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Atividades gratuitas agitam a programação do Museu Índia Vanuíre no mês de outubro

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Que tal se divertir com um passeio no Museu H. P. Índia Vanuíre (MIV)? A instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo oferecerá uma rica experiência cultural e educativa para pessoas de todas as idades, celebrando a diversidade e a importância das culturas indígenas no Brasil. Aproveite a oportunidade de participar de uma série de atividades enriquecedoras.

JOGANDO EM FAMÍLIA

A programação lúdica e reflexiva para todas as idades, Família no Museu, destacará neste mês a exposição Tupã Plural, centrada na diversidade dos grupos indígenas representados no módulo Representação Tecida e Cesteira no Acervo Indígena, com artefatos de taquara de povos indígenas do Brasil.  A atividade será desenvolvida aos fins de semana, sempre às 10h

Já no Aguçando as Memórias serão realizados dois encontros, em 18 e 31 de outubro, às 15h. No primeiro encontro, será realizada uma roda de conversa envolvente com a Delegada de Polícia da Delegacia de Defesa da Mulher de Tupã/SP, e no segundo, em parceria com o Corpo de Bombeiros de Tupã, uma palestra esclarecedora sobre primeiros socorros e os princípios básicos de prevenção e combate a incêndios.

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EDUCAÇÃO NO MUSEU

Para apresentar ações educativas e estabelecer uma proximidade entre o MIV e os professores do Núcleo de Tempo Integral (NUTI) Profª Izilda de Freitas, Tupã/SP, o projeto Curso para professores, será realizado nos dias 18 e 25 de outubro, às 17h30. A atividade  promoverá a troca de ideias e experiências, além de explorar novas propostas de ações museológicas que possam ser incorporadas à grade curricular.

Por meio do projeto Museu e Cidadania, em 20 de outubro, às 10h, os participantes serão incluídos socialmente em atividades educativas e lúdicas inspiradas no acervo do espaço. No encontro deste mês, o grupo se envolverá em uma atividade especial relacionada à origem do fundador de Tupã/SP, Luiz de Souza Leão. Em Olhar e sentir pelas mãos, colaboração com a UNIMED – Projeto Vida Iluminada, realizará uma roda de conversa entre a psicóloga Ana Vitória e os participantes do projeto sobre saúde mental,  bem-estar e qualidade de vida. A ação, que visa falar e agir em prol dos cuidados psicológicos, acontecerá em 25 de outubro, às 13h.

ANIMAÇÃO

Quem quiser assistir a um desenho animado sobre um indígena que está andando pela floresta e se depara com a invasão da cidade em seu território e que faz uma poderosa reflexão sobre o choque entre o mundo urbano em expansão e as antigas tradições dos povos originários, deverá participar do programa Cultura e Questões Indígenas em Foco, que apresentará o vídeo Pajerama, em 27 de outubro, às 9h.

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SERVIÇO

Família no Museu

Data: 21, 22, 28 e 29/10

Horário: das 10h às 16h

Projeto Aguçando as Memórias

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Data: 18 e 31/10

Horário: das 15h às 16h30

Projeto Curso para Professores

Data: 18 e 25/10

Horário: das 17h30 às 19h

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Projeto Museu e Cidadania

Data: 20/10

Horário: das 10h às 11h

Projeto O Olhar é o Sentir pelas Mãos

Data: 25/10

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Horário: das 13h às 15h

Cultura e Questões Indígenas em Foco

Data: 27/10

Horário: às 9h e às 14h

Local: Museu H. P. Índia Vanuíre

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Funcionamento: terças, quartas, sextas, sábados e domingos, das 09h às 18h; quintas, das 9h às 20h

Endereço: Rua Coroados, 521, Centro, Tupã – SP

Instagram: @museuindiavanuire

Facebook: / museuindiavanuire/

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Mistério na areia: mulher é flagrada de biquíni e máscara em praia de Santa Catarina

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Uma cena inusitada chamou a atenção nesta quinta-feira (21) na praia dos Ingleses, uma das mais movimentadas de Santa Catarina. Uma mulher desconhecida surgiu usando apenas um biquíni fio dental e uma máscara preta cobrindo boa parte do rosto.

