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Adoção de abordagens estratégicas é fundamental para prosperar no comércio internacional

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Com vasta experiência nas áreas de importação e exportação, Pedro H. Noronha acredita que conhecer o público local é o primeiro passo para construir relacionamentos duradouros e expandir a presença global

É cada vez mais evidente que a importação e exportação desempenham um papel fundamental no crescimento econômico dos países e na expansão das operações de empresas e indústrias. No entanto, para alcançar o sucesso nesse ambiente é preciso adotar abordagens estratégicas, inteligentes e eficazes.

De acordo com Pedro H. Noronha, empresário com vasta experiência nas áreas de importação, exportação, construção e mineração, toda jornada no comércio internacional deve começar com um planejamento estratégico minucioso. “Isso envolve a identificação clara dos mercados-alvo, a análise da demanda e da concorrência, bem como a definição de metas realistas e mensuráveis. O conhecimento profundo das regulamentações e barreiras comerciais de cada país também é fundamental para evitar surpresas desagradáveis. Devemos considerar todos os aspectos legais, logísticos e financeiros ao elaborar um planejamento”, relata.

Entender as necessidades, preferências e comportamentos dos consumidores estrangeiros é um passo importante para o sucesso. “Realizar uma pesquisa aprofundada ajuda na adaptação de produtos ou serviços para as demandas específicas de cada mercado. Isso também é essencial para identificar lacunas que podem ser aproveitadas. As empresas que se destacam no comércio internacional são aquelas que conseguem oferecer soluções que atendam às necessidades únicas de cada região”, pontua.

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Noronha acredita que construir relacionamentos sólidos pode ser uma tática interessante para se estabelecer na área de importação e exportação. “Parcerias estratégicas com distribuidores locais, agentes de logística e outros parceiros podem abrir portas e facilitar a entrada em mercados complexos. A colaboração com pessoas e empresas que possuem conhecimento local pode acelerar o processo de entrada e aumentar a eficácia das operações”, declara.

Vale lembrar que a qualidade dos produtos ou serviços exportados deve estar em conformidade com os padrões internacionais. “A reputação da sua marca está em jogo, e qualquer comprometimento com a qualidade pode afetar negativamente a confiança dos clientes estrangeiros. A garantia da qualidade é um elemento não negociável, e pode servir como um diferencial competitivo significativo para estabelecer esse tipo de relação comercial”, revela.

Segundo o empresário, determinar o preço certo no mercado internacional requer uma análise detalhada dos custos, da concorrência e das expectativas dos consumidores. “Preços muito altos podem afastar os clientes, enquanto preços muito baixos podem levantar dúvidas sobre a qualidade. Portanto, o primeiro passo é adotar uma abordagem flexível para a precificação, considerando os fatores culturais e econômicos de cada região”, relata.

Para Noronha, o sucesso nessa empreitada pode ser alcançado se o trabalho for executado com primor. “Adotando as diretrizes abordadas, as empresas podem não apenas se destacar em um mercado internacional extremamente competitivo, mas também construir relacionamentos duradouros e expandir sua presença global”, finaliza.

 

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Sobre Pedro H. Noronha

Empresário e fundador da NHP Builder Homes, com vasta experiência em comércio internacional e nas áreas de importação, exportação, construção e mineração, trabalhando diretamente com parceiros em empresas multinacionais renomadas. Além disso, desenvolve e estabelece parcerias com fornecedores e investidores internacionais, visando a aquisição de produtos e envio de mercadorias com foco nas áreas da indústria, mineração, agronegócio e imobiliária.

Para mais informações, acesse: https://www.linkedin.com/in/pedro-h-noronha-0218a0a/.

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Negócios

Erick Boniz anuncia investimento em cidade inteligente com casas de contêiner tecnológicas

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O empresário Erick Boniz, conhecido por sua atuação no mercado digital e como CEO da Monatiza Brazil. À frente da MINO Construtora, anunciou um investimento de R$ 4.7 milhões para criar uma “cidade inteligente” no Brasil, baseada em sustentabilidade e inovação tecnológica. O projeto, segundo Boniz, será um marco no setor imobiliário, trazendo para o país um conceito pioneiro de habitação e urbanismo.

Queremos construir uma cidade nova, planejada para o futuro. Uma cidade inteligente, ecológica e acessível para as pessoas viverem com qualidade e tecnologia integrada ao dia a dia, afirmou Erick.

