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Dídio Pizza é considerado o rei do delivery de pizza

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Dídio Pizza - Foto: Thiago Duran

A Pizza ainda é uma das refeições mais preferidas por muitos brasileiros, porém não tem como negar que na cidade de São Paulo, a Dídio Pizzas que está há mais de 27 anos na cidade, vem liderando o ranking na preferencia e inclusive fazendo a cabeça de muitos famosos, pela qualidade dos produtos, pela massa fininha, pela opção de massa sem glutem, massa integral, entre os diversos sabores salgados, sem contar as opções doces com a massa folhada que faz o maior sucesso.

E não é a toa que a pizzaria passou a fazer o maior sucesso inclusive entre os famosos e os influenciadores digitais.

Segundo o proprietário, Sr.Elidio Biazini, de 60 anos, formado em Tecnologia, mas, que há 26 anos, é empresário e vem construindo a sua história como o rei do delivery de pizza juntamente com a sua família, e que costuma utilizar o slogan “Fazer pizzas com os melhores ingredientes e entregar em sua casa no menor tempo possível”.

E foi no finalzinho do ano de 1993, no bairro da Lapa, na zona oeste da capital paulistana, em um pequeno espaço de aproximadamente 20m², que Sr.Elidio, juntamente com a sua esposa, resolveram tornarem-se empreendedores e então abriram a primeira unidade da pizzaria.

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Pouco mais de uma década, Biazini decidiu expandir os negócios e a já conhecida marca Dídio Pizza entre os paulistanos por meio de um amplo projeto de franquias. “A Dídio Pizza já nasceu com foco em expandir como rede. Eu só não imaginava ainda se seria uma rede própria ou se iríamos trabalhar por meio de franchising. Além disso, nossos clientes questionavam se era franquia e já diziam que queriam abrir uma igualzinha. Desta forma, fui entender sobre o sistema de franquias, buscando capacitação na Associação Brasileira de Franchising (ABF) para entender o novo negócio, que não seria vender pizzas, mas vender lojas para vender pizzas”, conta.

Equipe Dídio Pizzas - Foto: Thiago Duran

O empresário revela ainda “quando começamos, a qualidade aparecia como o primeiro fator decisivo para um pedido delivery e existiam somente dois canais de vendas. Na época, 80% dos pedidos eram feitos por meio do telefone e 20% para viagem. Atualmente, a rede possui vários canais de vendas. O tradicional telefone, o aplicativo próprio, a venda pelo marketplace, o WhatsApp e os pedidos feitos diretamente no balcão das lojas. Hoje as nossas vendas estão distribuídas, sendo 75% por meios digitais, 15% ainda por telefone e 10% no balcão para viagem com pedidos feitos diretamente no balcão” .

Sr.Elidio, ressalta que a tecnologia ajuda muito no processo de venda e visibilidade mas que os hábitos de consumo mudaram radicalmente nos últimos anos em decorrência dela.

“A experiência dos serviços de entrega e plataformas para pedidos passaram a ser o primeiro fator decisivo para compra no delivery, a qualidade do produto passou a ser o segundo, apesar de ainda ser ponto importante, e o preço é terceiro fator de decisão. Quem não atender a estas premissas morrerá com o novo normal”, avalia.

Os atuais planos de Biazini são, ainda em 2020, atingir 30 lojas franqueadas. “Para isso, estamos intensificando a nossa expansão para cidades a mais de 100 km de São Paulo, assim como também para Santos, Mogi das Cruzes, Sorocaba, Americana, São José Campos, entre outras. Desde novembro do ano passado, estamos em crescimento mensal e, com o atual distanciamento social devido à pandemia de Covid-19, esse número cresceu ainda mais devido ao ‘momento delivery’ e a busca de investidores que querem empreender nesse seguimento”, partilha.

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Proprietários da Dídio Pizzas - Foto Thiago Duran

Proprietários da Dídio Pizzas – Foto Thiago Duran

Saiba como funciona a rede de pizzaria delivery Dídio Pizza!

Conforme Biazini, a rede de pizzaria delivery Dídio Pizza funciona de maneira bem simples, direta e muito bem arquitetada. “Partimos do princípio de que o franqueado busca a franquia por não ter  conhecimento nem experiência para iniciar um negócio do zero e de forma independente. Então, entregamos ao franqueado uma pesquisa de mercado e o melhor ponto comercial. Sempre negociamos juntos para conseguirmos a menor despesa de locação e garantir que o franqueado siga o nosso plano de negócios”.

