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Capital Inicial apresenta seu novo EP “Movimento”

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Capital Inicial retoma sua veia autoral com “Movimento”, EP que chega às plataformas de música digital pela Sony Music, e marca um novo ciclo na trajetória de uma das bandas mais importantes do rock brasileiro. O projeto nasce na reta final de um dos anos mais grandiosos do grupo, coroado pela turnê sold-out “Acústico 25 Anos”, com mais de 500 mil pessoas presentes, e pela apresentação no festival The Town, no Palco Skyline — o mesmo que recebeu nomes como Green Day e Bruce Dickinson. Ouça aqui!

Com seis faixas, “Movimento” é um trabalho que revisita as origens punk rock do Capital Inicial, mas com uma abordagem contemporânea, vigorosa e inquieta. A produção, assinada por nomes como Douglas Moda (Luísa Sonza) e Marcelinho Ferraz (Charlie Brown Jr.), reforça pontes entre gerações e linguagens do rock, incluindo colaborações de Thiago Castanho e Kiko Zambianchi – este último eternizado na história da banda pelo clássico “Primeiros Erros”.

Mesmo após quatro décadas de estrada, o Capital segue em plena forma criativa e em diálogo constante com novos públicos — prova disso são os bilhões de streams acumulados, a presença nos maiores festivais do país e a volta de “Primeiros Erros” ao Top 200 do Spotify Brasil em 2025. 

“Acredito que o Capital chegou tão longe justamente por sempre olhar para o futuro, por sempre procurar contribuições novas, produtores novos, por sempre estar pensando no passo seguinte a ser dado. Foi com isso na cabeça que procuramos o Douglas Moda e o Marcelinho Ferraz. Queríamos um disco que apontasse novas direções, no entanto sem perder nossa essência, nossa identidade. Esse equilíbrio nem sempre é um feito fácil de se alcançar, principalmente para uma banda veterana como o Capital. Mas acredito que conseguimos. O Capital está ali, mas um pouco diferente”, diz Dinho Ouro Preto. 

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O EP apresenta cinco faixas que traduzem diferentes nuances desta nova fase do Capital Inicial. “Você Me Ama de Verdade”, primeiro single do projeto, inaugura o trabalho com uma sonoridade que combina guitarras elétricas, batidas programadas e uma pulsação moderna para falar sobre o amor intenso e ambíguo — ora romântico, ora carregado de desejo. A faixa evidencia um Capital contemporâneo, conectado ao novo rock sem perder sua identidade marcante, e chegou, no dia 6 de novembro, acompanhada de um clipe oficial dirigido por Bernardo Perpettuo, que traduz visualmente a estética vibrante e urbana dessa nova etapa. Assista o clipe de “Você Me Ama de Verdade”. 

Na sequência, o EP apresenta “Mistério”, faixa foco deste lançamento e parceria com Thiago Castanho, que adiciona peso e profundidade ao projeto. Com riffs tensos e atmosfera densa, a música explora zonas mais sombrias da emoção humana e revela um Capital visceral, guiado pela força das guitarras e por um groove característico, em um encontro musical que conecta gerações do rock brasileiro. Assista ao clipe de “Mistério”

Já “Liga Pra Mim” traz a banda em sua forma mais espontânea: uma canção direta, urgente e melódica, que equilibra energia e tons confessionais em uma estética que remete ao rock alternativo dos anos 2000, agora renovado. É um dos momentos mais luminosos do EP e reafirma a habilidade do Capital em criar faixas de conexão imediata com o público.

O quarto momento do projeto é “Cores de Maio”, colaboração com Kiko Zambianchi. Aqui, a parceria renasce em uma música sensível, poética e melódica, com nuances de pop rock e uma atmosfera climática que cria um elo emocional entre passado e presente, revelando novas camadas da identidade musical da banda.

Já “Sentido do Fim” apresenta um Capital reflexivo e intenso, em uma faixa que combina força instrumental e lirismo para abordar despedidas, renovações e ciclos inevitáveis — temas que ecoam diretamente a transição vivida pela banda após o grande ciclo comemorativo do “Acústico 25 Anos”. O resultado aprofunda e arremata a jornada emocional proposta pelo projeto. Para finalizar o EP, a banda traz ainda uma versão remix, produzida por Doom Mix, de “Você Me Ama de Verdade”.

