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Negócios

O queridinho do mercado brasileiro desembarca na Flórida e agita os negócios

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No mercado da música cristã desde 2004, Paulo Alberto abriu sua empresa quando tinha seus 23 anos. De início de tudo para os dias de hoje, se passaram 19 anos.

O multi-premiado profissional tem em seu histórico diversas produções que receberam discos de ouro, sendo um sucesso absoluto, além de ser reconhecido com voto popular em outras premiações evidenciando a sua importância no mercado. Carrega  em seu histórico colaborações com os maiores nomes da música gospel e assinou projetos inéditos que trouxeram destaque a cena do Entretenimento Cristão.

Não podemos deixar de ressaltar, que Paulo Alberto é o único profissional no mercado que assina as suas próprias produções e como se não bastasse seu talento nessa área, assinou de forma inédita um contrato com a Sony Music Brasil em 2021 com o foco em colaborações exclusiva entre artistas. O projeto já conta com mais de 3 milhões de views e streams e tem novos lançamentos para os próximos meses.

Essa dinâmica já havia sido criada em 2013 por Paulo Alberto, quando as colaborações eram escassas nos cds e dvds, e não tinha os famosos recursos de colab como vemos hoje. Ele produziu o seu primeiro projeto da Sony Music totalmente de colaborações com os maiores artistas do segmento pentecostal no Brasil. Manifestação da Glória com Elaine de Jesus foi um sucesso e depois serviu de modelo para muitos outros artistas.

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Agora nos Estados Unidos, Paulo Alberto já fala em projetos inéditos envolvendo artistas com culturas diferentes e com uma mesma mensagem. Em falas recentes, compartilhou sobre várias produções que estão em andamento e fez mistério a respeito do futuro, o que nos leva a crer que ele está preparando uma série de projetos inéditos que vai agitar o país norte americano.

Nos últimos anos criou e assinou a direção  artística e executiva do primeiro Reality de música cristã do País e garantiu um investimento de mais de 2 milhões de reais contando com a segunda temporada que está no forno. Além do seu podcast que é direcionado e tem sido referência entre a classe de produtores e executivos.

Sobre Paulo Alberto

Nascido em lar cristão, Paulo Alberto mudou-se para Curitiba aos 19 anos e construiu uma das carreiras mais sólidas e respeitadas das últimas décadas.

Em sua prateleira carrega vários prêmios, como:
2022 – Menção Honrosa – Assembleia Legislativa do Estado do Paraná
2023 – Menção Honrosa – Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe
2023 – Votos de Congratulações – Câmara Municipal de Ribeirópolis
2020 – Menção de Honra – Câmara Municipal de Curitiba

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Discos de Ouro com:
Aline Barros
Função: Diretor Executivo
2023 – Single Jeová Jireh – Disco de Ouro
2023 – Single Imensurável – Disco de Ouro

Elaine de Jesus
Função: Assistência Geral
2013 – CD Celesital – Disco de Ouro

Deezer
4 Deezer Gospel Day
2020 – Parceiro Destaque

Melhores do Ano Gospel
2020 – Melhor Comunicador
2021 – Inovação (Diretor Executivo Aline Barros)

Troféu de Ouro
2016 – Melhor Profissional do Mercado
2015 – Melhor Profissional do Mercado

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Novas Promessas
2016 – Produção (Globo/RPC)

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Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Negócios

Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

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“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Negócios

Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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