Em 2003, Big Jotta iniciou sua jornada musical no Rio de Janeiro, imerso na cultura do hip hop. A paixão pela música e a luta pelo reconhecimento o levaram a se juntar à Família Kapone, um grupo de sonhadores que, sem patrocínio, promoviam eventos e gravavam demos. A trajetória de Big Jotta é marcada por idas e vindas entre Rio e São Paulo, navegando entre os mundos do funk carioca e do hip hop, sempre em busca de mais expressão e novos desafios.
O Primeiro Contato com o Hip Hop e o Papel da Família Kapone
Big Jotta lembra com carinho de como começou no hip hop: “Éramos sonhadores, montamos o grupo sem grandes recursos, mas com muita vontade. Fazíamos eventos solidários, até gravamos uma demo com DJ Grandmaster.” Essa fase inicial foi marcada pela determinação, mesmo diante das dificuldades financeiras.
Quando o assunto é a comparação entre as cenas de hip hop do Rio de Janeiro e São Paulo, Big Jotta não hesita em destacar as diferenças culturais. “No Rio, a realidade do funk sempre foi muito forte, com um estilo de vida muito marcado pela identidade carioca. Já em São Paulo, a opressão policial era maior, e o rap tinha um caráter mais underground. As comunidades em SP eram muito mais envolvidas e informadas sobre a cultura hip hop.”
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A Família Mada e o Encontro com o SP Funk
Sua chegada em São Paulo não só significou o contato com novas influências culturais, mas também uma experiência de aprendizado e crescimento. Ele cita a Família Mada como um marco fundamental: “A Família Mada começou a fazer músicas com ritmo de samba. Fomos a bares e eventos como o ‘Dí, Pira’. A troca de ideias e a diversidade cultural me ajudaram a evoluir.”
Foi também em São Paulo que Big Jotta teve a chance de trabalhar com o SP Funk. A oportunidade surgiu após sua participação em um programa de TV, que lhe abriu as portas para integrar o grupo e crescer musicalmente.
A Influência de Mr. Catra e a Fundação da FSF
O encontro com Mr. Catra foi um divisor de águas. Big Jotta destaca a importância de Catra em sua carreira, afirmando que foi com ele que aprendeu a importância da união entre diferentes gerações e estilos musicais. “A FSF foi formada a partir da união de vários artistas que, juntos, diversificaram ideias e estilos. O projeto trouxe um novo olhar para a música brasileira.”
Desafios, Conquistas e a Evolução do Funk Carioca
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Ao olhar para sua trajetória, Big Jotta revela os maiores desafios enfrentados. “Era desafiador estar no meio de artistas que cantavam rap agressivo e trap, um estilo que, na época, não tinha tanta aceitação. Mas sabíamos que isso era uma tendência, e agora vemos o trap dominando o mercado.”
Sobre o futuro do funk e hip hop, Big Jotta não vê barreiras. Ele se considera um artista evoluído, que não se limita a um único estilo e que, como músico e instrumentista, sente que sua arte está apenas começando. “Hoje a música uniu estilos, e os artistas precisam acompanhar as tendências. Meu futuro na música se amplia a cada passo.”
A Jornada de Big Jotta Como Reflexo da Evolução da Música Brasileira
A trajetória de Big Jotta reflete não apenas a evolução do funk e hip hop, mas também a transformação da música brasileira como um todo. De suas raízes no Rio de Janeiro à experiência vivida em São Paulo, sua carreira é um exemplo de adaptação e inovação, sempre acompanhado de desafios, mas também de vitórias significativas. Com a união de diferentes estilos, Big Jotta se posiciona como um artista de múltiplas facetas, que continua a expandir seu horizonte musical sem perder sua essência.
Conheça melhor o trabalho nas redes sociais: @bigjottaa
Nesta quinta-feira, o Kia Ora pode ser o ponto de partida para um romance, novas amizades ou uma boa história para contar
Até o começo deste ano, mais da metade dos brasileiros estava solteira. Isso mesmo: de acordo com uma pesquisa do Instituto Hibou, apenas 48% da nossa população está em um relacionamento sério. Porém, não é porque a pessoa está solteira, que ela quer permanecer nesse status, concorda?
E é pensando nesse público que o Kia Ora traz mais uma edição da sua festa “Vai Dar Match” nessa quinta-feira, dia 25 de setembro. Em uma atmosfera que mistura diversão e autenticidade, as pessoas poderão curtir uma noite de muita música, drinks elaborados (ou a velha e boa cerveja), conhecer gente animada e, por que não, engatar um relacionamento para engrossar a pesquisa como mais um casal no país?
