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Com equipe experiente, Miss Brasil Earth 2021, Cássia Adriane, se prepara para o Miss Earth

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Cássia Adriane - Foto: Alle Peixoto / @allepeixoto

Com 21 anos e 1.76 de altura, a paraense e estudante de Educação Física, Cássia Adriane, tem a missão de representar o Brasil no Miss Earth, um dos principais concursos de beleza do planeta. Há mais de dois anos, a coordenação paraense formada pelo modelo e Arquiteto Lucas Camisão, jornalista Bruno Magno, e promoter Ernesto Dias, trabalha para trazer a coroa internacional para terras brasileiras e paraenses. Agora, a preparação é realizada em parceria com os coordenadores nacionais, Letícia Silva e Ricardo Montalverde.

“Nossa coordenação trabalha sério e está consolidada em Belém, com um trio que tem experiência de anos em concursos nacionais e internacionais, e isso com certeza fez e faz toda diferença na preparação da Cássia. A receita de sucesso do trio é trabalhar diretamente com a miss, em todos os aspectos, para ajudar na formação de uma grande Miss, e acima, de uma grande mulher”, conta o jornalista Bruno Magno, que auxilia na oratória e imagem da Miss Brasil Earth.

Para vencer o Miss Brasil Earth, que foi realizado em Setembro, em Manaus, no Amazonas, a equipe estudou bastante sobre o concurso nacional. O traje de gala, o biquíni da preliminar e o traje típico foram escolhidos depois de várias reuniões. Para tal, a equipe também se aliou a outros profissionais do Pará, pessoas com vivências nos eixo Rio de Janeiro e São Paulo. A mesma ideia é utilizada na preparação de Cássia, dessa vez de forma intensiva para o Miss Earth, que esse ano está sendo realizado de forma virtual.

“Nossa produção conta com várias coisas de fora do Brasil, damos esse suporte para a moça desde o primeiro contato, no início da preparação. Por exemplo, nós optamos por sapatos de designers dos grandes concursos internacionais, que só encontramos no exterior. Como moro em Nova York, mando itens como maquiagens, roupas e acessórios de várias marcas e modelos. Além disso, também pensamos no material fotográfico para a Miss se destacar nos grandes eventos, sempre pensamos nas programações antes, enfim, coisas pensadas nos mínimos detalhes e que fazem diferença lá na frente”, conta o modelo e arquiteto Lucas Camisão, que reside em Nova York há mais de três anos.

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Cássia Adriane – Foto: Alle Peixoto / @allepeixoto

A nova Miss Brasil Earth, Cássia Adriane, já vem em constante preparação há quase dois anos, com foco total no Miss Earth, por isso a estratégia foi pensar na preparação do nacional com foco no concurso internacional. “E por fim deu tudo certo, ela teve aulas de inglês , oratória, trabalho psicológico, aulas de passarela e desenvoltura com câmeras, tratamento estético , academia , nutrólogo, enfim, estudo e provas de roupas com diversos estilistas conceituados do norte do Brasil”, explicou o promoter Ernesto dias. “Além disso, também tivemos muitas reuniões virtuais para alinhar tudo”, disse Lucas.

Como projeto ambiental, a paraense adotou o Projeto Alachaster, em Belém, que tem como principal base a sustentabilidade por meio de produtos naturais. O projeto disponibiliza ecopontos no Pará para coletas de materiais recicláveis para transformar, ensinar e viabilizar o caminho do lixo descartado de maneira incorreta no meio ambiente, tudo de maneira correta. “Estou muito feliz com esse projeto porque podemos colocar em prática toda a definição de sustentabilidade, meio ambiente, causas ambientais. No momento estou me empenhando bastante para trazer esse título internacional com aulas de inglês, passarela, ensaios fotográficos, aulas de oratória, estética, enfim,  traçando todos os passos com minha coordenação para obtermos outra vitória”, conclui ela, que se forma em Educação Física no ano que vem.

O Miss Brasil Earth é franqueado do Miss Earth pela representação de Letícia Silva e Ricardo Monteverde, que junto ao trio de coordenadores paraenses, finalizam toda a preparação de Cássia ao concurso internacional. Este ano, devido a pandemia, o concurso é realizado de forma virtual. A grande final está marcada para o dia 21 de novembro.

