O cantor e compositor Paulo Pires em parceria com o rapper Hungria lançou uma nova versão da música “A Culpa é Sua (De Conveniência em Conveniência)” com o ritmo voltado para o hip hop.
Após o sucesso da versão original do hit que foi gravada com o funkeiro MC Jacaré, Paulo Pires embarcou no novo projeto que é um dos seus maiores lançamentos do segundo semestre de 2024.
A nova versão de “A Culpa é Sua” já está disponível no Youtube, Spotify, Apple Music, Amazon Music, Pandora e Tidal e já foi declarada pelos críticos como “chiclete”.
Paulo Pires é um artista e empreendedor goiano que representa várias categorias musicais, além de cantor e compositor, o “foguete” é produtor fonográfico e empresário artístico.
Com suas produções, nos últimos anos, Paulo Pires vem emplacando vários hits nacionais, como: “Ameaça” interpretada pelo próprio Paulo Pires em parceria com MC Danny e Marcinho Sensação, “Ciumeira”, lançada na voz de Marília Mendonça, “Homem de Família”, interpretada por Gusttavo Lima, “Não deixo Não”, de Mano Walter, “Fala comigo bebê” de Barões da Pisadinha, Lua interpretada por Ana Castela, Hungria e Alok. Dentre esses e outros grandes sucessos que mesclam o sertanejo, piseiro, funk, o hip hop, o eletrônico e outros.
Além disso, o artista e empreendedor tem sua agenda repleta de eventos, reuniões de negócios e apresentações devido suas produções como: “O Araguaia”, que foi a música mais tocada na temporada de férias do Araguaia, vários dos seus Hits ocupam os rankings virais das principais plataformas de áudio e vídeo no Brasil. É um dos artistas mais cobiçados do momento e se destaca no pioneirismo do “Piseiro-Sertanejo”.
Samuel Rosa, Mart’nália, Supla, Barão Vermelho e Lobão dão o tom do primeiro fim de semana do festival que celebra a música brasileira em um dos cenários mais icônicos do país
Fotos. Gabi Netto (@gabinettooo)
O Tim Music Noites Cariocas 2025 iniciou com força total neste fim de semana, nos dias 6 e 7 de junho, no lendário palco do Morro da Urca, unindo gerações, estilos e histórias que ajudam a contar a trajetória da música brasileira. Um encontro entre a tradição e a reinvenção sonora, com vista para um dos cartões-postais mais simbólicos do Brasil.
Uma noite de poesia, suingue e melodias que marcaram época A estreia do festival trouxe ao palco duas vozes fundamentais da MPB e do samba contemporâneo. Samuel Rosa, ex-vocalista do Skank, apresenta um repertório que costura hits imortais como “Resposta”, “Sutilmente” e “Vou Deixar”com sua nova fase solo, misturando pop, groove e lirismo em um espetáculo envolvente com canções do novo álbum chamado Rosa.
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Na mesma noite, a plural e carismática Mart’nália levantou o público com sua pegada única em seu mais novo show ‘Pagode da Mart’nália’— com alma, suingue carioca e canções cheias de vida e afeto, como “Coração radiante”, “Sem abuso” e outras releituras sempre surpreendentes de clássicos do samba e pagode.
Guitarras afiadas, atitude e rock nacional em alta voltagem O sábado foi uma explosão de energia e atitude com três nomes que carregam a alma do rock brasileiro:
O sempre irreverente Supla abriu a noite com seu punk tropical cheio de personalidade e irreverência, com canções como “Garota de Berlim” e “Humanos”.
Na sequência, o Barão Vermelho trouxe sua trajetória de hinos que moldaram o rock nacional, como “Pro Dia Nascer Feliz”, “Bete Balanço” e “Por Você”, em um show que uniu intensidade e emoção.
Fechando com chave de ouro, o polêmico e provocador Lobão sobiu ao palco com seu repertório afiado e sua postura contestadora, prometendo um set visceral com faixas como “Vida Louca Vida”, “Me Chama” e “A Vida É Doce”.
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Música brasileira com vista para o infinito
Com curadoria refinada e proposta de valorização da produção nacional, o Tim Music Noites Cariocas se consolida como um dos festivais mais relevantes do calendário cultural do Rio de Janeiro. O projeto, que une música de qualidade, cenário histórico e experiência imersiva, busca reforçar a potência da arte brasileira em espaços que são patrimônio afetivo e cultural da cidade — como o Morro da Urca, berço de tantos momentos marcantes da cultura carioca e do país.