O projeto, que está em fase de planejamento, promete unir soluções ecológicas e tecnológicas por meio da construção de casas feitas de contêineres, 100% sustentáveis e práticas. Além de reduzir o impacto ambiental, essas residências terão integração total com sistemas inteligentes para automatizar e facilitar a vida dos moradores.

Boniz explica que a ideia é desenvolver loteamentos e condomínios fechados com foco em eficiência energética, reaproveitamento de recursos e conectividade. “Estamos pensando além do básico. Essas casas serão projetadas para serem mais que moradias: queremos criar um estilo de vida que seja sinônimo de conforto, sustentabilidade e inovação”, destacou o empresário.

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É uma forma de repensar o espaço urbano. Não é só sobre construir casas, mas sobre criar um ambiente onde as pessoas possam viver melhor, conectadas a tudo o que é essencial, enfatizou.

Além de atender à demanda por moradias mais sustentáveis, o projeto tem potencial para gerar milhares de empregos diretos e indiretos durante a fase de construção e operação. A MI.NO Construtora Inteligente também planeja parcerias com empresas de tecnologia para desenvolver sistemas de automação exclusivos e viabilizar os primeiros protótipos das casas.

Esse tipo de empreendimento mostra que é possível inovar e ao mesmo tempo reduzir nosso impacto no meio ambiente. Estamos apostando em um futuro mais limpo e inteligente, disse Erick Boniz.

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Negócios

Índice de fraudes no BPC não justifica restrições drásticas, avalia instituto

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Entidade alega que a mudança “sacrificaria” a grande maioria de beneficiários que realmente necessitam do auxílio

O ex-presidente do INSS, Leonardo Rolim, apresentou um levantamento que estima que o Governo Federal gasta, por ano, cerca de R$ 14,5 bilhões com pagamentos indevidos do Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido aos idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O programa assistencial, que corresponde a um salário mínimo mensal, entrou na mira do pacote fiscal apresentado pela equipe econômica para conter gastos. Apesar do veto do Congresso Nacional a alguns pontos da proposta que dificultariam os critérios para elegibilidade ao BPC, como diminuição da renda familiar per capita e alteração do conceito de deficiência, um dos argumentos principais em favor das restrições é o índice de fraudes relacionadas ao BPC. Entidades ligadas à defesa dos direitos das pessoas com deficiência contestam, alegando que a mudança “sacrificaria” a grande maioria de beneficiários que realmente necessitam do auxílio. O temor é de que essa discussão reacenda, no futuro, a possibilidade de novas mudanças.

“As fraudes existem, não podemos negar, mas além de se tratar de uma minoria que não justifica o todo, uma parte dessas fraudes podemos dizer que foram induzidas. Também não justifica, mas estamos falando em situações de desespero, em que algumas pessoas apelam para conseguir de alguma forma, pois muitas famílias vivem apenas desse benefício, principalmente mães solo que contam com o benefício para um filho com deficiência, por exemplo, e como também são cuidadoras não têm condição de conseguir um trabalho formal, sendo este o único recurso. É questão de sobrevivência e, mesmo antes, o Governo sempre dificultou o acesso ao BPC”, afirma Valmir de Souza, fundador do Instituto Biomob, que desde 2014 atua no desenvolvimento de inovações para acessibilidade e consultoria sobre inclusão e diversidade para projetos sociais, especialmente voltados para às pessoas com deficiência.

Souza avalia que o texto da proposta original representaria um retrocesso de uma política pública que, segundo ele, já é aplicada de maneira equivocada. “O BPC só chegava a alguns poucos grupos, pois a maioria não conseguia cumprir os requisitos, principalmente a questão da renda familiar per capita que agora até está maior, mas anteriormente exigia um valor máximo de R$ 258,50 por pessoa, o que é muito baixo. Reduzir novamente esse limite seria um retrocesso muito grande. Fora alguns critérios que são subjetivos, como a questão da moradia. Se a pessoa que necessita do BPC mora em um imóvel emprestado pela família, por exemplo, mas que está localizado em uma região considerada nobre, mesmo morando “de favor” o Estado entende que você tem dinheiro e rejeita o benefício”, completa.

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Um dos principais critérios para ter direito ao benefício é possuir renda per capita que seja entre um quarto de salário mínimo e meio salário mínimo. Ou seja, entre R$ 353,00 e R$ 706, com os valores atuais.