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“É revigorante poder se arriscar por caminhos novos e parcerias inéditas. Acho que o Douglas e o Marcelinho trouxeram ao Capital um tempero, um sotaque distinto sem que perdêssemos nossa personalidade. O EP “Movimento” é um disco com um pouco de tudo: guitarras distorcidas, violões, sintetizadores e até cordas. O que une essa variedade sonora é uma produção que nos conduziu rumo a um EP cujo título, “Movimento”, não poderia traduzir melhor o que queríamos dizer aos nossos fãs. Nós nunca estamos parados. Queremos nos arriscar. Nós acreditamos que seja possível experimentar e lançar sonoridades inesperadas enquanto nos divertimos – tanto nós, quanto nossos fãs”, completa Dinho. 

Formado em Brasília, em 1982, por Fê Lemos, Flávio Lemos, Dinho Ouro Preto e, mais tarde, Yves Passarel, o Capital Inicial construiu uma carreira marcada por grandes sucessos, turnês históricas, milhões de fãs e presença constante no topo do rock brasileiro. O grupo coleciona indicações ao Latin Grammy, passagens por dez edições do Rock in Rio, prêmios, discos icônicos e um repertório que atravessa gerações.

Depois de revisitar sua história com a monumental turnê comemorativa do Acústico 25 Anos, a banda agora olha para frente — e “Movimento” é o reflexo direto desse impulso: um Capital fiel às suas origens, mas em constante transformação.

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Banda Cucamonga lança “Jazz Dixieland com Sotaque Tupiniquim”: um mergulho irreverente na mistura entre New Orleans e a música brasileira

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A Banda Cucamonga acaba de disponibilizar nas plataformas digitais seu novo álbum, “Jazz Dixieland com Sotaque Tupiniquim”, um trabalho que celebra a fusão entre o jazz tradicional de New Orleans e a pulsante diversidade rítmica brasileira. O resultado é um disco vibrante, espontâneo e cheio de personalidade, onde improviso, humor e brasilidade se encontram em uma sonoridade festiva e contagiante.

O lançamento chega logo após o grupo concluir uma extensa turnê pelo estado de São Paulo, onde apresentou o repertório do novo álbum em ruas, teatros, festivais e espaços culturais. Agora, embalados pela recepção calorosa do público paulista, os músicos se preparam para levar o projeto a outras regiões do país, expandindo a festa sonora da Cucamonga para novos palcos e cidades.

Com trompete, clarinete, sousafone, banjo e washboard – a clássica tábua de lavar transformada em instrumento de percussão –, o grupo recria o clima das bandas de rua norte-americanas e o entrelaça com referências da cultura popular do Brasil. O resultado é um álbum que diverte, emociona e surpreende, uma verdadeira festa onde o jazz de raiz ganha novas roupagens com gingado brasileiro, onde a liberdade do improviso se encontra com a vibração das festas populares brasileiras.

Fiel ao espírito coletivo que define sua trajetória, a banda optou por um processo totalmente intuitivo: todas as músicas foram criadas no momento, sem partituras, reforçando a natureza livre e orgânica do projeto. O nome Cucamonga, inspirado em uma gíria inventada para expressar instantes de iluminação criativa (tipo “Eureka”), sintetiza a essência do álbum — ousadia, espontaneidade e irreverência.

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REPERTÓRIO (faixas autorais e inéditas)

  1. Corjass 
  2. Corda Bamba 
  3. Brues com R 
  4. Oito, 4 ou meia 
  5. Dona SIriema
  6. Melgreen
  7. Chegança 
  8. Gui
  9. Mr. Guga  
  10. Tupiniquim 

 Faixas Bônus:

  1. Circus 
  2. St. Inês 

FICHA TÉCNICA 

Produção musical: Banda Cucamonga
Composição e Arranjos: Banda Cucamonga
Direção Artística: Banda Cucamonga
Gravação e Mixagem: Adonias Jr. – Estúdio Arsis 
Masterização: Adonias Jr.  – Estúdio Arsis 
Coordenação de Produção: João Gomes de Sá e Banda Cucamonga
Design Gráfico / Capa: Raro de Oliveira
Fotografia: José de Holanda
Banda Cucamonga
Trompete – Mesaac Brito
Clarinete – Marcos Lúcio 
Banjo – Fernando Thomé 
Tuba/ Souzafone – José Renato
Washboard: Ricardo Reis 
Letras – João Gomes de Sá 
Coro de vozes  – Banda Cucamonga