Além dos shows, o festival também aposta em infraestrutura de excelência, gastronomia selecionada, cenografia sofisticada e ações de sustentabilidade e acessibilidade, pilares que fazem do Fim Music uma experiência completa.
TIM MUSIC NOITES CARIOCAS 2025 Parque Bondinho Pão de Açúcar Avenida Pasteur, 520 – Botafogo, Rio de Janeiro Site: https://www.ingresso.com/espetaculos/noites-cariocas TIM Music Noites Cariocas – Ingresso.com Parque Bondinho Pão de Açúcar. Avenida Pasteur, 520 – . Botafogo, Rio de Janeiro – RJ. 22290-240 https://www.ingresso.com Possui Acessibilidade Capacidade: 2100 Idade mínima: 18 anos Abertura do evento: às 21h30 Horário dos shows: Primeiro show: 22h / Segundo show: 00h30 / 01h
LINE UP TIM MUSIC NOITES CARIOCAS Próximos shows
13 de junho – Sexta-feira – Monobloco e Durval Lelys 14 de junho – Sábado – Manda, Adriana Cal
Na próxima sexta-feira, dia 6 de junho, o cantor e compositor paraense Breno Branches lança seu aguardado álbum “eu; quando” em todas as plataformas digitais. Composto por nove faixas, o disco representa uma nova fase do artista, marcado por um indie rock alternativo que flerta com a guitarrada e a estética “feel good” em paisagens sonoras leves, com arranjos que remetem à disco music e o boogie brasileiro dos anos 80 e 90, sem perder o frescor da nova MPB.
Produzido em parceria com o britânico Buster Field (conhecido por trabalhos com Paul McCartney e The Cherry Bombz), o álbum equilibra batidas dançantes, melodias nostálgicas e letras poéticas, que abordam temas cotidianos como ansiedade, rotina, nostalgia e liberdade com leveza e humor. Longe das temáticas tradicionais da música popular, ‘eu; quando’ é um convite à contemplação da rotina: “Da leveza de um bom dia, da exaustão da rotina ao desejo de fuga para o mato, do medo do futuro aos pequenos momentos de felicidade”, explica Breno Branches.
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Entre as faixas do novo álbum, destacam-se a já viral “Patience (Is The Key)”, que ultrapassou quatro milhões de visualizações nas redes, e seu último lançamento, “Foi Mal (Me Atrasei)”, que conta com mais de 22 mil plays no streaming e integra playlists editoriais como “Alt BR” e “Flora”. “eu;quando” ainda apresenta seis faixas inéditas, incluindo o novo single “Do Mar (Até Amanhecer)”, uma composição introspectiva escrita durante o nascer do sol em Belém do Pará, após o último show da turnê nacional de Breno, que nasce como um convite à contemplação, à fuga e ao recomeço. “É uma metáfora sensível sobre o desejo de se desconectar do caos cotidiano e encontrar refúgio na natureza, no silêncio e em outras paisagens – internas e externas”, explica o cantor.
Produzida nos estúdios de Buster Field, em Londres, “Do Mar (Até Amanhecer)” traz um tom poético, com elementos sutis e envolventes que ampliam a sensação de imersão, mas sem perder o frescor melódico e a leveza que conecta o ouvinte desde os primeiros acordes. “É como mergulhar – em si mesmo, no mar, ou em um tempo mais lento. É uma faixaparaquembuscapausa,reinvençãoebelezanosimples”, diz Breno Branches.
Com letras bem construídas e melodias cativantes, o álbum também reúne momentos introspectivos como em “It’s a Shame” e histórias curiosas como em “Diz Pra Mim”, que ganhou nova versão e já integrou playlists oficiais do Spotify e virais no TikTok. “’eu; quando’ é, acima de tudo, sobre estar vivo e tentar rir disso sempre que possível”, finaliza o artista.
Breno Branches, que já passou por palcos internacionais como o BRIDGE Festival (Barcelona) e o Sofar Sounds Madrid, traz para este trabalho a maturidade de quem produz, compõe e interpreta cada detalhe da própria arte.
