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Por que as empresas devem falar sobre etarismo?

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Fábrica de Criatividade (FDC) promove treinamento para discutir sobre os desafios da diversidade etária e combate ao preconceito de idade

Segundo o IBGE, no Brasil 13% da população tem mais de 60 anos e a partir de 2031 haverá “mais idosos do que crianças e adolescentes, e em 2042 essa população alcançará o número de 57 milhões de brasileiros”. A Fábrica de Criatividade, empresa de gestão da inovação, com um olhar positivo para essa nova realidade vem investindo em times mais heterogêneos e preparando suas equipes. “De acordo com o relatório Global Report on Ageism, produzido pela Organização Mundial de Saúde, metade da população mundial tem atitudes preconceituosas em relação à idade, por isso uma das metas da Fábrica é valorizar quem tem mais experiência e preparar os jovens para atitudes mais positivas, completa Tita Legarra, sócia da FDC.

Sob o tema “Diversidade Etária’, no próximo dia 17, às 18h, o especialista MAURO WAINSTOCK fará uma contextualização sobre o assunto, falará sobre tendências e desafios da diversidade etária e, ainda, dará dicas para o combate ao preconceito de idade. “A expectativa de vida do brasileiro em 1940 era de 45 anos. Em 2020, quando o IBGE divulgou o último levantamento, este número pulou para 76,8 anos”, declara Mauro sobre a importância deste assunto fazer parte do cronograma do RH das empresas. “O objetivo desse encontro é realmente trazer a importância da inclusão de pessoas mais experientes, lembrando, como o próprio Mauro diz, que além da expectativa de vida ter aumentado, TODOS nós iremos chegar na maior idade. E as pessoas estão envelhecendo cada vez com mais energia para continuar no mercado.
Conscientizar os benefícios de ter essa diversidade em empresas de inovação é fundamental . Afinal de contas, repertório é o que agrega e faz nossa caixa transboardar”, completa Tita.

Na ocasião, expectativa de vida, conceito de ageless, mercado de consumo, estatísticas, integração geracional, inspirações reais, provocações, reflexões
recomendações de livros, séries e filmes e apresentação de pesquisas, trabalhos e estudos realizados no Brasil e no exterior farão parte do escopo do programa imersivo. “Qual é o custo de abrir mão da experiência? Quanto vale o aprendizado daqueles que vivenciaram, na prática, vários planos econômicos? Quanto vale o conhecimento daqueles que já cometeram vários erros em suas carreiras; erros estes que, na época, serviram de aprendizado prático e que, provavelmente, não vão mais se repetir? Quanto vale ter vivido em um mundo em que não existia Internet e que obrigou este profissional a se adaptar aos meios virtuais e a se reinventar? Estes diferenciais, que não se aprende em cursos, mas se adquire ao longo dos anos, são extremamente significativos no mundo corporativo”, declara o especialista.

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Mauro tem mais de 30 anos de experiência em Comunicação, foi nomeado Linkedin Top Voice & Creator, palestrante sobre diversidade etária e sócio-fundador da consultoria HUB 40+ e conselheiro empresarial, mentor de executivos, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing e do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças.

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Investidores internacionais de olho na prestação de Serviço de Conservação Ambiental no Brasil

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Prestação de Serviço de Conservação Ambiental no Brasil - Crédito da Foto: Divulgação

Entrevistamos o investidor Anjo e estruturador José Antônio Bittencourt, o qual é Co-Founder da Greener.

O senhor pode explicar que mercado é este que está nascendo no Brasil?
O Brasil será a capital mundial de prestação de serviços ambientais.

Os países desenvolvidos que têm um mercado regulado e consolidado para o carbono sequestrado, evitado e de reflorestamento entenderam que para controlar o aquecimento global de forma definitiva somente este movimento do carbono clássico não basta. Tem que investir pesado e apoiar países que prestam serviço de conservação ambiental, ou seja, países que possuem florestas tropicais/ nativas intactas e conservam estes biomas.

Conservar áreas públicas ou privadas?
Os dois. Quem tem área privada de floresta nativa e tem custo para evitar desmatamento e queimadas precisa ser remunerado por isso. Áreas públicas onde o estado tem o compromisso e investimento de manter conservada também tem que ser remunerada.

