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Ex-CEO da Rico (XP) cria a primeira assessoria de investimentos baseada em Inteligência Artificial do mercado brasileiro

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A Reinvent oferece assessoria private e inteligência financeira para alta renda e já na primeira rodada de investimentos captou mais de 5 milhões de reais

De olho no potencial transformador da nova tecnologia, Laio Santos, ex-CEO da Rico (XP), se uniu a dois ex-sócios da XP, Luis Souza e Heucles Del Bianco, para lançar a Reinvent, primeira empresa de investimentos a combinar expertise humana com Inteligência Artificial no mercado brasileiro. 

A startup chega para cobrir uma lacuna de serviços financeiros existente entre o público milionário e o de alta renda e tentar resolver muitas das dores vividas pelos sócios em mais de dez anos no ambiente de assessoria de investimentos. A principal delas é o desperdício de tempo dos profissionais com temas que não são ligados à estratégia de alocação.

Enquanto um onboarding feito por assessor tradicional demora 120 minutos em um call, um assessor da Reinvent consegue capturar as principais informações em 20 minutos. Além disso, o uso da tecnologia permite que a capacidade de atendimento de um assessor da Reinvent aumente em 108%.

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O poder de transformação da Reinvent chamou a atenção de investidores: a rodada de seed money como é chamada a primeira captação após a validação da ideia, já garantiu mais de 5 milhões de reais (1 milhão de dólares) de nomes conhecidos, como a Canary, uma das principais gestoras brasileiras de capital de risco, focada em startups em estágio inicial e que investiu em empresas como Loft, Buser, Alice e Clara, além de investidores anjos referência no mercado financeiro. 

Para Laio, sócio fundador e CEO da Reinvent, os modelos atuais de assessoria e consultoria não são competitivos, modernos ou escaláveis para atender bem o cliente com a qualidade que eles esperam. 

“Através de uma pesquisa com os nossos primeiros clientes, 46% se declararam insatisfeitos com o atendimento que tinham anteriormente, seja por falta de atendimento, percepção de conflito de interesses ou venda de produtos que não estão alinhados com o desejado”, aponta.

A partir de uma infraestrutura robusta de Inteligência Artificial Generativa combinada com assessores experientes, a Reinvent oferece o atendimento private para clientes com tickets a partir de 100 mil reais. A partir de um valor fixo (fee fixo) proporcional ao patrimônio, a proposta é uma experiência diferenciada, com atendimento próximo, ágil e atento às particularidades do mercado, de cada carteira e ao momento de vida dos clientes. 

Essa faixa da sociedade é bem atendida em todas as outras frentes da vida – são salas VIPs, acessos premiums, bons restaurantes e diversas outras exclusividades, mas quando se trata de investimentos, tem dificuldade em achar um lugar que os trate com o mesmo nível de exclusividade”, detalha.  

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E os resultados já são consistentes. Com um NPS de 95 e uma alta aceitação do uso de tecnologia, os clientes da Reinvent se mostram satisfeitos com as entregas da empresa. Em pesquisa, 86% declaram que se sentem bem atendidos a partir do monitoramento de insights e do acompanhamento de carteira recebido mensalmente.

No novo modelo, a IA se encarrega de tarefas operacionais, como capturar o contexto de mercado e das carteiras de cada cliente, salvando mais de 3 horas do assessor por dia, para permitir que ele dedique seu tempo ao cliente, construindo relacionamento e entendendo as particularidades e objetivos de cada um. Apesar de atendimento personalizado ser uma promessa comum no mercado financeiro, Laio defende que ele ainda não foi entregue na prática porque era necessário mudar a forma como a assessoria financeira era feita – e a evolução da Inteligência Artificial finalmente torna possível um modelo sustentável tanto para o cliente quanto para a empresa.   

“Somos a tecnologia para a alta renda sentir que investe muito bem, com simplicidade, transparência, conveniência e tranquilidade. Seus investimentos são cuidados constantemente a partir do que é importante para você no futuro”, explica Laio, que compartilha ter conversado com os 100 primeiros clientes para lapidar a entrega do acompanhamento que o cliente precisa, na velocidade necessária e com a profundidade, formato e tom coerentes com o que cada um conhece do mercado.  

“IA das IAs” de finanças 

O universo dos investimentos e de finanças vem evoluindo rapidamente nos últimos anos – e com a Inteligência Artificial o salto será ainda mais rápido. Por conta disso, o primeiro produto da Reinvent também é a linha guia para construir a visão de futuro da empresa. Isso porque, nesse momento, a figura do assessor humano é importante. Mas, a longo prazo, ela faz parte de uma curva de evolução: em alguns anos, a previsão é de que as instituições criarão suas IAs, ao mesmo tempo em que o público irá amadurecer sobre essas interações diretamente com a máquina. 

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Até 2030, o objetivo é que a Reinvent seja a “IA das IAs” de finanças, em um conceito similar ao dos superapps. 

Nosso público terá contas em diferentes bancos, com o dobro de assessores e gerentes para conversar. A Reinvent será a centralizadora disso, unificando a visão da vida financeira para ser a inteligência que ajudará a tomar as melhores decisões”, diz. 

Laio acrescenta que a Reinvent também é a interface de interação com o cliente para qualquer questão financeira – investimentos, gestão de patrimônio, escolha de financiamento etc. – e lida com as instituições financeiras de seus clientes e as respectivas IAs do futuro. 

