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A história de superação de Bruno Rodrigues Portari – De vendedor de sorvetes à empresário de sucesso

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Conheça a história de superação de Bruno Rodrigues Portari, um garçom que também vendia sorvetes, e se tornou um grande empresário de sucesso!

O empresário, formado em logística e empreendedor no ramo de e-commerce, que desde criança já tinha o empreendedorismo na veia, ao vender sorvetes na rua na qual sempre voltava para casa com o carrinho vazio.

Por 10 anos viajou pelo Brasil como gerente de vendas, e consequentemente teve a oportunidade de conhecer várias empresas, aumentando cada dia mais a sua experiência no ramo, e foi onde entendeu a necessidade que os cliente sentiam e com base nestas informações e seu network, resolveu abrir a sua própria empresa de e-commerce e distribuidora, e atualmente possui índices de faturamento impressionantes.

Acompanhe a entrevista com Bruno Portari e descubra mais detalhes de sua trajetória profissional.

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Bruno Rodrigues Portari – Fotos: Acervo Pessoal / @pcbeccbnews – Divulgação

Quem é Bruno Portari e de onde veio?
Bruno Portari é um cara batalhador, humilde, criado no sítio até meus 10 anos, depois disso passei parte de minha infância na cidade de Cardoso.

Com quantos anos começou a trabalhar profissionalmente e qual profissão?
Profissionalmente mesmo, aos 14 anos, né, tirando os chamados bicos de antigamente, já trabalhei em auto elétrica, em restaurante como garçom, já vendi sorvete na rua, mas de carteira assinada, aos 14 anos, quando me mudei para Valentim Gentil, antigamente, era registrado como jovem aprendiz né, mas desde jovem já fazia serviço que para idade era mais complexo, eu era Almoxarife em uma fábrica na cidade.

Depois de vendedor de sorvete, trabalhou com o que?
Já trabalhei, em auto elétrica, em restaurante como garçom, já vendi produtos marketing multinível, entre tantas outras coisas.

Quando teve a ideia de se tornar empreendedor?
Então, eu tive uma oportunidade, de viajar pelo Brasil todo, como Gerente de Vendas, por quase 10 anos, e nesse caminho conheci várias empresas, negócios, e fui vendo e observando a necessidade de mercado, por anos fiquei estudando e após criar um bom network e após minha filha também nascer, decidi a colocar em prática, pois viajava muito, e não iria vê-la crescer.

Foi difícil se tornar autônomo?
Muito, mais muito mesmo, por que até mesmo, tinha acabado de ter minha bebê né, então na época era meio que um chute no escuro né, sair do assalariado fixo, para colocar em prática um sonho que não sabia se iria dar certo.

Qual capital foi seu primeiro investimento em seu primeiro negócio?
Na verdade um amigo me ajudou com 30 mil reais na época, ele me emprestou, e dai em diante o negócio começou a andar, e com três meses o devolvi e daí em diante comecei a me virar com o capital que comecei a ter.

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Que conselho daria para os jovens?
Que nunca desista de seus sonhos né, que apesar das dificuldades, mantenham firme , forte, estudem, pois o estudo é tudo, e tenham paciência que Deus irá no tempo certo abençoar seus objetivos.

Valeu a pena?
Sim…muito! Foi desgastante, mas valeu muito a pena.

Bruno Rodrigues Portari - Fotos: Acervo Pessoal / @pcbeccbnews - Divulgação

Bruno Rodrigues Portari – Fotos: Acervo Pessoal / @pcbeccbnews – Divulgação

Faria tudo novamente ou mudaria algo?
Não mudaria nada, tive vários prejuízos, no começo, e erros, e é errando que se aprende, portanto os erros também me ajudaram a evoluir ainda mais, tanto como pessoa, como profissionalmente.

Como é se tornar um empresário de sucesso, tendo começado bem de baixo?
Então, eu na verdade praticamente, não mudei minha rotina né, nos que viemos de família humilde, mantemos sempre aquele ciclo né, mais é gratificante as vezes você poder parar e ver o quanto sofrido foi lá antigamente, e hoje você poder saber que pode da um futuro um pouco melhor para família, um estudo e tudo, é extremamente gratificante.

