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Diversidade

Top Drag Tchaka afirma “Estou pronta para apresentar qualquer reality”

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A rainha das nossas festas faz da arte seu ganha pão há mais de 21 anos

A cada ano a arte drag queen aumenta sua participação em vários segmentos da sociedade, estão em muitas profissões e foi por perceber que o mercado de ‘streaming’ está aquecido que nossa Queen fez curso de oratória, curso de teatro e de mestre de cerimônias e desenvolveu o projeto de entrevistas no canal do Youtube “Muita TchaKa Nessa Hora” onde leva muita informação com uma pegada de empreendedorismo com muito bom humor e leveza.

Pensando nessa nova onda de realitys shows no Brasil, TchaKa afirma estar pronta para apresentar um programa de disputa de criadores de conteúdo, vendedores digitais ou mesmo um disputa no estilo RuPaul Drag Race Tupiniquim com o objetivo de formar e entreter tanto participantes como audiência.

“Ser Drag Queen no Brasil hoje além da arte que transforma, cutuca, propõe possibilidades, emociona, refresca, despressuriza, encanta e cria pontes para momentos de felicidade também é resistência, enfrentamento dos desmandos políticos com humor inteligente, visagismo inspirador para mundo da moda, fotografia, programas de tv, eventos corporativos, etc. Enfim nós drag queens somos o futuro no presente”, finaliza.

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Saiba mais em: http://www.tchaka.com.br/
Instagram: @tchakadragqueen

 

Sobre Tchaka Drag Queen
Tchaka é a Drag Queen vivida por Valder Bastos há 20 anos. Valder se formou em direito e fez a Escola Teatro Macunaíma. Há quase duas décadas dedica a maior parte do seu tempo à sua colorida drag “Tchaka”. Com os anos de trabalho e milhares de shows e militância, Tchaka conquistou muitos fãs e chegou a um patamar desejado por muitas drags e artistas. Ficou nacionalmente conhecida e famosa pelos inúmeros Telegramas Animados que já fez, conquistou a mídia, críticos e hoje, entre os vários afazeres que ocupam o seu dia, administra a sua empresa de eventos.

Tchaka é multifacetária. Já participou de programas de televisão, fez peças de teatro, filmes, é garota propaganda e ainda reserva momentos para viver seu grande amor com seu parceiro de 20 anos, Carlos, também conhecido nas redes sociais como “Chef Carlito”. Para dar vida a drag, o advogado Valder Bastos, leva em média quase duas horas e meia para ficar pronta. São dezenas de detalhes que são realizados para que a personagem ganhe vida, colorida, alegre e realizando sonhos e eventos pelo Brasil. Maquiagem, peruca, sapato, vestido e corpete tudo escolhido a dedo, para cada evento, seja temático ou não. “Sempre peço uma breve história do homenageado ou quem vou interagir e com isso produzo enfeites de cabeça exclusiva, roupas, sapatos e claro a maquiagem perfeita para cada evento”, explica Tchaka.

Quando questionada sobre as diferenças entre os dois, Tchaka enfatiza: “O Valder Bastos é razão, cálculos, contas… Ele é sério, tímido e muito atraente.
A Tchaka é uma boneca gigante assim como a personagem Emília, de Monteiro Lobato, doida, jovem, louca, irreverente (afinal eu sou uma Drag Queen. Risos), enfim é meu lado glamoroso que amo. Ou seja, os dois são tudo na minha vida”.

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Valder aproveita para comentar sobre as conquistas da Tchaka. “Com ela aprendi que a vida passa rápido demais e viver de mentiras, até para você mesmo, é uma grande perda de tempo e de energia. Você tem que fazer um esforço desnecessário para que tudo aconteça. Claro que como Drag Queen Tchaka, até tenho muito da hipocrisia da mentira para ser aceita e amada pelo grupo, mas tenho que a cada dia tentar fazer um exercício de desapego do meu próprio EGO, ele sim detona relacionamentos, acaba com sua vida privada e faz uma loucura do mal dentro de você”.

 

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TransTalker estreia com café da manhã e provoca debate necessário sobre a empregabilidade de pessoas trans

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Vicki Demito - Influenciadora e Embaixadora do Selo Vitoria | Foto: Carlos Pupo / PhotoMedia

Primeira edição da roda de conversa intimista do projeto Selo Vitoria ocorreu no Mundo da Betsy, em São Paulo, e apresentou duas iniciativas para ampliar o acesso de pessoas trans à educação e ao mercado de trabalho

Com o objetivo de fomentar discussões profundas sobre a realidade de pessoas trans no mercado de trabalho, nasceu o TransTalker, uma roda intimista e afetiva promovida pelo Selo Vitória, que teve sua primeira edição realizada na manhã do dia 31 de maio, no Mundo da Betsy, no Itaim Bibi (SP). A experiência foi acompanhada de um café da manhã especial batizado de “das deusas”, reforçando o tom acolhedor da iniciativa.