Na prática, será uma dinâmica tão natural quanto uma conversa. Quero comprar um carro ou uma casa? A Reinvent te fala a melhor instituição financeira para te apoiar. Tal questão geopolítica impacta os meus investimentos em alguma das cinco instituições diferentes que eu tenho aporte? A Reinvent te avisa e traz uma recomendação”, conclui. 

Sobre a Reinvent 

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Fundada por três sócios, Laio Santos (ex-CEO da Rico, XP), Luis Souza e Heucles Del Bianco, a Reinvent é a primeira empresa brasileira de investimentos a combinar expertise humana com Inteligência Artificial para levar o atendimento private para o público de alta renda. Com mais de 100 clientes captados na fase beta, a empresa conta com investidores como a Canary após uma rodada de seed money de 1 milhão de dólares.

www.reinvent.com.br

Instagram: @reinvent.vc

LinkedIn: @reinventfinance 

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Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

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Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

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Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

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A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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CSI Investimentos: Revolucionando o Consórcio como Forma de Investimento

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Fundada por Pietro Carollo e Bruno Carollo, a CSI Investimentos vem se destacando no mercado ao transformar o consórcio em uma ferramenta estratégica para investimentos. Diferente da abordagem tradicional, onde o consórcio é visto apenas como uma alternativa ao financiamento, a CSI utiliza este modelo para maximizar os retornos financeiros de seus clientes por meio de duas principais estratégias.

Em 2024, a empresa consolidou seu sucesso ao alcançar a 16ª posição no ranking nacional de vendas do produto, reforçando sua expertise e relevância no setor.

Transformando Consórcios em Oportunidades Lucrativas

Sempre que um cliente é contemplado, a CSI Investimentos oferece duas opções rentáveis para otimizar o uso da carta de crédito:

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Investimento em Imóveis para Locação de Curta Duração

A empresa orienta seus clientes a adquirirem studios e outros imóveis compactos, altamente demandados para locação temporária. A gestão desses imóveis é feita por uma empresa especializada e parceira da CSI Investimentos, garantindo praticidade e rentabilidade para os investidores.

Compra e Comercialização de Cartas Contempladas
Para aqueles que desejam liquidez imediata, a CSI Investimentos adquire suas cartas de crédito contempladas. Como o financiamento bancário possui juros significativamente mais altos do que o consórcio, existe uma demanda crescente por cartas contempladas com taxas mais atrativas. A CSI compra essas cartas e as revende para clientes que buscam melhores condições, criando assim um mercado dinâmico e lucrativo.

Diferencial da CSI Investimentos
Com um time de especialistas altamente qualificados, a CSI Investimentos se destaca por oferecer um atendimento personalizado, alinhado com os objetivos financeiros de seus clientes. A empresa se posiciona como uma parceira estratégica, proporcionando soluções inovadoras e seguras para transformar o consórcio em um investimento inteligente.

Seja para quem deseja entrar no mercado imobiliário com alta rentabilidade ou para aqueles que buscam oportunidades no segmento financeiro, a CSI Investimentos se consolida como referência na utilização estratégica do consórcio como forma de investimento.

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Empreendedorismo afetivo: quando cozinhar é um ato de memória e de amor

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Chef Carina Popolare relembra os ensinamentos da nonna e transforma o legado familiar em uma marca que valoriza o afeto à mesa

Em tempos de rotinas aceleradas e relações digitais, há quem escolha o caminho oposto: o de colocar a mão na massa – literalmente – como forma de preservar memórias, tradições e afetos. É o que faz diariamente a chef Carina Popolare, fundadora da Popolare Massas e Empório, em Goiânia. À frente de uma marca que valoriza a produção artesanal, Carina carrega no ofício o que aprendeu com sua nonna italiana, que a ensinou que a massa é mais do que alimento: é cuidado.

“Minha nonna era maravilhosa. Foi ela quem me ensinou que a massa a gente trata com carinho, como se fosse um filho. Esse respeito pelo tempo de preparo, pelo toque, pela textura — tudo isso virou parte da minha vida e do meu trabalho”, conta Carina, emocionada.

A Popolare nasceu dessa raiz afetiva e se firmou como um espaço onde o passado encontra o presente em forma de comida feita com mãos e alma. As receitas da família Popolare — passadas entre avós, mães e filhas — ganharam forma no negócio que hoje leva às mesas goianas mais do que pratos prontos: entrega lembranças, tradição e identidade.

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Neste mês de maio, quando se comemora o Dia das Mães, Carina decidiu dar ainda mais visibilidade a esse legado com a campanha “Amore di Nonna – Onde a tradição encontra o amor”. A ação busca resgatar a figura das avós italianas como guardiãs da cozinha e homenagear o papel silencioso, mas transformador, que tantas mulheres exercem ao alimentar suas famílias — e, com isso, manter vivas suas histórias.

“Antes de sabermos escrever, já sabíamos sentir o cheiro do molho, do pão assando. A cozinha era o lugar onde tudo acontecia, onde o amor era passado sem palavras”, reflete Carina. Na campanha, esse sentimento é traduzido em frases, imagens e um kit simbólico com massas artesanais e uma mensagem escrita em italiano: “Per la migliore nonna del mondo”.

Mais do que uma profissão, a cozinha é, para Carina, uma forma de honrar a memória de sua família e de tantas mulheres que cozinharam com afeto, sem aplausos, mas com um amor que atravessa gerações. E é esse espírito que ela imprime em cada detalhe da Popolare.

“Tradição pra mim não é repetição, é continuidade. É pegar o que veio antes e transformar com respeito e verdade. Cozinhar é minha forma de manter viva a história da minha nonna — e de tantas nonnas que existem dentro de cada um de nós”, conclui.

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