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Dicas para escolher um colar feminino sem medo de errar por Vivien Munaro

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Escolher um colar feminino sem medo de errar tem os seus truques, por isso fiz este artigo para lhe dar dicas que a vão ajudar.

Os colares femininos são os acessórios que têm o poder de transformar os coordenados – principalmente nas blusas mais básicas –  e, dependendo da escolha, favorecem a silhueta e permitem uma aparência mais magra e alta

Colares Femininos

Não importa o estilo, a variedade de colares femininos é grande, portanto é possível criar uma combinação perfeita para qualquer pessoa.

Abaixo selecionamos algumas dicas para ajudar na hora de escolher o melhor colar, mas lembre-se que não existe regra, o importante é você gostar do que vê no espelho!

 

DICAS PARA ESCOLHER UM COLAR FEMININO SEM MEDO DE ERRAR

FORMATO DO DECOTE

  • Colares Femininos
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Uma indicação para escolher o estilo do colar é dar sempre preferência para o que imita o formato do decote.

Por exemplo, para as roupas com os decotes redondos, um colar com o mesmo formato é o ideal. Nesse caso, os maxi colares ficam muito bem com T-shirts, vestidos, blusas, entre outros modelos.

Para quem gosta de roupas com decotes canoa, os colares longos e as gargantilhas enriquecem os looks, principalmente para quem tem  pescoços longos.

Quando se opta por  uma peça de roupa sem costas e com o decote chegado ao pescoço, um colar redondo e curto combina na perfeição, mas se o decote é em forma de V um colar longo, fino e com um pingente, vai ajudar na valorização do decote.

  • Colares Femininos
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As peças de roupa, tipo cai cai ficam valorizadas com colares de gargantilhas e com os maxi colares.

Decotes em barco usam-se com colares longos, pois contribuem para o equilíbrio das peças.

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Se o decote é mais quadrado, os colares menores e as gargantilhas finas são mais apropriadas.

Colares Femininos

Para usar o colar feminino com as roupas de gola alta, pode optar por aqueles que acompanham a base da gola. Alguns modelos com pedras deixam o look mais sofisticado. Caso queira dar um up no visual e deixá-lo mais despojado, os modelos mais longos e finos combinam lindamente.

CORES

É importante harmonizar o colar com as cores das peças de roupa e outros acessórios. Não deve ter medo de misturar as cores, apenas deve ter cuidado para não exagerar e as peças ficarem aos gritos umas com as outras.

COMBINE COM OUTRAS PEÇAS

Quanto mais delicado o colar (o modelo de colar feminino, folheado por exemplo, oferece bastante opções delicadas) maior são as possibilidades de combiná-lo com outras peças. Os colares fininhos, tipo correntinhas, podem ser combinados com brincos curtos ou um pouco maiores. Os colares com pingente costumam trazer um ar mais clássico, sem perder a elegância.

As gargantilhas são peças que ajudam a valorizar o pescoço, então para quem tem o pescoço longo elas contribuiem para um equilíbrio mais natural. Já quem tem o pescoço mais curto, os colares longos em V caem melhor.

  • Colares Femininos
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Dica: para quem é mais baixa e cheinha, os colares femininos em V ajudam a alongar a silhueta.

Os maxi colares são os que mais valorizam as roupas mais simples e podem ser usados com blusas e vestidos. Se for usá-los com brincos, tenha cuidado para não exagerar

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Rodriguinho marca presença em inauguração de espaço de beleza da esposa Bruna Amaral na Zona Norte de SP

A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e […]

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A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e algumas clientes que já acompanham o trabalho de Bruna nas redes.

Créditos: Luiz Arthur

O espaço fica dentro do conhecido Studio Mayara Becker e promete ser o novo queridinho de quem busca aquele bronzeado dourado sem sair da capital.

“É um momento muito especial. Sempre fui apaixonada por esse universo da beleza, e agora ter um espaço meu, feito com tanto carinho, é a realização de um sonho”, disse Bruna, emocionada, enquanto posava para fotos com amigos e brindava a nova fase.

Rodriguinho, que raramente aparece em eventos do tipo, fez questão de apoiar de perto e arrancou elogios pelo carinho e parceria com a esposa. O cantor chegou de forma discreta, mas logo virou centro das atenções ao lado de Bruna.

Créditos: Luiz Arthur Legenda: Daniela Pugliese, Jô, Mayra Becker e Bruna Amaral

A inauguração teve um clima descontraído, com muita conversa e música ambiente.

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O que pouca gente sabe é que Bruna Amaral não é novata no mundo dos negócios. Antes mesmo de abrir o Brubronze, ela já comandava a Exclusive Freelancer, empresa de eventos que atua no Sul do Brasil e está chegando forte em São Paulo. Inclusive, foi a própria equipe da Exclusive que assinou o buffet e o atendimento da inauguração — mostrando que Bruna sabe mesmo como unir estilo, organização e boas parcerias.

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Mãe de Vanessa Lopes surpreende ao revelar cirurgia íntima: “Me redescobri como mulher”

A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo. […]

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A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo.

Nos Stories, Lica compartilhou com naturalidade e confiança detalhes do pré e pós-operatório, evidenciando sua satisfação com o resultado. “Fiz o processo de ninfoplastia, que é uma cirurgia íntima. Fiz pelo excesso de pele. No final das contas, vi que fisiologicamente foi a melhor coisa que fiz na vida. Me redescobri uma nova mulher”, revelou.

Segundo a Dra. Fernanda Nassar, a cirurgia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação hospitalar. Lica também aproveitou a ocasião para realizar um tratamento a laser interno, com foco na melhora da incontinência urinária. “O procedimento foi tranquilo. Passou que eu nem senti”, contou ela, reforçando que o processo foi leve e seguro.

A cirurgia íntima tem sido cada vez mais procurada por mulheres que buscam não apenas questões estéticas, mas principalmente conforto e bem-estar. Celebridades como Gretchen, Maíra Cardi, Deolane Bezerra e Núbia Óliver também já aderiram a esse tipo de intervenção, provando que cuidar de si mesma não tem tabu nem idade.

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A clínica Lá Femme, a primeira referência em procedimentos íntimos femininos no Brasil, reforça a importância de falar sobre o tema com naturalidade, respeito e informação. A atitude de Lica ao expor sua experiência contribui para quebrar preconceitos e encorajar outras mulheres a buscarem qualidade de vida e autoestima.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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