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Proteauto: A História de Sucesso da Associação de Proteção aos Caminhões: Viralizando nas Redes Sociais

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Cobertura em casos de roubo, furto e colisões: conheça os serviços oferecidos pela Proteauto para proteger o seu caminhão

Uma associação de proteção de caminhão, criada em 2009 por um grupo de caminhoneiros que dividiam os custos de manutenção e combustível, viralizou nas redes sociais digitais recentemente, a Proteauto. A associação se destacou por oferecer diversos benefícios aos seus associados. Com a repercussão, diversos influenciadores caminhoneiros aderiram à associação, tornando-a a maior comunidade de caminhoneiros do Brasil. A ideia de compartilhar custos e recursos entre os associados tem sido bem-sucedida e atraiu muitos caminhoneiros que antes não tinham acesso a essas vantagens. Entre os benefícios oferecidos pela associação estão:  manutenção preventiva, proteção completa em caso de acidentes, furto, roubo, colisão, incêndio, destombamento e outros. Os membros da associação também têm acesso a descontos em combustíveis.

A associação se tornou uma referência no setor de transporte de carga e tem sido reconhecida por ajudar muitos caminhoneiros em todo o Brasil. Com o apoio de influenciadores caminhoneiros, a associação tem conseguido atingir um público ainda maior, tais como os Influencers Ambev (ambev340), Bebezão gbn (@bebezaogbn) e Tomzin (@canaldotomyt) que são inclusive associados e utilizam a proteção no dia a dia.

Ao fazer parte do time de associados da Proteauto, você poderá usufruir de uma grande gama de benefícios, protegendo seu caminhão de roubo, furto, incêndio e muito mais. Afinal, estamos falando de uma das melhores associações de proteção veicular do mercado, com uma comunidade de mais de 35 mil associados em todo o Brasil.

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Pensando nisso, vamos apresentar, neste conteúdo, tudo o que você precisa saber sobre a Proteauto. Continue a leitura e conheça tudo o que a associação pode fazer por você, Caminhoneiro!

Quem somos?

Como já mencionado, a Proteauto é uma associação de proteção veicular colaborativa. Aqui, todos os prejuízos e benefícios são igualmente divididos entre os associados. Na prática, isso significa que não existe contratação de apólice ou análises de perfil, em que o valor do pacote dos serviços aumenta conforme as características das pessoas que poderão conduzir o veículo. Com mais de trinta e cinco mil associados, a Proteauto pode praticar preços muito competitivos, ao mesmo tempo em que oferece uma ampla cobertura. Tenha em vista que quanto maior o número de pessoas participando da associação, melhores serão as condições oferecidas.

Nesse sentido, devemos destacar um dado bastante interessante para quem está em dúvida sobre qual tipo de serviço contratar para proteger seu patrimônio: a diferença de preço entre as seguradoras e o modelo de negócio de proteção colaborativa pode chegar até 40%.

Como podemos te ajudar?

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Agora que você já sabe como a Proteauto atua no mercado de proteção veicular, é hora de saber mais sobre nossos serviços oferecidos. Afinal de contas, é fundamental entender como nós podemos ajudar o caminhoneiro.

Cobertura em casos de roubo e furto

A criminalidade é uma das principais razões das pessoas contratarem uma proteção veicular. E não é para menos. Os índices de criminalidade só têm aumentado nos últimos anos, assustando a todos. Com a Proteauto, você terá sua indenização garantida, caso não encontre o veículo em um desses eventos.

Assistência 24h

A assistência é indispensável para quem ganha a vida nas estradas. Afinal de contas, nunca se sabe quando e em que local o caminhão poderá apresentar problemas mecânicos, ou se envolverá em algum tipo de acidente. Com a assistência 24h da Proteauto, o caminhoneiro tem a tranquilidade de contar com o auxílio que precisar, a qualquer hora e em todos os lugares. Confira quais são os benefícios para quem contrata esse serviço:

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  • Disponibilização de guincho, em situação de sinistro a quilometragem é ilimitada. Já em caso de pane, a depender do plano contratado, a distância a ser percorrida para remoção poderá ser de até 1.000km (se trata de 500km ida e 500km volta);
  • Táxi em acidente, furto ou roubo ocorrido dentro de uma distância máxima de 40km do domicílio do motorista;
  • Chaveiro, caso o motorista não consiga se locomover com o carro por ter quebrado a chave na ignição ou a fechado dentro do veículo;
  • Socorro elétrico em caso de pane;
  • Retorno ao domicílio, em caso de ser confirmada a imobilização do veículo por mais de 48h em sequência à pane ou acidente;
  • Remoção hospitalar, se a necessidade for constatada por médicos, depois de realizados os primeiros socorros.

