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Breno Augusto Guimarães protagoniza ensaio fotográfico inspirado em filmes clássicos

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Breno Augusto Guimarães realizou ensaio fotográfico juntamente com a digital influencer, modelo e dancer, Khadija Barbosa.

A dupla posou para os clicks das lentes do fotógrafo Fernando Cedoppio, da FF3 Estúdio, tendo como temas referências cinematográficas de vários filmes clássicos icônicos. O estúdio fica localizado em Copacabana, no Rio de Janeiro.

Sobre Breno Augusto Guimarães:

Formado pela Faculdade de Estácio de Sá e pela Cal, em graduação e licenciatura, em Educação Física e Artes Cênicas. É dono da empresa Paradise Warriors Filmes. Sobre seus diversos trabalhos tanto no teatro como no cinema e televisão, Breno participou de peças como “Perdoa-me Por Me Traíres” de Nelson Rodrigues, com direção de Cláudio Handrey, da ópera “Macbeth”, de Giuseppe Verdi, com direção de Sérgio Britto, do musical Dolores, com Soraya Ravenle, da “Ópera Rock Pesadelo”, e “O Preço de Arthur Muller” ao lado de Emiliano Queiroz.

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No cinema participou do filme “Meu Nome não é Johnny”, “Filhos do Carnaval”, “Ninguém Entra Ninguém Sai”, de Hsu Chien. De filmes estrangeiros participou de “Natale a Rio”, do italiano Chistian De Sica (neto de Vitorio De Sica), do “Going to Brazil”, do francês Patrick De Lune, do “Mexicano Caipirinha Sunrise”, do americano War on War com Danny Trejo.

Breno Augusto Guimarães e Khadija Barbosa – Foto: Fernando Cedoppio

Na televisão atuou em novelas como “A Dona do Pedaço”, “Além da Ilusão”, “Quanto mais Vida Melhor” “Salve Jorge”, “A Força do Querer”, a “Malhação” em quatro temporadas, “Espelhos da Vida”, ” A Dona do Pedaço”, “Pé na Cova”, “Sexo e as Negas”, “Regra do Jogo”, a série Fim (Andrucha Wadington e Daniela Thomas) da Globo; Vidas em Jogo”, “Os Dez Mandamentos”, “Vitória”, “Terra Prometida”, “Jesus”, “Reis” da Record.

Fez diversas campanhas publicitárias como :CONFEF, publicidade TV (2014), BRAHMA, casa X bar (2011), REXONA, campanha de 2010, com Robinho e os Zumbis VIVO, campanha de 2009, Banco do Brasil, Mineirinho e Mídia fotográfica (2008/ 2011), VISA, Hungry Man ( 2007), HSBC, Mídia fotográfica (2007), Asian Games, Academia de Cinema (2005), BP Ultimate, Focus Filmes (2006).

Como roteirista e escritor fez: Participação no núcleo de criação da FM Produções, Roteiro do curta “Paraíso Insólito” com direção de Anselmo Vasconcellos que ganhou 18 prêmios em 20 festivais internacionais, de Los Angeles à Índia, passando por San Diego, Utah, New York, Munich, Cannes Short Corner e em diversos festivais nacionais; o drama doc sobre a vida do meu mestre de boxe Claudio Coelho da Nobre Arte do Cantagalo que já tirou muitos jovens do crime através da sua filosofia de primeiro formar o cidadão e depois o lutador e que treinou grandes feras do MMA campeões.

5 Livros: “Macchu Picchu, Uma Viagem Transcedental”, “Para Falar com Deus”, “Vem Falar com Deus Também”, “O Lugar é Aqui, o Momento é Agora”, “Mensagens Daqui”

Breno Augusto Guimarães - Foto: Fernando Cedoppio

Breno Augusto Guimarães – Foto: Fernando Cedoppio

Ganhou premiações no teatro e no cinema:

Breno ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival Internacional de Teatro de Florianópolis com a peça “Torturas de um Coração”, de Ariano Suassuna, dirigido por Almir Telles, com a Cia Sarça de Horeb; também ganhou prêmio de Melhor Ator no Internacional Glendale Film Festival em Los Angeles, com seu filme “Paraíso Insólito” e ganhou também o prêmio de ator revelação ao lado das lendas, como Tonico Pereira e Eva Wilma ( como melhor ator e como melhor atriz), no festival de FAMA, no ano passado (2021), além de ter prêmio de melhor roteiro no Festival de Cinema Curta Cabo Frio 13° edição. Esse filme, de roteiro próprio do ator Breno Augusto Guimarães e direção de Anselmo Vasconcellos, já ganhou 18 prêmios e indicações em 20 festivais internacionais, de Los Angeles à Índia, passando por Cannes.

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No teatro, Breno ganhou premiação em seu esquete de humor de onde é roteirista, ator e diretor, “Bão o Lutador”, no Festival de Teatro de Cabo Frio e em Resende, onde ganhou o prêmio de “Melhor Roteiro” e foi indicado à “Melhor Direção” e “Melhor Ator”.

No Festival de Cenas Curtas de Petrópolis, foi novamente indicado como “Melhor Ator”, seu esquete de humor ” Bão o Lutador”, ficou entre os Top 7.

No Quintas de Graça ( Mas Paga): Trabalho recente agora no dia 25 de agosto, às 21h, estará fazendo uma participação com sua esquete de humor, “Bão o Lutador”, na comédia de esquetes Quintas de Graça (Mas Paga), no Teatro Provocações, um dos três mais novos teatros abertos no Shopping Barra Point.

Breno Augusto Guimarães e Khadija Barbosa – Foto: Fernando Cedoppio

Crédito da maquiadora: @fabianac.lombardo
Crédito das Fotos: Fernando Cedoppio @fernandoretratando
Assessoria de imprensa: Lívia Rosa Santana / Topssimo Assessoria

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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