REDES SOCIAIS:

YOUTUBE: https://www.youtube.com/@bandacucamongaoficial

INSTAGRAM: @bandacucamonga

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Estúdio Mandurí lança “Sem Filtro”, nova série musical dedicada à verdade da música ao vivo

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O Estúdio Mandurí lança oficialmente no dia 25 de novembro o programa Sem Filtro, uma série musical inédita no YouTube que apresenta shows ao vivo de artistas da cena contemporânea, como Fernanda Porto, Ellen Oléria, João Ventura e Voraz, entre muitos outros. A cada semana, até 14 de abril de 2026, o público terá acesso a um novo episódio, sempre repleto de música orgânica, performances intensas e momentos de pura verdade artística, de todos os gêneros. 

Nascido como um manifesto pela autenticidade, o Sem Filtro resgata a essência da arte ao vivo: música feita no momento, sem maquiagem, sem cortes, sem edição estética. É música que pulsa, e que chega ao público exatamente como nasceu. Cada acorde é real. Cada voz carrega uma história. Cada troca entre artista e plateia é única. O programa acredita que não é sobre perfeição, mas sobre conexão. Não se trata de números, mas de verdade.

Gravado no coração de São Paulo, no Estúdio Mandurí, cada episódio tem cerca de 30 minutos e apresenta o artista em um ambiente intimista, diante de uma plateia reduzida e participativa, mais próxima do palco, das emoções e dos bastidores do que em qualquer experiência tradicional.

Para Beto Neves, idealizador do Sem Filtro, “os artistas independentes, por falta de recursos, tempo ou estrutura, têm dificuldade em produzir um material de qualidade para a difusão de seu trabalho. Sentia que depois de tantos anos trabalhando com músicos de grande projeção nacional ou internacional, eu poderia investir numa primeira temporada como uma forma de ajudar a classe musical”. E completa, “após gravar os 21 artistas da primeira temporada, eu espero conseguir parceiros que entendam, como eu, a necessidade de contribuir para que o projeto continue e dê chance para artistas de todas as gerações, na produção de material de divulgação.”.

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Um grande diferencial do Sem Filtro é o host invisível: uma figura que conversa com o artista apenas pelo ouvido, gerando momentos espontâneos, respostas inesperadas e uma dinâmica profundamente humana. É um diálogo livre, sem roteiro rígido, apenas a verdade de quem está ali criando música ao vivo. Esse formato dialoga com o clássico Programa Ensaio, de Fernando Faro, mas com linguagem atualizada para os novos públicos, as novas telas e a cultura multiplataforma.

O Sem Filtro é palco, estúdio, experiência e conteúdo premium ao mesmo tempo. Além de uma apresentação ao vivo com infraestrutura profissional, o artista receberá um registro audiovisual de alta qualidade e conteúdo adaptado às redes sociais e plataformas digitais. 

A EQUIPE QUE DÁ VIDA A ESSE PROJETO

O programa é idealizado e dirigido por Beto Neves, um dos mais respeitados engenheiros de áudio da América Latina, com mais de 30 anos de carreira, três prêmios Grammy Latino e 23 indicações. Conhecido por sua sensibilidade artística e domínio técnico, cada episódio é transformado em uma experiência sonora imersiva. Ao seu lado está Rafael Angerami, engenheiro de áudio e produtor musical formado pela JMC Academy (Sydney), com experiência em projetos de Tiago Iorc, Criolo e Ivete Sangalo. Além da dupla, a produção do Sem Filtro é executada pela equipe da Mandurí.

