O impacto da tecnologia na saúde mental tem sido um dos grandes desafios da sociedade contemporânea. Com a crescente dependência de dispositivos eletrônicos e redes sociais, os índices de ansiedade, depressão e burnout digital têm chamado a atenção de especialistas. Um deles é Gustavo Hohendorff, criador da metodologia R.C.P. Reprogramação Comportamental Positiva, que tem ajudado pessoas ao redor do mundo a enfrentarem esses desafios e reconquistarem o equilíbrio emocional.
Com mais de 30 anos de experiência em gestão de pessoas, marketing e vendas, Gustavo se tornou uma referência em desenvolvimento humano. Segundo ele, a tecnologia é uma ferramenta poderosa, mas é preciso saber usá-la com propósito. Quando a utilizamos de forma consciente, ela pode ser aliada, e não inimiga, do nosso bem-estar.
Além disso, Gustavo é reconhecido internacionalmente como palestrante e mentor, e utiliza sua experiência em áreas como PSYCH-K e ativismo quântico para criar conexões profundas com seus públicos. “Minha missão é inspirar as pessoas a enfrentarem seus desafios com coragem e otimismo. Quando reprogramamos nossos comportamentos, mudamos também os nossos resultados.
A hiperconectividade trouxe benefícios inegáveis, como acesso à informação e novos meios de interação, mas também expôs vulnerabilidades emocionais. Estudos mostram que a dependência de redes sociais pode causar sensação de inadequação, comparação social exacerbada e vícios comportamentais, intensificados pelo estímulo de dopamina gerado por curtidas e notificações.
Para Gustavo, o problema vai além do tempo gasto na tecnologia. Não se trata de demonizar as redes sociais, mas de entender como elas afetam nosso comportamento e a maneira como enxergamos a nós mesmos. Pequenas atitudes diárias, como definir horários para desconectar, podem fazer uma grande diferença.
Pensando nisso Gustavo decidiu ajudar as pessoas através do seu método de Reprogramação Comportamental Positiva. A RCP tem suas bases em áreas como Física Quântica, Programação Neurolinguística (PNL) e Inteligência Emocional. A metodologia utiliza esses fundamentos para trabalhar a neuroplasticidade cerebral, promovendo mudanças profundas nos padrões de pensamento e comportamento.
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A neuroplasticidade é a capacidade do nosso cérebro de se reorganizar e formar novas conexões. Quando canalizamos essa energia de maneira consciente, conseguimos resultados incríveis, como maior clareza mental, melhor gestão emocional e um salto no desempenho pessoal e profissional, detalha Gustavo.
A tecnologia mais valiosa a ser investida nos dias de hoje é o autoconhecimento. É através dele que conseguimos alinhar nosso potencial interno e canalizar uma energia positiva para nossas vidas, afirma Gustavo!
Além disso, a RCP incorpora elementos práticos e aplicáveis, transformando o aprendizado em uma experiência que pode ser imediatamente implementada no cotidiano.
Nosso foco é capacitar as pessoas a reprogramarem padrões de pensamento que as limitam. A ideia é construir uma mentalidade positiva e proativa, que permita não apenas lidar com os desafios, mas transformá-los em oportunidades de crescimento, explica Gustavo.
Gustavo é autor de cinco livros e está prestes a lançar sua sexta obra, O Novo Ser Humano: Mais Saúde Mental na Era Digital, um trabalho que ele descreve como uma verdadeira jornada coletiva. Este livro é especial porque é a minha primeira experiência como coordenador editorial e coautor. Ele reúne perspectivas de profissionais renomados para abordar um dos maiores desafios da atualidade: como manter a saúde mental em um mundo cada vez mais digitalizado.
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No dia 17 de dezembro, no Espaço Canto da Alma, em São Paulo. O livro reúne algumas estratégias sobre como navegar pelas complexidades do mundo digital, mantendo a saúde mental em primeiro plano. Este livro é um convite para repensarmos nossa relação com a tecnologia e como ela pode servir ao nosso propósito, e não o contrário, afirma o autor.
https://www.onovoserhumano.com.br/rsvp
O evento de lançamento incluirá uma noite de autógrafos e atividades interativas, reforçando a mensagem de que a transformação começa com pequenas atitudes. A entrada é gratuita, mediante confirmação pelo site do evento.
Karyn Alvys, conhecida nacionalmente como Mc Sexy, tem se destacado não apenas pelo sucesso na música, mas também pela trajetória marcada por transformações estéticas. Mãe de quatro filhos, ela já passou por 45 procedimentos, entre cirurgias e intervenções, e afirma que esse caminho foi trilhado com cautela e responsabilidade, sempre priorizando a escolha de profissionais e locais de referência.
Segundo Karyn, sua decisão de retomar as cirurgias após 13 anos de pausa foi motivada pelo desejo de atualização estética. De acordo com ela, o trabalho foi realizado pelo cirurgião Dr. Elvis Baldiviezo (@dr.elvisbaldiviezoplaza), com procedimentos no Hospital Vila Mariana Day, reconhecido na área de cirurgia plástica. O processo de recuperação também recebeu atenção especial, contando com acompanhamento da massoterapeuta Tina Silvestre (@tinassn), do Espaço Revigora, e da equipe da Clínica Epitheli (@clinicasepitheli), especializada em câmara hiperbárica para acelerar a cicatrização. A artista também conta com o suporte de Gabriel Torres, videomaker e fotógrafo médico que está à frente da Torres Comunicação (@torres.comunicacao).