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Como funciona isso na prática?
O proprietário de área que detém florestas nativas em pé (privado ou pública) contrata um inventário florestal e da biodiversidade para mensurar o carbono estocado/retido neste ecossistema. Existem metodologias brasileiras que fazem este inventário. Após ter o inventário florestal e ecossistêmico o proprietário da área contrata uma auditoria independente para fazer a certificação/validação da metodologia e dos quantitativos que o inventário florestal apurou. O proprietário da área contrata um projeto ambiental para a comunidade em torno da área. Onde este projeto contemplará o social (investimento em educação ambiental, extrativismo, investimento em infra estrutura para a comunidade local).

Estas áreas que prestaram este serviço ambiental serão monitoradas por qual o período?
O projeto de conservação de serviço ambiental é um organismo vivo, tem que ter monitoramento permanente!

José Antônio Bittencourt - Cofounder da Greener - Foto: Acervo Pessoal
José Antônio Bittencourt – Cofounder da Greener – Foto: Acervo Pessoal

Já existe algum projeto destes em desenvolvimento?
Sim. Temos uma área de 150 mil hectares no bioma Amazônia já prestando este serviço ecossistêmico para a humanidade. O projeto teve certificação por uma auditoria internacional, tem monitoramento mensal de desmatamento e queimadas por satélite contratado.
Um coeficiente do resultado da venda do serviço de conservação vai ser destinado e revertido à comunidade ribeirinha em forma educação, placa solar, poços artesianos e extrativismo.

Isto pode trazer divisas para o Brasil?
Sim. O estado brasileiro poderá criar um bond verde lastreado na prestação de serviço ambiental prestado em sua áreas públicas. Isto pode vir a colocar o Brasil em um patamar internacional privilegiado! Trazendo riqueza e destaque ao Brasil em acordos bilaterais.

O senhor entende que o carbono clássico vai perder espaço ?
De forma alguma!! O Carbono Red +, carbono de reflorestamento, carbono evitado e carbono de metano vão cada vez mais agregar valor e ser fundamental para o equilíbrio do planeta. O que digo que somente isto não basta!! O mundo tem que conservar suas florestas nativas/tropicais com seus ecossistemas que são vitais para a vida!!

O investimento para conservar uma floresta em pé e prestar o serviço ambiental custa caro?
Sim. Custa caro! Envolve vários prestadores (quem faz o inventário, quem certifica, quem monitora, investimento em projeto sociais, logística, etc).

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O senhor pode dar um exemplo de quanto gastou neste projeto laboratório?
Temos um projeto em uma área de 150 mil hectares. Gastamos até agora aproximadamente 40 milhões de reais e como o projeto é um organismo vivo continuamos tendo gastos recorrentes.

José Antônio Bittencourt - Cofounder da Greener - Foto: Acervo Pessoal
José Antônio Bittencourt – Cofounder da Greener – Foto: Acervo Pessoal

O retorno financeiro é compatível com o gasto?
Temos a convicção de que além de prestarmos um serviço ao planeta, seremos bem remunerados frente ao investimento feito.

Quem compra?
Este mercado de pagamento por serviços ecossistêmicos está sendo consolidado para compradores estrangeiros. As empresas de capital aberto na Europa para estarem compliance no balanço terão de estarem ESG. Cada vez mais o consumidor vai cobrar delas investimento em projetos que evitem o aquecimento global e conservem as reservas naturais do planeta.

E o Brasil o que tem feito no âmbito da legislação?
O Brasil regulamentou a lei da CPR Verde que já contempla pagamento por serviços ambientais/ecossistêmicos. A Câmara dos deputados aprovou o Projeto de Lei que regulamenta o Carbono no Brasil. Vai para o Senado Federal nos próximos meses para ser avaliado. Estamos otimistas que o Senado irá aprovar em seguida. Após irá para sanção do Presidente da República. Ou seja, estamos prestes a ter o mercado de carbono no Brasil regulado. Será um Marco histórico.

Prestação de Serviço de Conservação Ambiental no Brasil
Prestação de Serviço de Conservação Ambiental no Brasil

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Eldorado Atibaia Eco Resort: O lugar perfeito para descansar e se divertir ao mesmo tempo!