O evento contou com a presença da influenciadora Vicki Demito, embaixadora do Selo Vitória, que conduziu a conversa ao lado da Dra. Anaxandra Martins, terapeuta integrativa com mais de mil pacientes atendidos, unindo psicologia e espiritualidade em tratamentos de cura mental, emocional e corporal.

Dra. Anax Martins - Psicologa e Vicki Demito - Influenciadora e Embaixadora do Selo Vitoria | Foto: Carlos Pupo / PhotoMedia
Dra. Anax Martins – Psicologa e Vicki Demito – Influenciadora e Embaixadora do Selo Vitoria | Foto: Carlos Pupo / PhotoMedia

A discussão girou em torno de um tema urgente: a escassa presença de pessoas trans em cargos de liderança no Brasil. Dados apresentados no encontro apontam que menos de 4% das empresas brasileiras contratam pessoas trans, sendo que a maioria dessas vagas está restrita a funções operacionais e sem carteira assinada.

Vicki Demito - Influenciadora e ativista na comunidade trans pelo Selo Vitoria | Foto: Carlos Pupo / PhotoMedia
Vicki Demito – Influenciadora e ativista na comunidade trans pelo Selo Vitoria | Foto: Carlos Pupo / PhotoMedia

“Não podemos mais romantizar a exclusão. Pessoas trans têm competências, experiências e histórias de superação que enriquecem qualquer time. Mas é preciso que as portas estejam realmente abertas — não só no discurso, mas no RH, nos cargos de gestão, nos conselhos”, pontuou Vicki Demito.

Durante o evento, duas novas frentes foram anunciadas:

•⁠ ⁠Mediação entre empresas e talentos trans: o Selo Vitória atuará como facilitador entre empresas que desejam contratar e profissionais trans que buscam oportunidades.

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•⁠ ⁠Parcerias com universidades: para oferecer bolsas e formação profissional a pessoas trans que não tiveram acesso ao ensino superior devido à marginalização, abandono familiar e outros fatores estruturais.

A proposta do TransTalker é clara: transformar acolhimento em ação prática, com encontros recorrentes que aproximem lideranças e promovam mudanças reais na estrutura do mercado de trabalho. O projeto Selo Vitoria foi idealizado pela Fada, estrategista e especialista em branding e comunicação em quebrar tabus, da Brands Comunica, em parceria com a LV Assessoria de Imprensa, quem cuida da gestão de carreira da influenciadora e embaixadora Vicki Demito.

Jeremias e Valeria Guarizo, Amanda e Gabriela | Crédito da Foto: Carlos Pupo / Photo Media
Jeremias e Valeria Guarizo, Amanda e Gabriela | Crédito da Foto: Carlos Pupo / Photo Media

“Muitas vezes, as pessoas não têm sequer a oportunidade de receber um atendimento psicológico. Chegam a mim com dores que não são só individuais, mas coletivas. O TransTalker cria um espaço de cura e reflexão, onde elas podem ser ouvidas e acolhidas como são. A cura começa quando há escuta verdadeira”, finaliza a Dra. Anax.

Gabriela, Layra, Vicki Demito, Dani Porto e Amanda - Crédito da Foto: Carlos Pupo / Photo Media
Gabriela, Layra, Vicki Demito, Dani Porto e Amanda – Crédito da Foto: Carlos Pupo / Photo Media

Redes sociais:
Selo Vitoria: https://www.instagram.com/selovitoria
Projeto: https://vitoriaguarizo.com/selo-vitoria/

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“Discomunal”: dupla lança projeto para valorizar a música brasileira e seus bastidores

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O ano de 2025 começa animado para Caio Andrade e Mila Ramos, que criaram e desenvolveram o  projeto multiplataformas Discomunal. O projeto tem o objetivo de valorizar a riqueza da música nacional e revisitar a sua história. Fincará os pés no presente, olhará para o futuro e não perderá o passado de vista.

O projeto terá como carro abre-alas um podcast/videocast. Com apresentação de Caio Andrade e direção de Mila Ramos, o programa irá trazer, em programação quinzenal, um bate-papo com quem faz e fez a cena musical acontecer no país. Além dos músicos, serão convidados produtores, técnicos, jornalistas e todos aqueles profissionais do backstage que nem sempre seguram o microfone.