A obra das lojas é realizada por parceiros e fornecedores homologados e acompanhada pela franqueadora de forma a garantir premissas de prazo e custos. “Enquanto estamos montando a loja e cuidando de toda a burocracia, o franqueado e sua equipe ficam em nosso centro de treinamento durante 30 dias. Ao final do treinamento, a loja estará pronta para receber o franqueado e ele preparado para operar a loja” conta Biazini.

Os herdeiros - Foto: Thiago Duran

Os herdeiros – Foto: Thiago Duran

Inspiração que transcende a Geração e passa de Pais para filhos 

Para Biazini, o trabalho em família também é um dos grandes segredos do negócio Dídio Pizza, apesar de também exigir regras e alinhamento para dar certo. “Precisa muita disciplina para trabalhar com familiares além de ser necessário um direcionamento junto a equipe no sentido de que não existe ‘pai, mãe ou filhos’ nas dependências da Dídio Pizza”.

Acredita que o trabalho em família seja desafiador mas como dá certo, sua opinião é que vale a pena. “Quando todos compreendem que ‘a discussão visa o bem maior’, trabalhar com a família não atrapalha. Hoje, estamos no processo de governança familiar, trazendo os dois filhos como sócios dos negócios. Aprendi muito com a participação dos meus filhos. Eles oxigenaram e trouxeram inovações tecnológicas e operacionais que revitalizaram o negócio nos últimos anos”, completa.

“Fazendo uma análise da minha história, eu faria exatamente tudo igual! Muito cedo, meus filhos participavam e viviam o negócio, embora tenham morado fora durante cinco anos. Mas, ao retornarem, não tiveram dúvidas em permanecer”, comemora.

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AGRADECIMENTOS:

Fonte: Site Rede Food Service

Matéria:  https://redefoodservice.com.br/2020/06/o-rei-do-delivery-de-pizza/

Jornalista Responsável:

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Mitos e verdades sobre tontura com Dr. Saulo Nader- Dia Mundial da Tontura

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O neurologista Dr. Saulo Nader ressalta que tontura tem tratamento e pode ser até curada com manobras sem remédio

O médico, apelidado carinhosamente como DOUTOR TONTURA pelos pacientes e internautas, aproveita o Dia Mundial da Tontura, 22 de abril – para desmistificar a doença, que atinge 30% da população e, em alguns casos, pode ser tratada sem remédio, dá para acreditar?

“Sim, três em cada 10 de pessoas no mundo sofrem de tontura, mas, infelizmente, esses pacientes passam anos tomando medicamentos inadequados, que podem até mesmo gerar efeitos colaterais, como ganho de peso, depressão ou Parkinson”, ressalta Dr. Saulo Nader, neurologista e especialista em tontura, vertigem e desequilíbrio.

De acordo com Dr. Saulo a “labirintite” real é uma doença rara e não é tão comum assim. Trata-se de uma infecção do labirinto, que praticamente não é vista corriqueiramente, o que acontece é que todas as doenças que dão tontura acabam ganhando o título, mas existem cerca de 40 doenças delas. O especialista explica ainda que, cerca de 70% dos casos de vertigem são, na verdade, Vertigem Posicional Paroxística Benigna ou VPPB como é conhecida.

O Doutor Tontura chama a VPPB de cristais soltos, para facilitar a compreensão de quem sofre desse mal – fique atendo (a) se tiver sensações como estar caindo, cabeça girando, ao baixar e levantar da cadeira ou cama. Mas essa doença pode ser curada com as mãos durante manobras especiais que o médico treinado consegue realizar no atendimento para ‘varrer’ os cristais de volta para o lugar de onde não deveriam ter escapado. E 95% dos casos, o paciente fica curado nesta sessão e, melhor, sem remédio.

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Mas o que está por trás da sua tontura?

Nader ressalta a importância de a consulta ser muito bem dirigida, com escuta, paciência e muita empatia para com o paciente. “Devemos lembrar que esse tratamento deve ocorrer tanto da parte do profissional quanto do paciente, uma vez que o indivíduo sofre repreensão principalmente por não ser compreendido pelos familiares, amigos e colegas de trabalho”, analise o neurologista. Entre os principais sintomas estão:

A vertigem:

Segundo Dr. Saulo, o primeiro subtipo de tontura e o mais famoso é a vertigem – uma alteração da percepção do movimento, por exemplo, uma pessoa que olha para cima e percebe que as coisas ou ela mesma está girando, ou então a pessoa começa a perceber que as coisas estão balançando, como se ela estivesse em um navio ou em uma balança de parque, podendo durar alguns minutos, horas ou dias.