A pandemia o atrapalhou ou teve um salto em seus negócios?
Na verdade, neste período tivemos uma alta bem grande, Marcos, pois como já vimos do e-commerce, e o ramo teve uma alta, já estávamos preparados, para a demanda.

Conte-nos suas estratégias na pandemia?
Nós sempre focamos em atendimento, apesar do e-commerce, todos os clientes gostam de ser bem atendidos, então sempre tentamos oferecer ainda mais, uma segurança, uma simpatia, um pós venda legal, bacana, para que o cliente, sempre retorne ao nosso estabelecimento!

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O Bruno é casado e possui filhos?
Sou casado com a Angela Portari, e papai da Lorena, além de padrasto da Jhenyfer.

Deixe uma mensagem para os leitores que estão querendo começar algo e ainda não tomaram uma atitude.
A mensagem que deixo é para que todos tentem, pois eu também tomei vários tombos, e mesmo assim me mantive firme. Confie em Deus e tenha paciência, foco e trabalhe muito!! ACORDE CEDO E DURMA TARDE, pois tudo que é feito com amor, carinho e foco, uma hora vai dar certo!

Conheça mais sobre Bruno Portari através do Instagram @bportari

Crédito das Fotos: Acervo Pessoal / @pcbeccbnews – Divulgação

Bruno Rodrigues Portari - Fotos: Acervo Pessoal / @pcbeccbnews - Divulgação

Bruno Rodrigues Portari – Fotos: Acervo Pessoal / @pcbeccbnews – Divulgação

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Distribuidora Librum lança o romance juvenil “31 Dias para Te Amar” de Sophie Jomain

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Imagine encontrar uma carta perdida sobre uma mesa e decidir respondê-la, mesmo sem saber a quem pertence. É assim que começa “31 Dias para Te Amar”, de Sophie Jomain, uma história envolvente sobre o poder das palavras, dos sentimentos e da conexão humana, mesmo quando mediada por papel e tinta. 

Publicada originalmente pela Auzou, a obra chega ao Brasil pela Distribuidora Librum, e promete conquistar o público jovem com seu formato epistolar, um convite à nostalgia e à descoberta de um amor que nasce entre cartas trocadas ao longo de 31 dias. 

Livro-31-Dias-para-te-amar-3-1024x1024 Distribuidora Librum lança o romance juvenil “31 Dias para Te Amar” de Sophie Jomain

A narrativa acompanha uma jovem que, durante as férias, tem sua rotina virada de cabeça para baixo ao responder uma carta misteriosa. O que começa como uma simples curiosidade se transforma em um romance intenso e transformador, cheio de descobertas e emoções típicas da juventude. 

“’31 Dias para Te Amar’ é um livro que resgata a beleza da espera e o encanto das conexões sinceras. Em tempos de mensagens instantâneas, Sophie Jomain nos lembra que há algo mágico em escrever – e receber – uma carta, comenta Carmen Pareras, Diretora da Distribuidora Librum. 

Com uma proposta interativa, o livro traz 31 envelopes coloridos, que simbolizam as trocas de cartas entre os protagonistas, tornando a experiência de leitura ainda mais imersiva e sensorial. 

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 Onde comprar: 

Livraria Leitura, Livraria Da Vila, Travessa, Livrarias Curitiba, WMF Martins Fontes, Livraria Santos, Vanguarda, Vitrola, A Página. E também nos principais portais de e-commerce. 

Ficha Técnica 

Título: 31 Dias para Te Amar
Autora: Sophie Jomain
Editora: Auzou
Distribuição: Distribuidora Librum
ISBN: 979-10-39574-20-4
Formato: 15 x 21 cm
Páginas: 374
Acabamento: Capa mole
Acompanha: 31 envelopes coloridos
Classificação indicativa: +12 anos
Preço sugerido: R$ 89,90

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Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais

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Carbono Retido de Biodiversidade - Serviços Ambientais - Crédito da Foto Divulgação

Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.

Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.

A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.

Carbono Retido de Biodiversidade - Serviços Ambientais - Crédito da Foto Divulgação
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação

O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.

Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.

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O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.

O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.

Carbono Retido de Biodiversidade - Serviços Ambientais - Crédito da Foto Divulgação
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação

O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.

A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!