“Sinto que o Discomunal vai ser um desafio maior, um sonho, um objetivo, e com ele a oportunidade de trabalhar com a música brasileira da nossa maneira, valorizando diversos profissionais que fazem essa música acontecer e ser tão maravilhosa”, frisou Caio.

Em um bate-papo descontraído os convidados falarão sobre carreira, panorama da sua área de atuação e participarão de divertidos quizzes, que irão colaborar para os futuros cortes do canal e serão utilizados nas redes sociais do projeto.

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“Quando mais jovem, eu sempre ficava curiosa com os nomes que apareciam na ficha técnica dos encartes de CDs e LPs. Quem eram aquelas pessoas? O que elas faziam? Esse interesse por conhecer as vozes e histórias por trás da música foi algo que me acompanhou até hoje e é uma das inspirações para esse projeto. O Discomunal é  sobre abraçar histórias. Não queremos apenas conversar com os artistas que estão nos palcos, mas também destacar os profissionais que, nos bastidores, fazem a música acontecer”, comentou Mila.

Esse diferencial do Discomunal tem como base a experiência acumulada pela dupla no Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB), considerado o maior acervo online da música nacional.

O Discomunal vai ao ar quinzenalmente sempre às segundas feiras 10h, no YouTube e nas principais plataformas de streaming; além de novidades e conteúdos exclusivos no Instagram, TikTok e Facebook.

QUEM FAZ?

Caio cresceu em Bonsucesso e frequentou muitas rodas de samba e serestas no Largo do Machado, o que despertou uma paixão descomunal pela música nacional. De rodas de samba, por sinal, o rapaz gostou tanto que virou percussionista do Samba dos Amigos, em Olaria. Em 2020 começou a trabalhar no IMMuB, onde conheceu Mila. Já Mila é uma apaixonada por rádio, desde criança, fez faculdade de desenho industrial e entrou na área musical como produtora de um grupo.  Atua como produtora artística e estrategista de mídias digitais para artistas e empresa do setor musical.

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SERVIÇO:

PROJETO

Host: Caio Andrade

Pesquisa: Caio Andrade

Roteiro: Mila Ramos

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Direção Geral: Mila Ramos

Identidade Visual: Larissa Brandão

Motion Graphics: Biga Diniz

Assessoria de Imprensa: Verena Seelaender

Edição: Mila Ramos

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Produção e Marketing: Luciana Nascentes

Idealização: Caio Andrade e Mila Ramos

Gravação: Estúdio Cards Realm

MÍDIAS DIGITAIS

Conteúdo: Isabella Ribeiro

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Fotografia: Gustavo Fontes

Filmagem: Bruno Cavalcante

Roteiro: Mariana Balbino/Álvaro Oliveira

Coordenação de Conteúdo: Mila Ramos e Caio Andrade

Projeto Gráfico: Larissa Brandão

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“Camarim Drag Show” estreia neste sábado (11) em São Paulo

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Após anos afastadas dos palcos por conta da pandemia, três icônicas drag queens se reencontram no camarim de um teatro. 

Morgana Paixão @jadeodara, Cassandra Fortuna @tchakadragqueen e Frida Fhalo @reginadragqueen, estrelas de outrora, enfrentam agora o desafio do etarismo no mundo drag queen, onde os holofotes parecem brilhar só para as mais novas.

Entre maquiagens espalhadas e figurinos deslumbrantes, elas compartilham suas histórias hilárias e inusitadas, relembrando os momentos gloriosos de seus tempos áureos. No meio de risadas, desabafos e muito glitter vencido, revisitam os casos mais absurdos de suas carreiras, desde fiascos monumentais até triunfos inesperados.

Com uma boa dose de humor e uma pitada de emoção, as três drags vão se preparando para a grande volta ao palco, mostrando que a idade pode trazer ainda mais brilho e autenticidade.

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Entre confusões e revelações, “Camarim” promete arrancar gargalhadas e celebrar a resiliência dessas verdadeiras rainhas que, mesmo longe dos holofotes por um tempo, nunca perderam o brilho e o talento que as tornaram inesquecíveis. Será que elas estão prontas para a grande volta?

Uma coisa é certa: o palco nunca mais será o mesmo!


Elenco:
TchaKa Drag Queen , Regina Schazzitt e Jade Odara.

Direção:
Carla Pagani (16 anos na comédia “Trair E Coçar É Só Começar”)

Produção Artística: Coxia das Artes.
Autor: Chico Tomaz.

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Assistentes de Produção: Paolo Oliveira e Francisco Silva.

Local:
Teatro Maria Della Costa
Rua Paim, 72
Bela Vista
São Paulo
Brasil

Ingresso com descontão, segue link:
https://www.sampaingressos.com.br/camarim+drag+show+teatro+maria+della+costa?–

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