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Influenciadores são ferramenta fundamental para o mercado da beleza masculina no Brasil

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O mercado de beleza masculina no Brasil vem demonstrando uma expansão contínua, refletindo uma mudança cultural onde o autocuidado masculino ganha cada vez mais destaque. Segundo pesquisas globais da Research & Markets, o segmento de cosméticos masculinos está previsto para alcançar um valor superior a 78 bilhões de dólares até 2024, com o Brasil representando uma fatia significativa desse mercado​​. Este crescimento é corroborado por dados da ABIHPEC, que indicam um aumento na vaidade masculina e no uso frequente de serviços como salões e barbearias​​.

O mercado brasileiro de produtos de beleza masculina representa 13% do total de vendas globais nesse segmento​. Este mercado tem mostrado um crescimento expressivo ao longo dos anos. Entre 2012 e 2017, o setor de beleza masculina no Brasil cresceu 70%, passando de R$ 11,7 bilhões para R$ 19,8 bilhões, com um destaque especial para os produtos de cuidados com a pele, que apresentaram um aumento de 75%​​. Isso coloca o Brasil como o segundo maior mercado de produtos para homens, atrás apenas dos Estados Unidos, e indica que o país pode ser líder de crescimento na América Latina até 2021​..

A RaiaDrogasil, reconhecendo o potencial do nicho de beleza masculina, observou um aumento de 27% na demanda por produtos destinados a homens em 2022. Liderando as vendas estiveram as pomadas capilares, bálsamos para barba e shampoos 2 em 1, evidenciando uma tendência no cuidado com cabelo e barba. A empresa tem planos estratégicos para expandir seu portfólio, incorporando itens essenciais como espuma de barbear e gel capilar, além de produtos para cuidados com a pele e lâminas de barbear, atendendo ao crescimento da procura e à diversificação das necessidades do consumidor masculino

O CEO da The Men’s, Danilo Bertasi, sublinha a importância de uma abordagem focada na escuta ativa e na educação dos consumidores masculinos. Através de tecnologia avançada e inovação contínua, a marca desenvolve produtos exclusivos que visam atender às demandas específicas desse público. Bertasi destaca que o crescimento do mercado está apenas no início, com um potencial significativo de evolução, apontando a existência de uma demanda reprimida por novas marcas e aprendizado sobre produtos de beleza masculina. 

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O marketplace tem se mostrado uma plataforma crucial nesse contexto, aumentando a interação com o consumidor e atingindo aqueles que os meios tradicionais de mídia não alcançam. Danilo Bertasi, enfatiza que o marketplace é um lugar conhecido e confiável onde os consumidores estão dispostos a experimentar e comprar novos produtos. A estratégia da The Men’s inclui educar e gerar discussões, além de ouvir ativamente os consumidores para desenvolver produtos que atendam às suas necessidades​​.

Uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) já havia revelado que oito em cada dez homens concordam que a preocupação com a beleza não é mais exclusividade das mulheres, refletindo uma mudança cultural onde o autocuidado masculino é cada vez mais valorizado​.​

A importância vital dos influenciadores 

Neste cenário, os influenciadores digitais desempenham um papel crucial no mercado de beleza masculina, atuando como formadores de opinião e promovendo tendências e produtos. Com a capacidade de influenciar as decisões de compra de seus seguidores, eles oferecem dicas, tutoriais, e análises de produtos, abrangendo desde maquiagens e cuidados com a pele até consultorias de imagem e estilo. 

Influenciadores como Henriki Borges, por exemplo, destacam-se no cenário digital com uma presença significativa no Instagram, onde tem alcance de mais de 13,8 milhões de pessoas, sendo 59% delas do público masculino. Ele se posiciona como um beauty coach, ou seja, um coach da beleza que apresenta e desmistifica os tratamentos de beleza e procedimentos estéticos voltados para o público masculino. 

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Ele revela que, ao contrário das mulheres, os homens não são familiarizados com os nomes e tendências da estética. “Muitos tem vontade de realizar procedimentos mas tem pouca informação sobre o assunto, não conhecem as tecnologias que podem auxiliá-los e ainda tem um pouco de receio”, disse ao explicar que o público masculino no segmento da beleza é um pouco mais conservador que o feminino.

“Minha missão é mostrar que os procedimentos ofertados são seguros, eficazes e que podem auxiliar o público masculino a apresentar a sua melhor versão”, disse ao explicar que o cenário da beleza masculina no Brasil é dinâmico e em crescimento. Segundo ele, apesar dos homens serem um pouco mais conservadores, as marcas e influenciadores estão se adaptando continuamente para atender às expectativas e necessidades de um público que está cada vez mais engajado em cuidados pessoais e estilo.

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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