A mulher chegou acompanhada, estacionou o carro discretamente, fez uma troca rápida de roupa no próprio veículo e, em seguida, e se esticou na areia. Durante duas horas, tomou sol, pediu bebidas em barraca próxima, entrou no mar e manteve a postura de quem parecia não se importar com os olhares curiosos.

O detalhe que mais intrigou os frequentadores foi a combinação ousada: corpo à mostra e rosto coberto. Por ali, donos de barracas disseram que ela é vista sempre. A mulher deixou a praia sem pressa e foi embora como se nada tivesse acontecido.

Nas redes sociais, já circularam fotos de uma mulher parecida, com a mesma máscara, mas em um supermercado e farmácia. Não se sabe se é alguma famosa se disfarçando ou apenas alguém que quer aproveitar a praia sem ser reconhecida.

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Fotos: Adilson Tapi / Ag. ExplodiuBR

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Carioca Luiza Repsold França ganha destaque na equipe curatorial de importantes exposições nos Estados Unidos

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A arte brasileira está cada vez mais valorizada internacionalmente, com grandes mostras em museus e galerias em países europeus e nos Estados Unidos. Em paralelo, uma nova geração de curadores também vem se destacando em grandes instituições norte-americanas, conquistando posições em conceituadas instituições. 

Entre esses profissionais está a carioca Luiza Repsold França. Graduada em História da Arte pela Universidade da Pensilvânia e Mestre em História da Arte pelo Williams College e The Clark Art Institute, Luiza tem uma extensa pesquisa sobre o papel da costura nas obras têxteis dos artistas brasileiros Arthur Bispo do Rosário, Rosana Paulino e Sonia Gomes. Além de realizar projetos curatoriais com grandes nomes da cena contemporânea global, seu olhar para a história da arte é voltado para o Brasil e América Latina, como foco na valorização de artistas e narrativas historicamente marginalizadas, em especial a importância histórica da preservação e transmissão de conhecimento por meio do manual. 

Atuando na equipe de curadores do Philadelphia Museum of Art, um dos mais importantes museus dos Estados Unidos, seu mais recente trabalho é a mostra “Pauline Boudry/Renate Lorenz: Moving Backwards”, uma instalação de vídeo imersiva que combina dança urbana e coreografia moderna com a cultura underground queer e táticas de guerrilha. Está em visitação no Museu até 29 de setembro.

Luiza também é co-curadora de uma instalação monumental do artista ganês El Anatsui, composta por mais de 200 elementos suspensos, feitos a partir de lacres de alumínio reciclados. A obra aborda temas como o comércio global, identidades pós-coloniais e os impactos do consumo excessivo sobre o meio ambiente. 

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Seu currículo no mundo da arte impressiona para uma profissional tão jovem, com passagens pelos El Museo del Barrio e Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum, ambos em Nova Iorque, e Museu de Arte do Rio – MAR. 

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Luísa Locher fala sobre o Dia do Ator: “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante”

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No 19 de agosto comemora-se o Dia do Ator, data importante para entender a relevância da arte e da cultura no país e no mundo. A atriz Luísa Locher avalia seu compromisso com a arte de interpretar. Com uma trajetória marcada pela dedicação, sensibilidade e versatilidade, Luísa relembra o impacto da atuação em sua história e na construção de narrativas que inspiram, emocionam e transformam o público.

Para ela, o Dia do Ator é todos os dias, porque é uma escolha que se faz diariamente, porém essa data é um lembrete do porquê ela escolheu essa profissão. “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante. É emprestar meu corpo e minha voz, estudar a vida, as experiências e ter a honra de viver várias vidas dentro de uma, é também romper silêncios e dar nome a tantas histórias e ao que tantas vezes foi apagado. Atuação é uma arte milenar, temos que ter consciência da grandeza desse legado”, reflete. 

