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Do pomar à sua mesa: começa a temporada das maçãs europeias no Brasil

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“Europa, Nunca É Green Demais. Maçãs Da França, Boas Para A Terra, Boas Para Você” É O Nome Da Campanha Desta Nova Temporada De Maçãs

A nova temporada de maçãs francesas no Brasil começa agora com a campanha “Europa, nunca é Green demais”. “Maçãs da França, boas para a terra, boas para você”. Uma iniciativa da União Europeia e Interfel, a campanha promove o consumo de maçãs no país, destacando a oferta de um produto de qualidade excepcional aos brasileiros, contribuindo significativamente para o bem-estar e saúde da população.

O MERCADO BRASILEIRO E A IMPORTÂNCIA DAS MAÇÃS IMPORTADAS

Mesmo o Brasil sendo um dos maiores produtores de maçãs do mundo, uma grande parte do consumo nacional é a partir de safras importadas. Apenas em 2023, as importações de maçãs frescas somaram U$165 milhões, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior. As maçãs estrangeiras têm um papel de destaque no mercado brasileiro da fruta, ajudando a suprir a demanda brasileira e trazendo variedades com qualidade excepcional.

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A PRODUÇÃO DE MAÇÃS NA FRANÇA E SEU IMPACTO NO BRASIL

Com uma colheita de 1,463 milhões de toneladas em 2024, a produção de maçãs na França manteve-se estável em comparação com o ano anterior (1,508 milhões de toneladas). Essa estabilidade garante o fornecimento contínuo dessas frutas para mercados internacionais, como o brasileiro, colombiano e equatoriano. A seguir, compartilhamos os números de produção das principais variedades francesas que agora estão disponíveis no Brasil:

  • Gala: Com uma produção de 251.000 toneladas, houve uma redução de 7% em relação a 2023. No entanto, ainda é uma das variedades mais versáteis e populares.
  • Granny Smith: Com 101.000 toneladas produzidas, apresenta uma diminuição de 26,3% e é conhecida pelo seu sabor ácido característico.
  • Pink Lady: Com 164.000 toneladas, teve uma queda de 5% em comparação ao ano passado, mas continua a ser apreciada por sua doçura e textura crocante.
  • Fuji: Com 47.000 toneladas produzidas, a safra teve uma redução de 27% quando comparada com o ano anterior dessa variedade grande e de polpa densa e doce.
  • Golden: Chegando a 346.000 toneladas neste ano, a colheita dessa variedade que se destaca pela cor dourada, textura aveludada e aroma de fruta amadurecida se manteve praticamente estável, com redução de somente 2%.

Cada uma dessas variedades oferece aos consumidores brasileiros a oportunidade de desfrutar de maçãs de alta qualidade, adaptando-se a diferentes gostos e necessidades culinárias, desde um lanche saudável até um ingrediente essencial em receitas gourmet.

DESAFIOS CLIMÁTICOS E SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO

Apesar das condições climáticas adversas que afetaram grande parte da Europa Oriental em 2024, a colheita francesa continua sólida. No entanto, a colheita europeia como um todo será a segunda menor da década (com 10,2 milhões de toneladas, ou 1,3 milhão de toneladas a menos que no ano passado), impactada principalmente pelas geadas. Mesmo com esse desafio, Daniel Sauvaitre, Produtor de maçãs e Presidente da Interfel, destacou:

“O fornecimento francês está estável para a colheita de 2024, o que nos permitirá atender às nossas necessidades de exportação, e será um ator importante este ano em um contexto de baixas colheitas de nossos vizinhos europeus.”

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QUALIDADE E RASTREABILIDADE DA FRANÇA ATÉ O BRASIL

As maçãs francesas são produzidas sob os rigorosos padrões da Associação Nacional de Maçãs e Peras (ANPP), o que garante sua qualidade e rastreabilidade. Desde os pomares na França até os pontos de venda no Brasil, cada maçã segue um processo rigoroso que assegura métodos de produção que respeitam o meio ambiente, assim como a rastreabilidade da fruta. Esse compromisso com a qualidade permite que os consumidores brasileiros confiem na origem dos produtos que consomem.

As maçãs francesas são produzidas respeitando o meio ambiente e a biodiversidade, para preservar os recursos naturais, criando um modelo de produção agrícola sustentável.

A ANPP foi pioneira na implementação de boas práticas nos pomares no final dos anos 90, e a Charte Vergers Écoresponsables, reconhecida pelo Ministério da Agricultura francês em 2013, garante que a produção de maçãs é realizada de maneira responsável. O rótulo Vergers Écoresponsables, que identifica produções sustentáveis, está presente desde 2010 e se expandiu para outras frutas, como pêssegos, nectarinas e, em breve, ameixas.

Em conclusão, a chegada desta nova temporada de maçãs francesas ao Brasil não só reforça os laços comerciais entre os dois países, mas também oferece aos consumidores brasileiros acesso a produtos de alta qualidade, cultivados com uma abordagem sustentável. Assim, “Europa, nunca é green demais. Maçãs da França, boas para a terra, boas para você” se torna muito mais do que um simples lema; é um compromisso real com o bem-estar do consumidor e a proteção do meio ambiente, impactando positivamente tanto a nível local quanto global.

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Sobre a Interfel. “Europa, nunca é Green demais”. “Maçãs da França, boas para a terra, boas para você” é uma iniciativa da União Europeia e da Interfel (Associação Francesa do Comércio de Frutas e Hortaliças). Criada em 1976, a Interfel reúne diversas atividades e profissionais dos setores de frutas, legumes e arboricultura. Seu objetivo é promover o consumo mais inteligente de frutas e hortaliças francesas no mundo todo. A organização representa 75.000 empresas, que proporcionam 450.000 empregos diretos, dos quais 250.000 são sazonais.

Nota: Financiado pela União Europeia. No entanto, as posições e opiniões expressas pertencem aos seus autores e não refletem necessariamente as da União Europeia e da FranceAgrimer. Nem a União Europeia, nem a autoridade responsável pela atribuição poderão ser consideradas responsáveis por elas.

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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