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Estratégias Avançadas para Advogados Melhorarem o Desempenho no Tráfego Pago, por Gustavo Barbosa

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Para muitos advogados, o tráfego pago já faz parte da estratégia de marketing. Mas mesmo para aqueles que já deram esse passo, alcançar resultados consistentes e escaláveis ainda pode ser um desafio. Gustavo Barbosa, advogado e fundador da Agência MEGA ADS (@agencia.megaads), traz uma abordagem prática e focada em dados para otimizar campanhas de tráfego pago e transformar seus investimentos em retornos previsíveis e sólidos. “O segredo está na análise constante e na evolução das estratégias”, comenta Gustavo.

1. Reestruture Sua Estratégia de Segmentação com Base em Dados Reais
“O erro mais comum que vejo em campanhas de advogados é não reavaliar a segmentação após algum tempo”, afirma Gustavo. Quando se fala de tráfego pago, especialmente no Google Ads e no Meta Ads, é fundamental usar os dados das campanhas anteriores para refinar o público. Gustavo recomenda que advogados utilizem ferramentas como o Google Analytics para estudar o comportamento dos visitantes do site e identificar padrões de engajamento. Essa análise permite ajustar a segmentação, aumentando a chance de os anúncios serem mostrados para quem realmente importa.

2. Adote Campanhas de Funil Completo
Para aqueles que já estão investindo, mas sentem que os resultados poderiam ser melhores, Gustavo sugere uma abordagem em funil completo. “Muitos advogados estão apenas focando na conversão final, mas esquecem de nutrir os potenciais clientes durante toda a jornada de decisão”, explica. O uso de campanhas de remarketing, combinadas com anúncios voltados para cada etapa do funil de vendas, pode aumentar significativamente a taxa de conversão. Segundo ele, o segredo está em “educar o cliente antes de esperar que ele feche contrato”.

3. Não Subestime a Importância dos Criativos e Testes A/B
“Muitos advogados pensam que uma boa segmentação é suficiente, mas esquecem que os criativos fazem toda a diferença”, observa Gustavo. Para aumentar o engajamento, ele recomenda realizar testes A/B constantes nos anúncios. Seja no texto, nas imagens ou no design geral, pequenos ajustes podem gerar grandes melhorias no desempenho. Plataformas como o Meta Ads facilitam a criação de variações de anúncios, permitindo encontrar a combinação mais eficaz para cada público.

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4. Relacionamento é Chave: Use o Remarketing com Estratégia
Se você já investe em tráfego pago, mas sente que os resultados não são sustentáveis, uma das principais ferramentas a seu favor é o remarketing. “O remarketing não é apenas exibir o mesmo anúncio para quem já visitou seu site, mas criar um relacionamento contínuo com esse potencial cliente”, ressalta Gustavo. Utilizando essa estratégia, é possível personalizar anúncios com base no comportamento do usuário, aumentando as chances de conversão. “Manter seu nome visível, sem ser invasivo, é o equilíbrio que traz resultados a longo prazo”, completa.

5. Mantenha o Foco no ROI, Não Apenas em Cliques
Embora métricas como cliques e impressões possam parecer atraentes, Gustavo alerta para a importância de manter o foco no retorno sobre o investimento (ROI). “O que realmente importa é quantos leads qualificados você está gerando e quanto está custando cada conversão”. Plataformas de anúncios oferecem uma série de métricas, mas é crucial acompanhar aquelas que realmente impactam o crescimento do escritório de advocacia.


Para os advogados que já estão no jogo do tráfego pago, o diferencial está na otimização e na atenção aos detalhes. Como Gustavo Barbosa enfatiza: “Melhorar seus resultados não se trata apenas de gastar mais, mas de gastar melhor”. Ao adotar uma abordagem focada em dados e sempre buscar novas maneiras de se conectar com o público, é possível transformar campanhas medianas em geradoras de grandes resultados.