FICHA TÉCNICA: 

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Idealização e direção: Beto Neves
Engenheiro de áudio: Rafael Angerami
Produção: equipe Selo Mandurí
Gravado e editado no Estúdio Mandurí 

ESTREIA

Quando: 25 de novembro, terça-feira 
Onde: https://youtube.com/@musica.semfiltro?si=BAmXIoi4AG7Ltjw9
Episódios semanais até 14 de abril de 2026

Os 10 primeiros episódios: 
1: Voraz 25/11/25
2: Brolo 02/12/25
3: Aline Marco 09/12/25
4: Baile da Massa 16/12/25
5: Tulio Dairel 23/12/25
6: Ivor 30/12/25
7: Em Brazza 06/01/26
8: Fernanda Porto 13/01/26
9: Léo 20/01/26
10: Maria Flor 27/01/26

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Zion Malik lança “EGO”, seu primeiro álbum autoral

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O cantor, compositor e psicanalista Zion Malik lança nas plataformas digitais no dia 20 de novembro, seu álbum de estreia, EGO, um trabalho íntimo e corajoso que transforma dor em arte e silêncio em som. Com 15 faixas, o disco convida o ouvinte a uma travessia emocional profunda, guiada por palavras, melodias e atmosferas que oscilam entre o sussurro e o grito, o abismo e a luz. Zion Malik é cantor, compositor, psicanalista, cineasta e escritor. Sua obra transita entre a música, a psicanálise e a espiritualidade, buscando criar pontes entre o sagrado e o sensível.

EGO é um espelho partido que fui colando com som e palavra”, afirma o artista, que neste momento, participa como convidado da Bravo Festival Films, em Los Angeles, na Califórnia, EUA. Este festival tem como objetivo celebrar o cinema brasileiro em Hollywood, e acontece desde 2009, e Zion é um dos 10 cineastas selecionados para estar lá. Também em Los Angeles, o artista grava o videoclipe de Solitude, uma das faixas do disco.

Nascido de um processo pessoal de escuta interna e cura, o disco é uma verdadeira cartografia afetiva, uma reinvenção de si mesmo traduzida em música. Misturando elementos da bossa nova, jazz brasileiro, blues e afrosamba, o trabalho se recusa a ser rotulado, mas se ancora com firmeza na tradição da música que sente, que transforma e que liberta. Segundo Zion, o disco não foi planejado, foi revelado. “Eu não escolhi EGO, ele é quem me escolheu. Veio como um clarão, rompendo silêncios, abrindo novas formas de olhar para mim mesmo, para minha história e para a vida.” Nesse gesto radical de escuta e entrega, o artista encontra seu ponto de equilíbrio entre o ID que grita, o superego que reprime e o ego que escolhe conscientemente quem quer ser. Como afirma o próprio artista: “Quem ouvir EGO, ouvirá também seus próprios ecos.”

Com arranjos sofisticados e interpretações viscerais, EGO passeia por diversos gêneros sem jamais perder sua identidade. Há espaço para bossas introspectivas, jazz sombrio, blues incendiários e afrosambas ancestrais, tudo isso costurado por uma poética lírica, espiritual e política.

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Fotos: Renan Ramos 

Entre as faixas, destacam-se:

Névoa“, um jazz denso e debochado sobre o luto e a neurose; “Quem Me Ouviu?“, onde o abandono se transforma em autocuidado; “EGO“, faixa-título que marca o reencontro com o self; “Alafiou“, um blues de cura e abertura de caminhos; E “Alumbrar“, que encerra o disco como uma oferenda de luz e autoamor.

Confira o tracklist:

1. Névoa
2. Solitude
3. Quem me ouviu?
4. EGO
5. Caos
6. Baden
7. Alafiou
8. Só eu sei
9. Ribeira
10. Só você
11. Teu Olhar
12. Meio Norte
13. O Samba
14. Lamento
15. Alumbrar

Ficha Técnica

Direção criativa, voz, letras e arranjos: Zion Malik
Direção musical, arranjos e violões: Joan Barros
Trompetes e flugelhorn: Sidmar Vieira
Contrabaixo acústico: Danilo Vianna
Orquestra e piano: Elias Jó
Bateria e percussão: Fábio Faustino
Percussão adicional: Leandro Santos
Filmmaker: Daniel Mazza
Produção Executiva: Mylenna Crateus (Cratera Produções e Entretenimento)
Engenharia de áudio e mixagem: Adonias Junior (Estúdio Ársis)
Fotos: Renan Ramos 

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