A partir deste ano, com a correção do salário mínimo, os beneficiários do BPC passarão a receber R$ 1.518,00 por mês, porém o novo valor só começa a ser pago a partir de fevereiro, pois o reajuste é referente aos valores pagos em janeiro.

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Negócios

Adeus Ano Velho, olá 2025: expectativas e tendências para o ambiente de trabalho

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2025 chega com inovações, desafios e um foco ainda maior em bem-estar, tecnologia e adaptação organizacional no mercado de trabalho.

Com a virada do ano, profissionais de recursos humanos, lideranças e equipes se voltam para o horizonte de 2025, um ano que promete ser marcado pela evolução tecnológica, transformações culturais e desafios econômicos. Se 2024 foi um divisor de águas, 2025 tem o potencial de ser o ano em que as organizações consolidarão as lições aprendidas e mirarão o futuro com inovações robustas.

De acordo com um levantamento global da McKinsey, cerca de 75% das empresas planejam acelerar a automação e a adoção de novas tecnologias em 2025. Isso reflete não apenas a crescente digitalização, mas também a urgência em integrar ferramentas que aprimorem a produtividade e permitam um ambiente de trabalho mais flexível.

“A grande palavra para 2025 é ‘integração’: de pessoas, processos e tecnologia. As organizações que equilibram bem-estar humano e inovação digital estarão à frente. Mais do que nunca, as empresas precisam valorizar o capital humano como parte essencial de sua estratégia”, destaca Gisele Garcia, especialista em comportamento humano sistêmico.

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Outro ponto de atenção é a continuidade do modelo de trabalho híbrido. Dados da consultoria Gartner apontam que cerca de 60% das empresas globais adotaram permanentemente esse formato, mas desafios como a construção de uma cultura organizacional forte e o engajamento de equipes continuam no radar das lideranças. “Não basta oferecer flexibilidade; é necessário criar ambientes onde as pessoas realmente queiram estar”, reforça Garcia.

Bem-estar no centro das prioridades

O bem-estar corporativo permanece em alta. Um estudo da Deloitte indica que os investimentos em saúde mental e programas de qualidade de vida devem crescer mais de 35% em relação a 2024. Isso inclui desde o fornecimento de suporte psicológico até programas de prevenção ao burnout.

“Estamos diante de uma geração de trabalhadores que priorizam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. As empresas que não acompanharem essa tendência perderão os melhores talentos”, alerta Gisele.

As habilidades do futuro

A transformação digital também impulsiona a busca por novas habilidades. Conforme um estudo da plataforma LinkedIn, as hard skills mais demandadas em 2025 serão: cibersegurança, análise de dados e dominação de ferramentas de inteligência artificial. Por outro lado, as soft skills, como resiliência, empatia e colaboração, continuam sendo diferenciais cruciais para os profissionais.

“O mercado de trabalho está cada vez mais fluido e exige um equilíbrio entre competências técnicas e emocionais. Esse mix é essencial para que empresas e colaboradores naveguem juntos pelos desafios”, explica Gisele Garcia.

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Cenário econômico e suas influências

As perspectivas econômicas para 2025 trazem otimismo moderado. Com a estabilização da taxa Selic e projeções de crescimento do PIB em torno de 2,5%, as empresas estão mais confiantes em relação a contratações. No entanto, ainda há receios ligados à inflação e à volatilidade do mercado internacional.

“A previsibilidade econômica é fundamental, mas o foco deve estar na adaptação às mudanças. Empresas e profissionais que investem em planejamento estratégico tendem a superar cenários desafiadores”, comenta Garcia.

Diversidade como motor de inovação

Outro tema que se fortalece é a diversidade e inclusão. De acordo com a consultoria Boston Consulting Group, empresas com equipes diversificadas são 19% mais rentáveis. Essa é uma área em que os departamentos de RH estão focados, criando políticas mais inclusivas e promovendo a equidade dentro das organizações.

“Diversidade não é apenas um diferencial competitivo, é uma necessidade. As organizações que priorizam esse pilar estão liderando a inovação e criando espaços onde todos podem prosperar”, conclui Gisele.

Olhando para 2025

Enquanto 2025 se desenrola, o mundo corporativo encara uma mistura de expectativas e desafios. A capacidade de adaptação, o foco em pessoas e a adoção de novas tecnologias serão fundamentais para o sucesso. “Este é um ano de construção. De dizer adeus ao passado e abraçar um futuro mais inclusivo, inovador e humano”, finaliza Gisele Garcia.

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