Créditos da foto: Divulgação
Entre os procedimentos realizados, estão abdominoplastia, lipoescultura com enxertia em glúteos, coxas, panturrilhas e culotes, colocação de próteses de silicone nos seios e no bumbum, costura do músculo retro abdominal, fratura de costelas para afinar a cintura, mastopexia, além de técnicas como retraction para facilitar a lipo secundária. No rosto, foram feitos rinoplastia, aumento dos lábios, preenchimento do queixo, mandíbula e sulcos nasogenianos, aplicação de botox, bichectomia e full face. Ela também recorreu à harmonização corporal com ácido hialurônico nas pernas e no bumbum.
Créditos da foto: Divulgação
Para Mc Sexy, o segredo do resultado positivo está no cuidado com o pós-operatório. “O cirurgião faz um grande e maravilhoso trabalho, mas se você não tiver um pós-operatório de qualidade com profissionais qualificados, não vai ter um resultado perfeito. Já vi muitos sonhos destruídos por falta de cautela. Por isso sempre digo que o barato sai muito caro”, destacou a artista.
A cantora também reforça que a busca pela beleza deve ser acompanhada de responsabilidade e planejamento. Para ela, pesquisar sobre os profissionais e clínicas é essencial para evitar riscos. “Sejam sensatas e cautelosas. Estudem o nome do cirurgião, vejam o histórico, avaliem tudo com muito cuidado. Nossa vida é uma dádiva e precisamos cuidar dela com carinho”, disse.
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Créditos da foto: Divulgação
Karyn Alvys segue compartilhando sua trajetória e dicas sobre procedimentos estéticos em suas redes sociais, onde também interage com seguidores interessados no tema. Para acompanhar mais sobre Mc Sexy, basta acessar seu perfil oficial no Instagram @mcsexyoficial.
O Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) é uma condição psiquiátrica caracterizada por uma preocupação desproporcional com supostos defeitos físicos mínimos ou inexistentes. Esse distúrbio provoca intenso sofrimento emocional, isolamento social e prejuízo funcional. Embora não seja exclusivo da cirurgia plástica, é nos consultórios dos cirurgiões que ele frequentemente se manifesta com maior nitidez, já que muitos pacientes recorrem a procedimentos estéticos na expectativa de encontrar alívio para uma insatisfação que, em essência, é de natureza psicológica.
Na prática da cirurgia plástica, o TDC representa um desafio ético e clínico singular. “Pacientes acometidos costumam buscar múltiplos procedimentos com a expectativa de alcançar uma transformação que transcenda a realidade física. Ainda que a cirurgia seja tecnicamente perfeita, a insatisfação persiste ou se desloca para outras regiões do corpo”, ressalta o cirurgiao plástico, Eduardo Sucupira, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e do Colégio Brasileiro de Cirurgioes. Estudos indicam que até 10% dos candidatos a intervenções estéticas apresentam sinais sugestivos do transtorno. De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria, essa taxa varia entre 7% e 15% entre candidatos a cirurgias estéticas, contrastando com a prevalência de apenas 2% na população geral.
Para Sucupira , o desafio do cirurgião é discernir entre o paciente que busca uma melhora estética legítima e aquele cujas expectativas são irreais e distorcidas. “Consultas repetidas para discutir o mesmo “defeito” mínimo, histórico de múltiplas cirurgias com baixa satisfação, sofrimento intenso associado à autoimagem, expectativas desproporcionais (“ficar perfeito”, “mudar completamente de vida”) e resistência em aceitar orientações médicas são sinais de alerta. Questionários de triagem psicológica podem ser ferramentas valiosas na avaliação inicial”, avalia o médico
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Cabe ao cirurgião plástico assumir o papel de guardião da saúde integral do paciente, reconhecendo que recusar uma cirurgia, em determinadas circunstâncias, é mais do que um gesto de prudência, é um ato de cuidado e de responsabilidade ética. Nesse sentido, ecoam as palavras do Professor Ivo Pitanguy, um dos maiores expoentes da cirurgia plástica mundial: “A beleza é um poder, mas pode ser uma tirania quando escraviza o indivíduo.” Reconhecer o TDC e proteger o paciente contra intervenções desnecessárias é reafirmar o compromisso da especialidade com a medicina em seu sentido mais humano.
‘Afinal, a cirurgia plástica não deve se limitar à estética, mas integrar-se à saúde mental e ao bem-estar global, assegurando que cada intervenção respeite não apenas a forma, mas também a essência do ser humano”, finaliza Eduardo Sucupira.
A renomada biomédica das celebridades, Dra. Nadyni Laham, comenta sobre a crescente relevância dos procedimentos estéticos na sociedade contemporânea. Segundo ela, cada vez mais homens e mulheres buscam alternativas para realçar a beleza, prevenir o envelhecimento precoce e, sobretudo, elevar a autoestima.
Entre os tratamentos mais procurados estão o botox, que suaviza linhas de expressão e garante um ar mais jovial, e os bioestimuladores de colágeno, capazes de promover firmeza e qualidade da pele de forma natural e progressiva.
“Os procedimentos estéticos deixaram de ser um tabu e se tornaram aliados de quem deseja cuidar não apenas da aparência, mas também do bem-estar. Quando uma pessoa se olha no espelho e gosta do que vê, isso impacta diretamente em sua confiança e na forma como ela se posiciona no mundo”, afirma a Dra. Nadyni.
Com uma carreira consolidada e um público fiel, a biomédica explica que a evolução da tecnologia e das técnicas disponíveis possibilita hoje resultados mais sutis, seguros e personalizados: “O conceito de beleza está cada vez mais ligado à naturalidade e à valorização das características individuais. Nosso objetivo é harmonizar, nunca padronizar.”
Além de atender nomes conhecidos da mídia e do entretenimento, a Dra. Nadyni também se dedica a compartilhar conhecimento em palestras e cursos, ajudando a formar novos profissionais da área. Para ela, a estética vai muito além da vaidade: trata-se de autocuidado, saúde e qualidade de vida.