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Como a Salinha se tornou referência nacional em preparação para vestibulares

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A professora Dayane Alemar revela sua trajetória desde o início modesto, seus sonhos, desafios e conquistas na área da educação

Em meio a uma realidade financeira complexa, Dayane Alemar, natural de Patos de Minas, escreveu uma história notável de superação e conquistas. Sua jornada, marcada por desafios desde a infância, culminou na fundação da Salinha, um curso pré-vestibular que transcende os métodos convencionais e se tornou uma referência na preparação de alunos.

Sonhos e a busca por uma educação de qualidade

O desejo por uma educação de qualidade levou Dayane a desafiar o status quo desde o ensino fundamental. “Ao tentar ingressar na melhor escola da cidade, enfrentei a resistência de quem preferia o comodismo de estudar próximo de casa. Essa determinação me levou a conquistar não apenas a vaga, mas a excelência, sendo aprovada em primeiro lugar”, revela.

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Desde cedo, Dayane alimentava o sonho de ser professora, uma aspiração que não era incentivada por muitos ao seu redor, inclusive seus familiares e professores. “A pressão para buscar carreiras consideradas mais elevadas era constante. Entretanto, mantive minha visão e, com sucesso, conquistei vagas concorridas, como Medicina na UFMG, Engenharia Química na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Viçosa (UFV)”, comemora.

Maternidade e os primeiros passos da Salinha

A chegada da maternidade não foi um obstáculo intransponível para Dayane. Mesmo diante das dificuldades de conciliar estudos, trabalho e a criação da primeira filha, ela persistiu. “Concluí a faculdade de Química, ingressei na pós-graduação e conquistei uma vaga de mestrado. A oportunidade de uma bolsa em Harvard surgiu, mas foi interrompida pela gravidez. De qualquer maneira, continuei trilhando meu caminho acadêmico com firmeza e determinação”, pontua.

A semente da Salinha foi plantada quando Dayane, já uma professora experiente, percebeu o potencial de sua abordagem única. “Tudo começou atendendo a duas alunas em minha própria casa. A notícia da aprovação dessas estudantes no curso de medicina impulsionou a demanda pelo meu método de ensino e, com isso, surgiu a Salinha, nome que reflete a origem modesta das aulas”, relata.

Metodologia inovadora e resultados expressivos

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A transição para um prédio de cinco andares marcou o amadurecimento da Salinha. A metodologia inovadora, baseada em técnicas de ensino eficazes, proporcionou aos alunos uma preparação única para vestibulares. “Inspirada em métodos internacionais e com a experiência de mais de uma década na docência, criei uma abordagem que se destacou pelos resultados expressivos e pela eficiência em comparação aos métodos tradicionais”, revela.

O curso pré-vestibular passou de um projeto pessoal, para uma instituição reconhecida não apenas em Patos de Minas, mas em todo o Brasil por meio do ensino a distância, com Dayane Alemar aplicando sua metodologia também no ambiente digital.

A trajetória da professora, desde os desafios iniciais até o êxito da Salinha, é uma narrativa inspiradora de determinação, coragem e paixão pela educação. “Com uma metodologia inovadora, a Salinha continua a ser um farol de esperança para estudantes que buscam não apenas aprovação em vestibulares, mas uma preparação que vai além dos métodos convencionais, moldando futuros brilhantes e inspirando sonhos”, finaliza.

Sobre a Salinha de Dayane Alemar

A Salinha de Dayane Alemar é mais do que um simples curso pré-vestibular. Com uma trajetória de sucesso e expertise comprovada, o curso preparatório está pronto para transformar o futuro dos alunos, prepará-los para brilhar nos vestibulares e conquistar seu sonho de aprovação mais rápido do que em métodos tradicionais.

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A equipe conta com professores que, além de altamente qualificados, são apaixonados pelo que fazem e estão comprometidos em ajudar os alunos a conquistarem seus objetivos, proporcionando uma educação de excelência e uma experiência de aprendizado inspiradora.

Para mais informações, acesse as redes sociais em @profdayanealemar.

Sobre Dayane Alemar

Dayane Alemar é professora de Química e fundadora do pré-vestibular Salinha Dayane Alemar, mais que um pré-vestibular, que se destaca pelo número de aprovações e a velocidade que os alunos conseguem conquistar a tão sonhada aprovação.

A Salinha Dayane Alemar já conquistou mais de 1.200 aprovações só no curso de medicina nos últimos 6 anos, além de uma comunidade de mais 70.000 seguidores no Instagram onde compartilha a sua metodologia única. Após trabalhar durante anos em escolas e pré-vestibulares tradicionais, entendeu a importância de desenvolver uma metodologia que diminuísse o tempo para a conquista da aprovação.

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Com essa metodologia inovadora e única transforma completamente não apenas a performance dos alunos mas também os seus resultados através de uma estratégia certa para cada objetivo.

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Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Negócios

Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

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“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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