Crédito das Fotos: Alle Peixoto / @allepeixoto

Cássia Adriane – Foto: Alle Peixoto / @allepeixoto

Cássia Adriane – Foto: Alle Peixoto / @allepeixoto

Cássia Adriane – Foto: Alle Peixoto / @allepeixoto

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VII Sarau de Rosely Curi Sanches tem a presença da Primeira-Dama de SP

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No último final de semana, Regina Nunes, primeira-dama de São Paulo, marcou presença no VII Sarau promovido por Rosely Cury Sanches, um evento que se consolidou como um importante espaço de celebração da literatura e da arte na capital paulista. O Sarau, realizado em um ambiente acolhedor e inspirador, destacou a relevância das tradições culturais da cidade, reunindo amantes da literatura, poetas e celebridades para uma noite de encantamento e reflexão.

Um dos momentos mais aguardados da noite foi o lançamento do livro Pedaços – Memórias em Verso, Prosa e Afeto, de Cristina Venero Bonventi. A obra, que reúne uma coleção de textos explorando as memórias afetivas da autora, promete tocar o coração dos leitores com sua sensibilidade e profundidade. O evento também contou com a exibição de obras do chargista Cassio Manga, que trouxe um toque de humor e crítica social, enriquecendo ainda mais a programação da noite.

O Sarau foi promovido com o apoio da ALA – Academia Latino-Americana de Arte, presidida por Fábio Porchat, pai do famoso comediante e apresentador de TV, e por Débora Veiga, diretora da entidade. A ALA tem se destacado há décadas por seu comprometimento na promoção da cultura e da arte latino-americana, e sua presença no evento reforça a importância de iniciativas que visam resgatar e celebrar as ricas tradições da terra da garoa e do Brasil.

Durante a cerimônia, a primeira-dama ressaltou a importância dos saraus como espaços de resistência cultural, onde a literatura e a arte são celebradas em sua forma mais pura, mantendo viva a cultura e promovendo a troca de experiências entre artistas e apreciadores.

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Os convidados tiveram a oportunidade de participar de recitais de poesia e performances artísticas, criando um ambiente de interação e troca entre os presentes. A diversidade de vozes e estilos trouxe uma riqueza única ao sarau.

O VII Sarau também se destacou por sua capacidade de reunir diferentes gerações de artistas e amantes da literatura, criando um espaço inclusivo e acolhedor. Essa união entre novos talentos e figuras consagradas da cena cultural paulista representa um passo importante para a continuidade das tradições literárias, garantindo que a cidade continue a ser um celeiro de criatividade e inovação.

Ao final da noite, o sentimento de pertencimento e celebração da cultura foi palpável entre os convidados. O sucesso do evento reafirma a importância de iniciativas que promovam a arte e a literatura e que, como o Sarau de Rosely Cury Sanches e Fábio Porchat, contribuem para o fortalecimento das tradições culturais da cidade de São Paulo e do Brasil.

Imagem em destaque/ Divulgação – Regina Nunes, primeira-dama de São Paulo, Rosely Cury Sanches, Fábio Porchat, Cristina Venero Bonventi e Cássio Manga, artista que expôs suas obras na festa

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Cultura e tradição: SP recebe o VII Sarau de Rosely Cury Sanches

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No próximo dia 20 de março de 2025, a cidade de São Paulo se prepara para receber o VII Sarau de Rosely Cury Sanches, um evento que promete ser um verdadeiro tributo à arte e à cultura brasileiras. Organizado com o apoio da ALA – Associação Latino-Americana de Arte, presidida por Fabio Porchat e Debora Veiga, o sarau será na Zona Sul paulistana e tem como propósito resgatar e celebrar as ricas tradições culturais de São Paulo e do Brasil, reunindo amantes da literatura, poetas e artistas em uma noite de encantamento e reflexão.

Trata-se de um evento fechado e a programação é marcada por uma série de atividades que visam promover a interação e o diálogo entre diferentes formas de expressão artística. Um dos momentos mais aguardados da noite será o lançamento do livro “Pedaços – memórias em verso, prosa e afeto”, de Cristina Venere Bonventi. Esta obra, em que a autora entrelaça suas vivências em uma narrativa poética, promete tocar os corações do público e provocar reflexões sobre a memória e a afetividade, temas que permeiam a experiência humana.

