reside na paciência e na maestria com que o levain é cultivado e utilizado. Essa técnica ancestral realça os sabores dos grãos, confere aos pães uma acidez suave e agradável, além de uma durabilidade maior e uma digestibilidade facilitada. Cada pão é único, moldado pelas mãos experientes de Fernanda e pelo tempo generoso da fermentação.

Um Sabor Mineiro com Alma Artesanal:

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Diretamente de Vargem para a sua mesa (onde quer que você esteja!), a Família do Levain oferece uma variedade de pães que celebram a riqueza dos ingredientes naturais. Seja um pão de campanha rústico, uma baguete crocante ou outras especialidades, cada criação é um convite a desacelerar e a apreciar os prazeres simples da vida.

Conecte-se com a Família do Levain:

Para acompanhar de perto a produção artesanal, conhecer os diferentes tipos de pães e sentir o carinho em cada postagem, siga a Família do Levain no Instagram: @levaindopietro. Você vai se inspirar com as imagens dos pães fresquinhos e com a dedicação de Fernanda e sua família.

A Família do Levain, em Vargem, Minas Gerais, é um exemplo de como a paixão pela panificação natural pode gerar produtos de excelência, que aquecem a mesa e o coração. Descubra esse sabor artesanal que conquista a todos!

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