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GIROAgro é reconhecida pela 8ª vez consecutiva entre as melhores indústrias de fertilizantes do Brasil

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Com mais de 700 pontos espalhados pelo Brasil e na América Latina, empresa segue investindo em tecnologia e na força dos mais de 500 colaboradores do Grupo

A GIROAgro foi novamente destaque no “Prêmio Melhores do Agronegócio”, promovido pela Revista Globo Rural em parceria com a Serasa Experian. Na edição de 2025, anunciada no final de novembro (24/11), em São Paulo, a empresa conquistou a 7ª colocação entre as principais indústrias brasileiras de fertilizantes, mantendo-se no Top 10 pelo oitavo ano consecutivo, uma trajetória iniciada em 2018.

O reconhecimento reforça a consistência do trabalho desenvolvido ao longo dos seus 25 anos de atuação. Para o CEO do Grupo GIROAgro, Leonardo Sodré, figurar entre as empresas mais relevantes do setor demonstra a solidez da marca e o compromisso contínuo com o agronegócio nacional. “Estar entre os melhores do agro reforça o propósito que nos move há 25 anos: gerar valor nas relações, seja com o produtor rural, com nossos clientes, parceiros e colaboradores. A todos que acreditam em nosso trabalho e fazem acontecer junto com a GIROAgro, o nosso muito obrigado!”, afirma.

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Com presença em mais de 700 pontos de distribuição no Brasil e em países da América do Sul, a GIROAgro segue investindo em inovação e tecnologia para atender as demandas do campo. A companhia conta atualmente com mais de 500 colaboradores e segue dedicada a contribuir para o desenvolvimento do agronegócio, reforçando seu compromisso de longo prazo com o produtor rural e com a cadeia produtiva que alimenta o mundo.

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Franquias de materiais de construção crescem no Brasil enquanto varejo físico encolhe nos EUA

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Expansão regional e padronização impulsionam franquias no Brasil em contraste com o recuo das lojas físicas nos EUA

O avanço das franquias de materiais de construção no Brasil contrasta com a tendência registrada nos Estados Unidos, onde o varejo físico atravessa um dos períodos mais intensos de retração das últimas décadas. Estudo do banco UBS, divulgado por veículos como Business Insider e Forbes, projeta que mais de 50 mil lojas devem encerrar as atividades até 2027 diante da consolidação do e-commerce, da centralização dos estoques e da queda no fluxo de lojas independentes. No Brasil, o movimento segue em direção oposta. Redes regionais ampliam unidades, remodelam showrooms e padronizam processos para atender ao consumidor que, segundo levantamentos recentes, mantém forte intenção de reforma, com entre 31% e 33% dos brasileiros planejando ou já realizando obras residenciais nos próximos meses.

A recuperação do setor também aparece nos indicadores industriais. Após recuar 2% em 2023, o faturamento da indústria de materiais de construção registrou alta de 5,8% em 2024, impulsionado principalmente pelos materiais de acabamento, que cresceram 8,6%, de acordo com a Abramat. No varejo, o franchising de casa e construção avançou 10,5% em faturamento no quarto trimestre de 2023, enquanto o número de operações cresceu 3,9%, segundo dados da ABF. Esse avanço está ancorado na presença de pequenas e médias lojas, que compõem a maior parte das cerca de 153 mil unidades do setor, conforme levantamento da Anamaco.

Para o empresário e especialista em exposição de produtos de acabamento Jucemar Silva, que atua há mais de três décadas desenvolvendo projetos e coordenando montagens de showrooms em lojas de materiais de construção, o contraste entre os dois países está diretamente ligado à experiência de compra e ao papel do ponto de venda no processo decisório. O consumidor brasileiro quer ver, tocar e comparar antes de comprar. A loja física continua sendo determinante, especialmente para produtos de alto valor e grande variação de textura e formato. Já nos EUA, o foco está na logística centralizada, reduzindo a relevância das lojas menores e favorecendo o fechamento de unidades, explica Silva.

Além da preferência do consumidor, fatores estruturais sustentam a expansão brasileira. A interiorização do consumo impulsiona redes regionais, enquanto franquias ganham tração ao padronizar estoques, exposição e atendimento técnico. A profissionalização das lojas, com expositores adequados para grandes formatos e equipes treinadas, aumenta a conversão e reduz perdas. Essa organização operacional tem influenciado diretamente o crescimento em um mercado mais exigente, afirma Silva. Outro diferencial é que a padronização permite que franqueados em cidades menores repliquem modelos de layout e gestão antes restritos a grandes centros.