Além do lançamento do livro, o sarau contará com a exposição de obras do renomado chargista Cássio Manga, cuja arte crítica e bem-humorada tem conquistado admiradores ao longo dos anos. A presença de artistas visuais enriquece ainda mais a experiência, proporcionando um espaço onde a palavra e a imagem se entrelaçam, criando uma atmosfera única e inspiradora.

Fabio Porchat, Rosely Cury Sanches e Débora Veiga

O VII Sarau de Rosely Cury Sanches não se limita a ser um mero evento literário; ele se configura como um verdadeiro movimento cultural, que visa fortalecer os laços entre os artistas e o público. Em um momento em que a valorização das tradições culturais se torna cada vez mais necessária, iniciativas como esta se mostram fundamentais para a preservação e a celebração da identidade brasileira.

Com um ambiente acolhedor e intimista, o sarau promete ser uma noite inesquecível, onde a arte e a literatura se encontram para celebrar a vida e a criatividade. Assim, São Paulo se tornará, mais uma vez, o palco de uma rica manifestação cultural, reafirmando sua posição como um centro vibrante de produção artística e literária.

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Dia da Favela: “Projeto Conectados do Bem” já beneficiou mais de 3 mil jovens em nove estados pelo Brasil

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O programa que é patrocinado pela Prefeitura do Rio visa levar aulas de programação, animação, games e robótica para crianças de famílias de baixa renda.

No último dia 04 de novembro, comemorou-se o dia da favela. Celebrar as favelas é uma forma de reconhecer a diversidade cultural, artística e social dessas comunidades, muitas com identidade cultural única que merecem ser compreendidas e valorizadas na sociedade brasileira.

A EGP tem o compromisso de criar oportunidades, realizar sonhos e gerar acessibilidade para milhares de crianças e adolescentes pelo Brasil. A instituição é voltada para a implementação de projetos nas áreas de educação, cultura e esportes; além disso, conta com o apoio de outras instituições privadas.

No Rio de Janeiro, há uma concentração maior de laboratórios e turmas em andamento: são quatro centros instalados em comunidades: 

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– Zona Norte – Pavuna (SLB) e Del Castilho (LAMSA)

– Zona Portuária – Caju (Rio Brasil Terminal)

– Zona Sul – Rocinha – há 3 anos parceiro do projeto com um laboratório na região. 

Atualmente, a unidade da Pavuna atua com quatro turmas, no Caju duas turmas estão em andamento e na Rocinha e em Del Castilho, uma turma em cada.

Os laboratórios recebem kits de robótica, ferramentas maker, cortadoras e outros equipamentos que possibilitam que os alunos elaborem protótipos voltados para soluções de problemas atrelados a um dos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas). 

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Em cada laboratório são atendidas turmas de até 25 alunos, nas quais são oferecidas 40h de oficinas de cultura digital com foco principal em robótica. O projeto conta com a metodologia “maker” que incentiva a aprendizagem prática, a criatividade e a colaboração. Ela se baseia na ideia de “fazer” (do inglês “to make”) e envolve a construção de projetos físicos ou digitais, promovendo o aprendizado por meio da experimentação e da resolução de problemas.

O programa que é patrocinado pela Prefeitura do Rio visa levar aulas de programação, animação, games e robótica para crianças de famílias de baixa renda, de escolas públicas em comunidades carentes, proporcionando capacitação e inclusão digital para os alunos. Em cada escola agraciada pelo projeto, uma sala é montada, com toda a infraestrutura necessária para as aulas de informática e robótica. Além disso, um professor da escola é capacitado pelo responsável pedagógico, a fim de que, após a primeira etapa do projeto, as aulas prossigam e façam parte do currículo oferecido aos estudantes.

Para Francisco Kronemberger, Diretor do Conectados do Bem, esta é uma grande oportunidade de ajudar centenas de jovens a conhecer um novo caminho e mudar de vida. “Preparamos nossos alunos para que absorvam conhecimento, por meio do ensino da robótica, computação e demais programas oferecidos e que eles possam se tornar agentes transformadores dentro das suas comunidades”.. 

Os projetos são implementados em escolas públicas e a indicação dos alunos é feita pelas próprias escolas, podendo ser feita no formato de inscrição livre ou turmas fechadas.

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