Rastreador

A tecnologia de rastreamento de veículos é outro tipo de cobertura indispensável para caminhoneiros. Primeiramente, porque aumenta consideravelmente as chances de se recuperar o caminhão em caso de furto ou roubo. O índice de recuperação de veículos protegidos por sistemas de rastreamento chega a 98%; fique tranquilo ao adicionar a proteção de seu caminhão com a Proteauto, pois nós pagamos a mensalidade do rastreador.

Em segundo, ao saber que o caminhão terá grandes chances de ser recuperado, o motorista pensará duas vezes antes de reagir a um assalto. Nas estradas, sabemos o quanto tem aumentado a criminalidade.

Cobertura de colisões

Em caso de sinistro, você poderá consertar seu veículo em uma de nossas oficinas credenciadas, contando com nosso maior esforço e o menor tempo possível.

Agora que você já conhece todos os benefícios de ser um associado da Proteauto, faça sua cotação! Acesse o nosso site e saiba mais: https://www.proteautobrasil.com.br/

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Artigo: O barato que sai caro

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Leonardo Passos da Costa – Administrador de empresas e engenheiro civil, sócio diretor da Locabrasilmt

Na construção civil, cada decisão de compra ou locação de equipamentos pode definir o futuro de uma obra: do prazo de entrega à segurança dos trabalhadores. Um conceito que ganha força no setor, mas que ainda encontra resistência, é o do Custo Total de Propriedade (TCO, da sigla em inglês Total Cost of Ownership). Trata-se de uma análise que vai além do preço de compra, incorporando todas as variáveis ligadas ao ciclo de vida de um ativo: instalação, treinamento, manutenção, depreciação, desativação ou substituição.

Na prática, considerar o TCO significa avaliar se o equipamento escolhido vai realmente gerar economia ou se trará dores de cabeça futuras. Já presenciei obras que optaram por equipamentos mais baratos e acabaram acumulando prejuízos: manutenções emergenciais, mão de obra parada, gastos extras com transporte, segurança e, não raramente, riscos de acidentes. Um dos casos que vivi ocorreu em Belo Horizonte, quando a tentativa de economizar na desmontagem de andaimes fachadeiro resultou em desmoronamento, risco para trabalhadores e passantes, além de prejuízo ao construtor.

Erros comuns, como comparações superficiais entre preço de compra e locação, desconsideram fatores estratégicos: capital retido, falta de equipe experiente para manutenção, custos de estoque e armazenamento, risco de roubo, entre outros. O resultado é muitas vezes um investimento que compromete prazos e qualidade da obra, aumentando custos de forma invisível.
A segurança também é um ponto crucial na equação do TCO. A escolha correta de andaimes e balancins, por exemplo, deve priorizar normas técnicas, experiência da equipe de instalação e manutenção, e condições específicas de cada obra, como terreno, tipo de fachada, altura do prédio e serviço a ser executado.

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Trabalho em altura não é lugar para improviso. Economizar aqui é colocar vidas em risco.

Ao adotar o TCO, construtoras passam a analisar de forma criteriosa o investimento, considerando projeções de 1 a 10 anos e privilegiando qualidade, durabilidade, segurança e produtividade. O resultado é uma obra mais rápida, com menor custo de manutenção, equipe satisfeita e entrega dentro do cronograma.

Percebo uma mudança cultural no setor: hoje, muitos já enxergam o valor agregado de um equipamento de qualidade, confiabilidade do fornecedor e segurança para a equipe. No final, o barato que parecia vantagem à primeira vista costuma sair muito caro.