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Encontrar um destino que satisfaça tanto os que buscam tranquilidade quanto os que desejam aproveitar o Carnaval pode ser desafiador. No entanto, bem pertinho de São Paulo, está o Eldorado Atibaia Eco Resort, um verdadeiro oásis que combina descanso e folia em um só lugar.

Para os que procuram relaxar, o resort oferece uma variedade de atividades criativas para crianças a partir de 4 anos, garantindo dias de lazer para os pequenos enquanto os pais desfrutam de momentos de tranquilidade. Além disso, a equipe especializada de lazer garante a segurança e a diversão de todos os hóspedes.

Para os foliões de plantão, o resort preparou uma programação especial com blocos animados, matinês para toda a família, customização de abadás, apresentações de escola de samba, festa dos molhados, concursos de fantasias, música ao vivo e muito mais! E o melhor de tudo é que o Eldorado Atibaia Eco Resort é pet-friendly, permitindo que os hóspedes aproveitem todas essas atividades na companhia de seus queridos animais de estimação.

Com capacidade para acomodar famílias grandes, o resort oferece uma infraestrutura completa para garantir o conforto de todos. Além das opções de lazer, os hóspedes podem desfrutar de uma excelente gastronomia em um amplo restaurante, com espaço reservado para os tutores com pets. O menu variado inclui desde pratos tradicionais até criações elaboradas por chefs renomados.

Com piscinas climatizadas, campo de futebol gramado, quadras poliesportivas, trampolim, salas de jogos e eventos, tudo isso dentro de uma reserva ecológica de mais de 116.000m², o Eldorado Atibaia Eco Resort oferece uma experiência única em um ambiente acolhedor e bucólico.

Para mais informações e reservas, visite www.eldoradoatibaia.com.br.

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Assessoria de imprensa:

Andrea Feliconio 11 – 94060-2582 andreafeliconio@gmail.com

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O legado dos resíduos da construção civil 

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Somente em 2022, foram geradas aproximadamente 120 milhões de toneladas

A construção civil, embora de extrema importância para o desenvolvimento e crescimento econômico, ainda enfrenta grandes desafios quando se trata de sustentabilidade. Um dos principais problemas é a má gestão dos resíduos descartados, um aspecto que requer atenção máxima para garantir que a indústria possa se adaptar e prosperar de maneira ecologicamente responsável.

O setor é um dos que mais consomem recursos naturais. Segundo a ABRECON (Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição), em 2022, foram geradas aproximadamente 120 milhões de toneladas de resíduos. Infelizmente, grande parte desse material é descartado de maneira inadequada, contribuindo com a poluição de rios, mares e terrenos baldios.

Além disso, essa indústria é responsável por uma significativa parcela de dióxido de carbono (CO2) liberado na atmosfera. De acordo com o Relatório de Status Global de 2022, as emissões de CO2 do setor alcançaram o recorde de 10 bilhões de toneladas em 2021. Este aumento constante é uma preocupação crescente, uma vez que acelera o aquecimento global e as mudanças climáticas.

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Para Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, maior empresa da América Latina especializada em overlays: “Esses dados dificultam o caminho para um setor mais verde. Se não conseguirmos gerenciar a produção desses materiais de maneira eficaz, podemos enfrentar restrições regulatórias, danos à credibilidade e a resistência das partes interessadas que exigem práticas sustentáveis”.

A reciclagem dos produtos é uma estratégia fundamental para reduzir a quantidade de resíduos que produzimos diariamente. Esta prática não só minimiza o acúmulo de lixo, mas também diminui a demanda por novos recursos naturais, que são frequentemente extraídos de maneira insustentável. Outros métodos podem incluir a transição para fontes de energia renováveis, a melhoria da eficiência energética e a promoção de práticas sustentáveis no transporte e agricultura.

“A gestão de resíduos é uma questão crítica para os próximos anos na construção civil. Se isso não mudar, os impactos ambientais dessa indústria continuarão a aumentar. É necessário um compromisso coletivo para superar o desafio e construir um futuro mais sustentável”, finaliza Tatiana.

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