SOBRE BRENO BRANCHES
Com nove anos de carreira, Breno Branches é um artista de Belém-PA que tem se destacado na música independente brasileira. Formado em Arquitetura, o cantor e compositor se apaixonou pela música ainda na infância. Compositor, produtor e autodidata, intérprete de todos os instrumentos em suas canções, ele traz leveza e bom humor em sua trajetória, definida como “feel good indie”. Autoproduzido, seu single “Patience (Is The Key)” viralizou nas redes sociais, recebendo elogios de artistas como Xamã e Kell Smith. Com som leve, guitarras suaves e um baixo marcante, Breno já passou por Portugal, Argentina e Espanha, além de cidades brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro, e já foi headliner em festivais como o Agosto Pro Rock (Belém-PA), Salada Autoral (Joinville-SC) e Festival Risoflora (PR).
Álbum “eu;quando” – Breno Branches TRACKLIST
Energia
Do Mar (Até Amanhecer)
Diz Pra Mim
foi mal (me atrasei)
Hoje É Um Dia Bom
It’s a Shame
STOP TALKING TO ME!!
Patience (Is The Key)
parecequevocêvaiacabarcomaminhavida
FICHA TÉCNICA ÁLBUM
Composição e arranjos: Breno Branches Produção musical: Buster Field e Breno Branches Mix/Master: Buster Field (@theenglishdisco) Bateria: Fabián Carrión Troya
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Produção artística: Rosa Paiva e Cítrica Casa Criativa Label: WORKAMUSIC
“É um resgate, é pé no chão sem a chinela”, explica o produtor musical Amarelo Dubs
Uma conexão entre frequências e vivências marca o encontro entre o cantor e compositor Gustavo Dread e o produtor Amarelo Dubs. O resultado é o novo trabalho lançado nesta segunda-feira, 26, chamado “Vida Real Não é Filme” (ouça aqui), um mergulho em sete faixas que transitam entre o reggae, o rub-a-dub e a experimentação sonora, trazendo mensagens afiadas sobre a realidade cotidiana, espiritualidade e resistência.
O projeto nasce da inquietação criativa de dois artistas comprometidos com o som e com o que ele comunica. Gustavo Dread, de São José dos Campos, interior de São Paulo, trilha há quase uma década um caminho entre o rap e o reggae, com letras que denunciam injustiças e exaltam consciência e transformação. Já Amarelo Dubs, alter ego de Igor Albuquerque, é um pesquisador sonoro e produtor que manipula timbres e texturas com personalidade, unindo geografia e antropologia musical em beats que vibram com autenticidade.
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Com produção de Amarelo Dubs e co-produção de Gabiroto X, e composições de Gustavo Dread, as faixas do novo trabalho foram gravadas no estúdio Cômodo Alquímico, e contam com participações de músicos como o trompetista Rafael Jarcem. A arte e conceito visual são assinados por Laura Costa, que sintetiza visualmente a proposta do disco.
O título “Vida Real Não é Filme” dá nome à faixa de abertura e resume o espírito do trabalho: uma obra pé no chão, contra as imposições das tendências virais, glamour fabricado e promessas vazias da indústria cultural. Como explica Amarelo Dubs: “É um resgate, é pé no chão sem a chinela. Fazemos o que gostamos e acreditamos, não importando se vai vender ou não, se vai ter views ou não”.
A construção sonora do disco reflete intercâmbio, escuta e identidade. O álbum vai ao ar nas principais plataformas de streaming no próximo dia 26 de maio de 2025.
“Pra mim, ‘Vida Real Não é Filme’ é uma amplificação das minhas palavras através dos dubs do Amarelo. Uma forma da minha voz chegar mais longe, ecoando nossas histórias e vivências”, conclui Gustavo Dread.
Gustavo Dread é um artista da cidade de São José dos Campos que iniciou sua caminhada no rap, migrando com naturalidade para o reggae, gênero que sempre fez parte de sua formação musical. Suas letras abordam espiritualidade, crítica social e reflexões sobre o cotidiano. Com um timbre potente e versos cheios de propósito, é uma das vozes em ascensão da cena independente. Instagram / Spotify.
Amarelo Dubs é o nome artístico de Igor Albuquerque, produtor musical que trabalha as texturas do som como quem pesquisa culturas. Seus dubs misturam tempo e espaço, ampliando visões de mundo e trazendo à tona frequências que reverberam resistência e experimentação. Instagram/Spotify.