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Qual é o objetivo da cultura dentro de uma empresa?

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A cultura empresarial desempenha um papel fundamental no sucesso de uma organização. Ela não é apenas um conjunto de práticas internas, mas uma força impulsionadora que molda a identidade e o comportamento de uma empresa. 

Neste artigo, exploraremos que a cultura e negócios devem andar lado a lado, o objetivo da cultura dentro de uma empresa, destacando sua influência nos negócios e como ela se tornou uma peça-chave para o sucesso sustentável das organizações modernas.

Definindo cultura empresarial

A cultura empresarial refere-se ao conjunto de valores, crenças, comportamentos e práticas compartilhadas pelos membros de uma organização. 

Ela é o tecido que une os funcionários e liderança, criando um ambiente que impacta diretamente a maneira como o trabalho é realizado e os objetivos são alcançados.

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Por que toda empresa deve investir em cultura interna?

Investir em cultura interna é essencial para o florescimento e a sustentabilidade de qualquer empresa. 

A cultura organizacional não é apenas uma expressão de valores e práticas, mas um catalisador que impulsiona o desempenho e a coesão interna. Uma cultura sólida cria um ambiente onde os funcionários se sentem conectados aos objetivos da empresa, resultando em maior engajamento e produtividade.

Além disso, a cultura interna é um fator determinante na atração e retenção de talentos. 

Profissionais buscam organizações que não apenas ofereçam oportunidades de crescimento, mas também um ambiente de trabalho que respeite e promova valores compartilhados. 

Uma cultura positiva não só melhora a satisfação dos colaboradores, mas também fortalece a identidade da empresa, refletindo-se em sua reputação no mercado.

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Objetivo da cultura empresarial

  1. Alinhamento de Valores e Missão

A cultura empresarial desempenha um papel crucial no alinhamento dos valores da empresa com sua missão. 

Quando os membros da organização compartilham valores semelhantes, isso cria um ambiente coeso onde todos estão comprometidos com objetivos comuns. 

Isso não apenas fortalece a identidade da empresa, mas também aumenta a motivação e a satisfação dos funcionários.

  1. Engajamento e Retenção de Talentos

Uma cultura sólida não apenas atrai talentos, mas também os retém. Colaboradores que se identificam com a cultura da empresa são mais propensos a permanecer a longo prazo. 

O engajamento resultante leva a um ambiente de trabalho mais produtivo, pois os funcionários se sentem valorizados e conectados aos objetivos organizacionais.

  1. Inovação e Criatividade

A cultura empresarial influencia diretamente a capacidade de uma empresa inovar. Ambientes onde a experimentação é incentivada e a falha é vista como uma oportunidade de aprendizado promovem a criatividade. 

Uma cultura que valoriza a inovação cria um terreno fértil para o surgimento de ideias disruptivas, mantendo a empresa à frente da concorrência.

  1. Desempenho Organizacional

Uma cultura sólida contribui para o desempenho organizacional eficaz. Quando os valores e as práticas empresariais estão alinhados, a eficiência operacional é aprimorada. 

Os processos são executados de maneira mais suave, as equipes colaboram efetivamente e os objetivos estratégicos são alcançados de maneira mais eficaz.

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  1. Adaptação à Mudança

Em um mundo de negócios dinâmico, a capacidade de adaptação é crucial. Culturas empresariais sólidas capacitam as organizações a enfrentar mudanças com resiliência. 

Uma cultura que valoriza a flexibilidade e a aprendizagem contínua cria uma mentalidade organizacional que abraça a evolução, ajudando a empresa a se adaptar rapidamente às condições do mercado.

  1. Cultura Empresarial e Resultados Financeiros

A relação entre cultura empresarial e resultados financeiros não pode ser subestimada. Empresas com culturas sólidas e positivas têm um desempenho financeiro superior. 

O comprometimento dos funcionários, a inovação e a eficiência resultantes de uma cultura bem definida contribuem diretamente para o crescimento e a sustentabilidade financeira a longo prazo.

  1. Ética nos Negócios e Cultura Empresarial

A ética nos negócios é uma parte essencial da cultura empresarial. Empresas que integram valores éticos em sua cultura estabelecem padrões elevados de conduta e responsabilidade. 

Isso não apenas constrói a confiança dos clientes, parceiros e investidores, mas também evita potenciais escândalos que poderiam prejudicar a reputação da empresa.

  1. Desafios na Construção e Manutenção da Cultura Empresarial

Embora a construção de uma cultura sólida seja vital, também é desafiadora. As mudanças na liderança, fusões e aquisições, bem como a expansão internacional, podem impactar a cultura existente. 

Manter a coesão cultural em meio a essas mudanças é uma tarefa complexa, exigindo uma liderança comprometida e estratégias específicas de gestão de mudanças.

Conclusão

A cultura empresarial é um elemento vital para o sucesso e a sustentabilidade de uma organização. 

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Seja moldando o ambiente de trabalho, influenciando o comportamento dos funcionários ou impactando os resultados financeiros, a cultura desempenha um papel multifacetado. 

As empresas que reconhecem a importância de cultivar uma cultura forte estão melhor posicionadas para enfrentar desafios, inovar e prosperar em um ambiente de negócios em constante evolução. 

É um investimento que vai além dos aspectos tangíveis dos negócios, alcançando o cerne da identidade e do propósito organizacional.

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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