Para dar uma mãozinha nessa missão, o Kia Ora terá cortesia de open bar das 18h às 20h, com drinks “calientes” para deixar o clima totalmente aberto para o “match”. No palco e na pick-up, a Banda Mach traz um repertório cheio de pop e rock, o Sondbroder cuida do velho e bom rock n’ roll, enquanto o Guvi DJ assume a noite com o melhor da música eletrônica.
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O espaço não poderia ser mais propenso a novas experiências, já que há 20 anos o Kia Ora é uma referência da noite de São Paulo, que combina seu clima pulsante com a atmosfera única de pub, acompanhado de uma curadoria musical impecável, ambiente seguro e muita gente bonita.
Se a intenção é curtir a noite da melhor maneira possível e ainda poder dar “match” na pista de dança, a “Vai Dar Match” é a opção perfeita. E o resto fica nas mãos do destino, mas o pontapé inicial é com você!
Serviço:
Festa “Vai dar Match” no Kia Ora
Endereço: Rua Dr. Eduardo de Souza Aranha, 377, Itaim Bibi – São Paulo
A animação infantil “Os Chocolix”, criada por Jacqueline Shor, está fazendo o maior sucesso com as crianças de todas as idades. E para celebrar essa fase, Jacqueline Shor se uniu a empresa Happy Kids, para o lançamento do primeiro parque temático de “Parque Os Chocolix”, que está em curta temporada no Shopping Iguatemi Esplanada em Sorocaba, interior de São Paulo.
O primeiro parque inflável de Os Chocolix, trás toda a magia, colorido e o lúdico do universo dos personagens Chocolyne, Chocomark e Doceccookie no Reino da Chocolândia.
A atração é voltada para crianças a partir de dois anos de idade, e conta com atividades como escorregador e pula-pula, tudo em tamanho gigante, e que promete fazer a alegria da criançada.
Os Chocolix é exibido na televisão em canais como DumDum, Nick Jr., e Band e nas plataformas de streaming como BandPlay e Prime Video, além do canal oficial no YouTube que conta com mais de 1 milhão de inscritos. Em breve a série estreia no SBT e no +SBT.
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Serviço:
O que?: Parque Inflável Os Chocolix Onde?: Shopping Iguatemi Esplanada – Av. Gisele Constantino, 1850 – Sorocaba/ SP Horário de Funcionamento: Seg a sáb, das 10h às 22h Dom e feriados, das 12h às 20h Valores: à partir de 60,00 Classificação: Livre
O SD Boys, um dos grupos mais icônicos do funk nacional, está pronto para escrever um novo capítulo em sua história. Apostando em uma proposta ousada, o trio resgata a essência do funk carioca e a combina com a energia pulsante da música eletrônica, dando origem ao eletrofunk, ritmo que já conquista pistas de dança no Brasil e no exterior.
Com esse movimento, os artistas buscam reafirmar sua relevância no cenário musical, conectando diferentes gerações de fãs.Com uma trajetória marcada por sucessos que atravessaram décadas, como “Planeta Dominado (Tá Dominado, Tá Tudo Dominado)”, “Olha o Gás” e “Bonecão do Posto”, o SD Boys foi presença constante em bailes, rádios e programas de TV, tornando-se referência para o gênero. Suas canções, ainda hoje lembradas com carinho, continuam a embalar festas e ganhar novas versões em remixagens de DJs, mostrando a força de um repertório que nunca perdeu a atualidade.O empresário Shande Barão, radicado em Curitiba, explica o momento vivido pelo grupo: “Junto com o DJ Cleber Mix difundimos o eletrofunk por todo o país. Essa junção da música eletrônica com o funk carioca tem tudo a ver com o SD Boys: alegria, criatividade e um som que agrada qualquer idade”.
Para Wellington Bonecão, um dos vocalistas, a novidade representa um caminho natural: “O eletrofunk é o funk de cara nova, com batidas harmoniosas e um movimento forte no Sul e em Goiás. É contagiante, e o SD Boys vai surfar nessa onda sem dúvida”.A energia e o talento do SD Boys também ultrapassaram fronteiras. Com turnês pela Europa, o grupo levou o funk carioca a países como Portugal, Espanha e Inglaterra, mostrando ao público internacional a força de um gênero que alia dança, carisma e uma musicalidade singular. Essa experiência ajudou a consolidar o nome da banda como pioneira na exportação cultural do ritmo brasileiro.
Agora, embalado pelo frescor do eletrofunk, o SD Boys prepara novas músicas e amplia sua agenda de shows. “Quando o Barão me mostrou o medley das nossas canções nesse novo estilo, vi uma grande chance de voltar às rádios e TVs”, afirma Sandro Moral, outro integrante do trio. Com o DVD Eletrofunk Brasil e parcerias estratégicas, o grupo reafirma seu papel de referência no gênero e prova que o tradicional funk carioca pode dialogar com as tendências mais atuais da música mundial.