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Marcos Lima aposta em branding e posicionamento para aumentar o valor de marcas no digital

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Com atuação voltada ao mercado digital, o sergipano Marcos Lima tem chamado atenção por sua abordagem direta e focada na criação de marcas com percepção de valor. Natural de Aracaju (SE), ele se considera capixaba por afinidade com o Espírito Santo, onde estabeleceu grande parte de sua trajetória profissional.

Fundador da Take Mob, Marcos iniciou no mercado com uma produtora de vídeos. Ainda no início, percebeu que apenas produzir conteúdo não era suficiente para gerar resultado. Foi aí que direcionou seu trabalho para a estratégia por trás da imagem e fundou o que viria a se tornar uma consultoria de posicionamento e imagem para negócios e profissionais autônomos.

A partir dessa evolução nasceu o Método TKM, uma metodologia própria que combina branding, comunicação estratégica e neurociência para aumentar o valor percebido de marcas no ambiente digital. O foco está na construção de posicionamentos claros e diferenciados, que deixam de competir por preço e passam a atrair por identidade.

Com o crescimento da demanda, Marcos fundou, ao lado de dois sócios, a Mansão Growth, onde também atua como CEO. O espaço funciona como um hub criativo e estratégico, com foco especial em corretores de imóveis, imobiliárias, construtoras e empresários que desejam fortalecer sua autoridade digital. A proposta da Mansão vai além da imagem: envolve desenvolvimento de mentalidade, posicionamento e presença digital.

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Com especializações em branding, arquétipos e neuroposicionamento, Marcos estudou com nomes de referência no setor, como Willian Celso, especialista na construção de marcas com essência. Desde então, o uso de arquétipos se tornou parte central da sua atuação, sendo aplicado para criar marcas com personalidade e coerência.

Os resultados dos clientes, segundo ele, falam por si: marcas mais valorizadas, vendas em crescimento e posicionamentos sólidos no mercado. A atuação, inicialmente concentrada no Espírito Santo, hoje se estende a diferentes regiões do país, sempre com foco em empresas e profissionais que desejam sair da invisibilidade digital.

“Não trabalho com fórmulas prontas ou marketing para chamar atenção. O foco é construir marcas que tenham valor de verdade, que sejam lembradas pelo que entregam”, resume Marcos.

Sem foco em vaidade ou exposição sem propósito, a atuação de Marcos Lima tem atraído atenção justamente por aliar estratégia, técnica e consistência. Para quem busca reconhecimento com propósito, sua metodologia se apresenta como um caminho claro no competitivo mercado digital.

Para mais informações sobre o profissional, acesse o Instagram: https://www.instagram.com/markoslima.pro, o site oficial da Mansão Growth: https://www.mansaogrowth.com.br

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(Fotos: divulgação)

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Condomínios ignoram risco jurídico ao confiar apenas no suporte da administradora, alertam especialistas

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Advogado aponta que o apoio jurídico fornecido por administradoras não representa legalmente o condomínio. A ausência de assessoria própria tem gerado prejuízos, ações judiciais e responsabilização pessoal de síndicos.

Com a verticalização das cidades brasileiras, os condomínios tornaram-se o principal modelo de moradia nos grandes centros urbanos. Segundo o Censo 2022 do IBGE, 12,5% da população brasileira vive em apartamentos — o que representa aproximadamente 25 milhões de pessoas. Quando se somam os 2,4% que vivem em vilas e condomínios horizontais, esse universo chega a cerca de 38 milhões de brasileiros sob o regime condominial, ou quase 20% da população nacional.

A gestão desses espaços exige cada vez mais preparo técnico, jurídico e financeiro. No entanto, muitos condomínios ainda operam sem uma assessoria jurídica própria — e se apoiam exclusivamente no suporte das administradoras. O problema é que, nesses casos, o advogado da administradora não representa legalmente o condomínio, e sim a empresa contratada. Um erro recorrente, que pode gerar prejuízos elevados.