“Se é vertigem, as chances de o problema estão no labirinto, no nervo do labirinto ou nas áreas do cérebro de controle do equilíbrio é enorme, tendo como exemplo a VPPB, a Doença de Ménière, a Neurite Vestibular e Paroxismia, a Migrânea Vestibular e AVC Cerebelar”, diz o neuro.

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E a Tontura de origem clínica sistêmica: O segundo tipo de tontura é chamada de tontura de origem clínica sistêmica – uma sensação de algo como um peso na cabeça, com algo de atordoamento, uma fraqueza em todo o corpo, uma sensação de corpo cansado, de mal-estar generalizado, sendo suas causas de origem diversas, como o corpo combatendo infecções graves, intoxicações como a de ressaca por álcool ou uso de outra droga de abuso, anemia, carência de ferro ou vitamina B12, problemas hormonais como o hipotireoidismo, diabetes muito descompensada.

A tontura é um sinal de alerta, se está sentindo qualquer tipo de tontura, é válido buscar a ajuda de um profissional, uma vez que esse é um indício de que algo não está legal.

“Notei que, em alguns casos, os problemas psicológicos podem causar a tontura, mas muitas vezes eu vejo o contrário, ela desafia e fragiliza o indivíduo, levando a um momento de ansiedade ou até mesmo de depressão, ou seja, a questão psiquiátrica é muitas vezes consequência e não a causa da tontura e, nesses casos, muitas vezes há novamente o preconceito com a desvalorização da queixa de tontura. Na atualidade levamos também em consideração a frequência e as características de sintomas associados para levarmos a um possível diagnóstico, por exemplo, além do exame neurológico, para ver como tudo está de fato funcionando”, finaliza Doutor Tontura.

AF Conexão- Assessoria de Imprensa: Andrea Feliconio Fone: 11 99144-9663 andreafeliconio@gmail.com

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O Coelhinho da Páscoa vai invadir o Eldorado Atibaia Eco Resort

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Além do diferencial de receber com muito carinho e infraestrutura os queridos Pets de todos os portes, atrações para todas as idades prometem fazer uma Páscoa inesquecível este ano no empreendimento turístico! Oficina de máscara de coelho, oficina de chocolate, gincanas e caça aos ovos são algumas das atividades da Páscoa no Eldorado Atibaia Eco Resort. Com essa proposta interativa, o Eldorado Atibaia Eco Resort, localizado há 45 minutos da capital paulista, ainda tem infraestrutura para receber os queridos Pets de todos os portes.

O destino já é muito procurado pelos papais, pois tem atrações criativas o dia todo para a garotada a partir dos 04 anos de idade. E nesta Páscoa, as crianças vão brincar muito com a famosa equipe de recreação do local. Além disso, o empreendimento conta com uma gastronomia excelente em um amplo restaurante, com espaço reservado para os tutores com Pets. No feriado, entre 28 e 31 de março, os hóspedes do Eldorado Atibaia Eco Resort vão poder desfrutar também de um menu especial no domingo de Páscoa, desde comidas tradicionais até pratos elaborados por chefs renomados.

O Eldorado Atibaia Eco Resort oferece piscina climatizada, piscina semiolímpica e infantil, Campo de futebol gramado, quadra poliesportiva coberta, Campo de Society com grama sintética, quadras de tênis, Trampolim, Beach Tennis, sala de jogos e para eventos diversos, isso tudo dentro de uma reserva ecológica com mais de 116.000m2 – o que nos transporta para um clima bucólico e, sem dúvida, muito acolhedor!

Que tal fazer da sua Páscoa ainda mais doce e alegre?

Reservas pelo site: www.eldoradoatibaia.com.br  

AF Conexão: Andrea Feliconio 11 – 94060-2582 – andreafeliconio@gmail.com

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Investidores internacionais de olho na prestação de Serviço de Conservação Ambiental no Brasil

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Prestação de Serviço de Conservação Ambiental no Brasil - Crédito da Foto: Divulgação

Entrevistamos o investidor Anjo e estruturador José Antônio Bittencourt, o qual é Co-Founder da Greener.

O senhor pode explicar que mercado é este que está nascendo no Brasil?
O Brasil será a capital mundial de prestação de serviços ambientais.

Os países desenvolvidos que têm um mercado regulado e consolidado para o carbono sequestrado, evitado e de reflorestamento entenderam que para controlar o aquecimento global de forma definitiva somente este movimento do carbono clássico não basta. Tem que investir pesado e apoiar países que prestam serviço de conservação ambiental, ou seja, países que possuem florestas tropicais/ nativas intactas e conservam estes biomas.