José Antônio Bittencourt
Investidor / Desenvolvedor de Projetos

José Antônio Bittencourt - Crédito da Foto: Acervo Pessoal
José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

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Equidade em foco: quando incluir é garantir aprendizagem, não apenas presença

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Para a educadora e gestora Márcia Regina Penhalver, o Brasil precisa avançar da inclusão física para a inclusão pedagógica  aquela que garante aprendizado real e equidade dentro da sala de aula

A educação inclusiva é uma das maiores conquistas sociais do século XXI. No entanto, entre o ideal e a prática, há uma distância que ainda desafia sistemas educacionais em todo o mundo. No Brasil, o modelo de inclusão prioriza o direito do aluno de estar na sala regular com os demais colegas, evitando qualquer forma de segregação. Essa estrutura nasceu de uma luta legítima contra o isolamento e a exclusão de estudantes com deficiência, consolidada por legislações como a Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Ainda assim, especialistas apontam que a simples presença na sala não é sinônimo de aprendizagem.

“Hoje, o grande desafio é garantir que o aluno esteja de fato aprendendo, e não apenas ocupando um espaço. Muitos estão incluídos fisicamente, mas sem o apoio pedagógico necessário para avançar cognitivamente”, afirma a educadora Márcia Regina Penhalver, diretora e mantenedora do Colégio Methodus, em São Paulo, com mais de 25 anos de atuação na gestão e coordenação pedagógica do ensino fundamental e infantil.

Segundo ela, embora a legislação brasileira tenha papel essencial na democratização do acesso, há limitações na forma como a inclusão é aplicada. Em muitos casos, a lei restringe a possibilidade de atividades diferenciadas fora da sala de aula, o que acaba comprometendo o desenvolvimento dos alunos que necessitam de estímulos específicos. “A escola precisa de autonomia para adaptar o currículo e as estratégias pedagógicas sem medo de ferir a norma. A inclusão deve ser personalizada e planejada, não apenas decretada”, explica.

Nos Estados Unidos, o conceito de inclusão segue um caminho diferente. A legislação norte-americana, especialmente a Individuals with Disabilities Education Act (IDEA), assegura a cada aluno o direito a uma educação pública apropriada e individualizada, conhecida como Free Appropriate Public Education (FAPE). Lá, cada estudante tem um Plano Educacional Individualizado (IEP), construído por uma equipe multidisciplinar que define metas, estratégias adaptadas e até ambientes de aprendizagem específicos, quando necessário.

Essa abordagem coloca a aprendizagem no centro da inclusão. “Nos Estados Unidos, o foco é o desenvolvimento de cada criança. O aluno pode ter um plano de ensino próprio, sem deixar de participar da vida escolar, e isso faz toda a diferença. A inclusão é real quando há equidade,  oferecer a cada um o que ele precisa para se desenvolver plenamente”, observa Márcia.

O modelo americano, embora mais flexível, também enfrenta desafios. A execução dos planos individualizados exige investimentos contínuos em equipes especializadas e suporte financeiro, o que pressiona os orçamentos públicos. Dados do Bureau of Labor Statistics indicam que os gastos com serviços de apoio educacional cresceram acima da média dos demais custos com educação na última década. Ainda assim, a estratégia tem mostrado resultados: segundo o National Center for Education Statistics, cerca de 15,2% dos alunos das escolas públicas norte-americanas recebem apoio educacional especializado, com índices de desenvolvimento cognitivo mais consistentes entre crianças neurodivergentes.

Em países como Canadá, Finlândia e Reino Unido, o princípio da equidade também é o eixo central das políticas de inclusão. A convivência é equilibrada com a personalização, e o aluno participa da rotina escolar, mas recebe atendimento individualizado conforme suas necessidades.

Para Márcia, o Brasil ainda precisa percorrer esse caminho. “A inclusão física foi um avanço inquestionável, mas agora é hora de dar um passo além: garantir a inclusão pedagógica. Incluir não é apenas dividir o mesmo espaço, é assegurar que cada estudante aprenda, evolua e descubra o próprio caminho.”

O desafio está posto: transformar presença em aprendizado, igualdade e equidade, e garantir que a educação inclusiva não seja apenas uma conquista no papel, mas uma prática viva que transforma trajetórias.

 

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