A tendência aponta para um modelo híbrido no Brasil, no qual a loja física segue relevante, mas exige atualização constante do showroom, integração com arquitetos e processos logísticos mais eficientes. Entre as práticas consolidadas no varejo brasileiro estão a capacitação técnica das equipes para manuseio de grandes formatos, a padronização dos estoques, a realização de eventos com profissionais de arquitetura e o cuidado com a exposição dos produtos.

Enquanto o varejo norte-americano reduz pontos de venda e concentra operações em grandes centros, o mercado brasileiro expande sua capilaridade. A expansão das franquias de materiais de construção reflete características culturais, operacionais e logísticas que mantêm a loja física no centro da decisão de compra, elemento que deve permanecer determinante para a sustentabilidade do setor nos próximos anos.

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Da Operação à Liderança: Uma trajetória construída dentro das cozinhas que me levou a expandir grandes marcas internacionais no Brasil

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* Por Rodrigo Taranto

Minha carreira começou onde a realidade do setor é mais exigente: na operação. Foi dentro das cozinhas, organizando processos, treinando equipes e corrigindo desperdícios que entendi como a rotina de um restaurante determina seu futuro. Antes de pensar em expansão, percebi que era necessário dominar cada detalhe técnico, desde o porcionamento dos ingredientes até a leitura analítica dos indicadores, para transformar uma unidade em um modelo replicável.

As experiências que vivi em diferentes países, passando por formações na Itália, Reino Unido, Espanha, Argentina e Estados Unidos, foram determinantes para desenvolver essa visão. Em cada lugar, observei padrões distintos de atendimento, custos, desempenho e cultura operacional. Essa combinação internacional me permitiu compreender como adaptar processos ao contexto local sem perder consistência. Essa habilidade se tornou essencial quando comecei a atuar diretamente na expansão de marcas que buscavam crescer no mercado brasileiro e precisavam de operações estáveis, equipes treinadas e resultados previsíveis.

Ao longo do tempo, deixei de ser apenas um profissional de operação e passei a atuar como líder responsável por estruturar áreas inteiras, formar novos gestores e criar sistemas de acompanhamento de KPIs que reduziam perdas e elevavam margens. Em alguns projetos, encontrei unidades com desperdícios que ultrapassavam 13% do faturamento. A partir de ajustes técnicos, padronização, treinamento e controle diário, implementei métodos que já tinham me permitido operar com índices próximos de 0,9%. Isso deixou claro que a diferença entre estagnação e crescimento não estava na infraestrutura, mas na gestão.

Essa jornada me levou a compreender que a expansão de marcas internacionais no Brasil exige um equilíbrio entre técnica, disciplina e liderança. Não basta abrir unidades, é preciso desenvolver pessoas capazes de executar padrões com precisão, garantir margem saudável e manter a régua de qualidade alta mesmo em momentos de grande movimento. A operação é o alicerce. A liderança é o motor que transforma esse alicerce em escala.

Hoje, continuo atuando na formação de equipes, no desenvolvimento de processos e no desenho de estratégias operacionais para negócios que buscam crescer de forma sustentável no Brasil e nos Estados Unidos. O setor enfrenta desafios relevantes, desde a escassez de profissionais qualificados até o aumento dos custos de insumos, especialmente para empreendedores que dependem de produtos importados. Uma operação preparada consegue superar essas barreiras com mais eficiência e previsibilidade.

Acredito que minha contribuição, nesta etapa da carreira, é conectar o que vi e aprendi ao longo desses 26 anos para apoiar redes que desejam expandir com segurança. A jornada que começou com avental e faca, entre panelas e treinamentos, evoluiu para uma trajetória pautada por gestão, análise e desenvolvimento de líderes. O princípio, no entanto, permanece o mesmo: marcas só crescem quando a operação consegue sustentar esse crescimento.

 

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