Natural de São Carlos (SP), Luísa descobriu sua paixão pela arte ainda na infância e, desde então, vem acumulando experiências nos palcos e nas telas, transitando entre o teatro, o audiovisual e a direção. 

Presença feminina

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Em sua visão, ser mulher no audiovisual hoje é fazer parte de uma geração que está reescrevendo as regras do jogo, criando redes de apoio, ocupando espaços de liderança e inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. “Apesar dos avanços conquistados nas últimas décadas, ainda enfrentamos uma indústria marcada por desigualdades de gênero, tanto em frente como atrás das câmeras. Na atuação, os estereótipos de gênero ainda limitam muitos personagens femininos. A hipersexualização, a ausência de protagonismo complexo ou a recorrente figura da mulher como suporte emocional do protagonista masculino ainda são padrões que se repetem. Felizmente, isso vem sendo desafiado por criadoras e criadores que entendem o poder da narrativa”, afirma. 

Luísa acompanhou muitas mudanças nos últimos anos e uma maior presença das mulheres no audiovisual, por isso ela comenta que, quando iniciou, já era perceptível uma movimentação de mulheres buscando ocupar mais espaços, mas que na prática, ainda era visível o quanto a estrutura da indústria era, e em muitos casos ainda é, dominada por homens, especialmente em cargos de direção, roteiro, fotografia e liderança de equipe. “Com o tempo, fui testemunhando uma mudança visível: hoje vejo mulheres atuando com protagonismo em todas as frentes, dirigindo, escrevendo, operando câmeras, liderando equipes, tomando decisões artísticas e estratégicas. Há um desejo genuíno de construir um audiovisual mais inclusivo, diverso e principalmente justo”, aponta.

No que diz respeito à arte de contribuir para transformar a forma como a sociedade vê as mulheres, a atriz acredita que a arte tem o poder de transformar percepções, questionar padrões e abrir espaços. Além disso, ela enxerga as artes como uma ferramenta essencial para romper estereótipos, revelar verdades invisibilizadas e ampliar o olhar coletivo. “Durante muito tempo, as mulheres foram retratadas através do olhar de outros. Mas quando nós mesmas escrevemos, dirigimos, atuamos e criamos, mostramos camadas que por muitas vezes eram ignoradas”, observa.

Influências da carreira

Nesta data especial, Luísa também diz quais são suas referências na dramaturgia que a inspiram: “Viola Davis, pela força visceral. Ela tem uma presença que atravessa, que não pede permissão para existir em cena. Meryl Streep, pela versatilidade e inteligência com que constrói suas personagens é uma atriz de pesquisa e escuta profunda. Fernanda Montenegro é uma referência viva de dignidade artística. Ela representa não só o talento, mas o compromisso com a arte como linguagem de pensamento e sensibilidade. Ouvi-la falar sobre teatro é, por si só, uma aula sobre o valor da cultura. Alessandra Maestrini, além de ser uma potência vocal e cênica, me toca profundamente pela inteligência emocional e artística com que conduz suas escolhas. Ela transita entre o drama e o humor com rara elegância, sempre com alma e presença”, confessa.

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Luísa ainda dá um conselho para mulheres que desejam atuar e criar suas próprias obras: “Não espere que te deem permissão para existir artisticamente. Se você sente o chamado, honre isso. Estude, pesquise, e principalmente: não se diminua diante do processo. Criar dá medo, claro. Mas é justamente nesse medo que mora a força de quem se arrisca. Como atriz e criadora, aprendi que atuar é emprestar o corpo e a voz, mas criar é emprestar a alma. E você pode – e deve – fazer os dois”, finaliza.

Atualmente, além dos projetos como atriz, Luísa também tem explorado sua veia artística em outras áreas e reforça sobre a importância de expandir seu olhar para além da atuação. O reconhecimento de seu trabalho é fruto de uma trajetória construída com propósito, verdade e respeito pela arte.

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