“É como confiar a defesa do condomínio a um advogado que responde a outra parte do contrato. O jurídico da administradora presta contas à empresa, não aos interesses do síndico e dos moradores”, explica o advogado Cristiano Pandolfi, especialista em Direito Condominial e representante da ANACON – Associação Nacional da Advocacia Condominial.

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Síndico pode ser responsabilizado no CPF

A ausência de respaldo jurídico direto coloca o síndico em uma posição vulnerável. De acordo com o artigo 1.348 do Código Civil, o síndico representa o condomínio ativa e passivamente, inclusive em juízo. Isso significa que ele pode ser responsabilizado civil e criminalmente por decisões tomadas durante sua gestão.

“Já acompanhamos casos em que assembleias foram anuladas por vício de convocação, decisões foram revertidas por falta de quórum adequado e síndicos foram processados pessoalmente por omissão em obras emergenciais ou aplicação de multas indevidas”, afirma Pandolfi. “E muitas vezes, tudo isso com base em pareceres genéricos emitidos por administradoras que sequer conheciam a convenção do prédio.”

O alerta não é retórico. O Tribunal de Justiça de São Paulo tem julgado com frequência ações movidas contra condomínios por má gestão, danos morais, extravio de correspondências judiciais e uso indevido de imagens de moradores. Em decisões recentes, foram determinadas indenizações entre R$ 5 mil e R$ 20 mil por falhas administrativas que poderiam ter sido evitadas com orientação jurídica adequada.

Justiça sobrecarregada e ações em alta

O contexto é agravado pela crescente judicialização de conflitos condominiais. De acordo com o relatório Justiça em Números 2023, publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil encerrou o ano com 83,8 milhões de processos em tramitação, sendo 35 milhões de novos casos apenas em 2023 — um aumento de 9,4% em relação a 2022. Embora o CNJ não detalhe quantas dessas ações envolvem especificamente condomínios, especialistas apontam que conflitos cíveis de vizinhança, assembleias e inadimplência estão entre os mais frequentes.

“É um ambiente jurídico cada vez mais complexo. E nesse cenário, não dá para o síndico atuar no escuro, com base em orientações genéricas ou achismos. É necessário respaldo jurídico contínuo e personalizado”, reforça Pandolfi.

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Parecer genérico não protege ninguém

Um dos maiores equívocos é confiar na emissão de pareceres jurídicos prontos, fornecidos por administradoras com múltiplos clientes. Esses pareceres, segundo o especialista, frequentemente desconsideram a convenção específica do condomínio, o regimento interno, o histórico de gestão e a jurisprudência local.

“É como aplicar a bula de um remédio em um paciente com outro diagnóstico. O risco é altíssimo”, alerta Pandolfi. Além disso, a OAB-SP adverte que a responsabilidade do síndico pode ser ampliada nos casos de síndicos profissionais — ou seja, empresas contratadas para exercer a função. Nesses casos, a responsabilidade pode ser objetiva, o que aumenta o risco de condenações.

Prevenção é investimento, não custo

Apesar disso, levantamento recente da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (ABADI) aponta que mais de 40% dos síndicos ainda atuam sem assessoria jurídica contínua. O motivo mais comum: corte de custos. No entanto, os especialistas alertam que os prejuízos causados por falhas jurídicas podem ser até 10 vezes maiores do que o valor de um contrato preventivo.

“O custo médio de um processo judicial — com honorários, custas, e eventuais indenizações — costuma superar em muito o valor da contratação de um advogado especializado. Sem falar no desgaste emocional e na instabilidade entre os condôminos”, afirma Pandolfi.

Condomínios precisam agir como empresas

A recomendação é que os condomínios adotem uma estrutura de governança semelhante à de pequenas empresas: com gestão profissional, compliance básico e suporte jurídico permanente. “Condomínio movimenta milhões ao longo dos anos, emprega pessoas, contrata fornecedores e toma decisões com impacto coletivo. Não é aceitável que ele funcione sem um jurídico próprio”, finaliza Pandolfi.

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A assessoria jurídica especializada deve revisar a convenção e o regimento, participar das assembleias, orientar o síndico em decisões estratégicas e atuar de forma preventiva — reduzindo riscos, evitando litígios e garantindo segurança institucional à coletividade condominial.

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