Conservar áreas públicas ou privadas?
Os dois. Quem tem área privada de floresta nativa e tem custo para evitar desmatamento e queimadas precisa ser remunerado por isso. Áreas públicas onde o estado tem o compromisso e investimento de manter conservada também tem que ser remunerada.

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Como funciona isso na prática?
O proprietário de área que detém florestas nativas em pé (privado ou pública) contrata um inventário florestal e da biodiversidade para mensurar o carbono estocado/retido neste ecossistema. Existem metodologias brasileiras que fazem este inventário. Após ter o inventário florestal e ecossistêmico o proprietário da área contrata uma auditoria independente para fazer a certificação/validação da metodologia e dos quantitativos que o inventário florestal apurou. O proprietário da área contrata um projeto ambiental para a comunidade em torno da área. Onde este projeto contemplará o social (investimento em educação ambiental, extrativismo, investimento em infra estrutura para a comunidade local).

Estas áreas que prestaram este serviço ambiental serão monitoradas por qual o período?
O projeto de conservação de serviço ambiental é um organismo vivo, tem que ter monitoramento permanente!

José Antônio Bittencourt - Cofounder da Greener - Foto: Acervo Pessoal
José Antônio Bittencourt – Cofounder da Greener – Foto: Acervo Pessoal

Já existe algum projeto destes em desenvolvimento?
Sim. Temos uma área de 150 mil hectares no bioma Amazônia já prestando este serviço ecossistêmico para a humanidade. O projeto teve certificação por uma auditoria internacional, tem monitoramento mensal de desmatamento e queimadas por satélite contratado.
Um coeficiente do resultado da venda do serviço de conservação vai ser destinado e revertido à comunidade ribeirinha em forma educação, placa solar, poços artesianos e extrativismo.

Isto pode trazer divisas para o Brasil?
Sim. O estado brasileiro poderá criar um bond verde lastreado na prestação de serviço ambiental prestado em sua áreas públicas. Isto pode vir a colocar o Brasil em um patamar internacional privilegiado! Trazendo riqueza e destaque ao Brasil em acordos bilaterais.

O senhor entende que o carbono clássico vai perder espaço ?
De forma alguma!! O Carbono Red +, carbono de reflorestamento, carbono evitado e carbono de metano vão cada vez mais agregar valor e ser fundamental para o equilíbrio do planeta. O que digo que somente isto não basta!! O mundo tem que conservar suas florestas nativas/tropicais com seus ecossistemas que são vitais para a vida!!

O investimento para conservar uma floresta em pé e prestar o serviço ambiental custa caro?
Sim. Custa caro! Envolve vários prestadores (quem faz o inventário, quem certifica, quem monitora, investimento em projeto sociais, logística, etc).

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O senhor pode dar um exemplo de quanto gastou neste projeto laboratório?
Temos um projeto em uma área de 150 mil hectares. Gastamos até agora aproximadamente 40 milhões de reais e como o projeto é um organismo vivo continuamos tendo gastos recorrentes.

José Antônio Bittencourt - Cofounder da Greener - Foto: Acervo Pessoal
José Antônio Bittencourt – Cofounder da Greener – Foto: Acervo Pessoal

O retorno financeiro é compatível com o gasto?
Temos a convicção de que além de prestarmos um serviço ao planeta, seremos bem remunerados frente ao investimento feito.

Quem compra?
Este mercado de pagamento por serviços ecossistêmicos está sendo consolidado para compradores estrangeiros. As empresas de capital aberto na Europa para estarem compliance no balanço terão de estarem ESG. Cada vez mais o consumidor vai cobrar delas investimento em projetos que evitem o aquecimento global e conservem as reservas naturais do planeta.

E o Brasil o que tem feito no âmbito da legislação?
O Brasil regulamentou a lei da CPR Verde que já contempla pagamento por serviços ambientais/ecossistêmicos. A Câmara dos deputados aprovou o Projeto de Lei que regulamenta o Carbono no Brasil. Vai para o Senado Federal nos próximos meses para ser avaliado. Estamos otimistas que o Senado irá aprovar em seguida. Após irá para sanção do Presidente da República. Ou seja, estamos prestes a ter o mercado de carbono no Brasil regulado. Será um Marco histórico.

Prestação de Serviço de Conservação Ambiental no Brasil
Prestação de Serviço de Conservação Ambiental no Brasil

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