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Cultura Pop

Unidos de Vila Isabel é a atração da feijoada da Porto da Pedra, no próximo sábado, 7 de outubro

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Evento contará com shows dos grupos Balaco Baco e Vem Pro Meu Ritmo e o som dos DJs Barra e DG

A Unidos do Porto da Pedra realiza neste sábado, 7 de Outubro, a partir das 13h, mais uma edição da Feijoada do Tigre, com a participação especial da Unidos de Vila Isabel, que promete Trazer toda a boemia da terra de Noel para quadra do Tigre de São Gonçalo. A abertura do evento ficará por conta do DJ Barra. Em seguida, será a vez do grupo Vem Pro Meu Ritmo, logo depois, o elenco show da escola se apresentará ao som da bateria Ritmo Feroz. O grupo Balaco Baco fechará a festa, tocando seus sucessos.

Em 2024, a Porto da Pedra será a primeira escola a desfilar na Marquês de Sapucaí, no domingo de Carnaval, dia 11 de fevereiro.

SERVIÇO:

Feijoada da Unidos do Porto da Pedra / show dos grupos Balaco Baco e Vem Pro Meu Ritmo/ Escola convidada: Unidos de Vila Isabel/ DJs Barra e DG

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Quando: 7/10 (sábado), a partir das 13h.

Onde: quadra da Porto da Pedra (Rua João Silva 84, Porto da Pedra, São Gonçalo).

Quanto: Entrada gratuita até as 17 horas, após esse horário, R$10. O prato da feijoada custará R$ 25,00 com antecedência e R$ 30,00 na hora.

Mesa sem feijoada (4 pessoas), 80,00.
Mesa com feijoada (04 pessoas), R$150,00.
Camarote, R$ 500,00.

A feijoada será servida até às 17 horas.

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Ana Cristina Victória – ASCOM da Unidos do Porto da Pedra

Contato: (21) 99608-0692

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Cultura Pop

Alunos de curso gratuito de capacitação gravam videoclipe com Luis Comanche

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A primeira turma do programa de capacitação Formação Audiovisual Insurgente (FAITE) se forma em 14/05, e os alunos produziram um videoclipe com a participação do compositor Luis Comanche. Morador de Irajá, Luis possui mais de 40 anos de carreira e sucessos como “Salve ela” e “Só Penso Nela” eternizados na voz de Bebeto.

O clipe, “Os meus pensamentos”, foi gravado no palco da Arena Carioca Dicró e será veiculado nas plataformas digitais. O curso abordou temas relacionados com a realidade de realizadores suburbanos e suburbanas que pouco são discutidos. As aulas aconteceram na Arena Carioca Dicró, na Penha.

O multiartista Giuliano Lucas, que ministrou o curso, comentou sobre a importância dessa capacitação para os moradores de zonas periféricas do Rio.
“O diferencial dessa capacitação é que ela vai de encontro a assuntos que são pertinentes a realidade dessa galera, que de alguma forma também é minha. Nenhum curso de audiovisual vai ensinar como comprar um material usado, por exemplo. Muitas vezes a porta de entrada para as pessoas da Zona Norte no Mercado Audiovisual são os videoclipes e produções de baixo orçamento. Explicamos processos como pré-produção, produção e pós-produção, atuação profissional, qual trabalho de cada departamento e etc”, frisou.

As aulas foram destinadas para 20 jovens, a partir de 16 anos, de forma gratuita. A única exigência era ter um celular com câmera e ser morador da Zona Norte do Rio (Complexos da Penha, do Alemão, de Manguinhos, da Maré, Irajá, Bonsucesso e Ramos) e Baixada Fluminense.

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Cultura Pop

Cadastro Fluminense da Capoeira está com inscrições abertas

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Estão abertas as inscrições para que capoeiristas de todo o Rio se inscrevam no Cadastro Fluminense da Capoeira. A iniciativa é da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

O Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) está reunindo essas informações sobre a prática da capoeira no Rio de Janeiro. O formulário pode ser acessado pelo link https://linktr.ee/sececrj e os documentos exigidos devem ser enviados via email capoeira@inepac.rj.gov.br

“Esta é uma importante iniciativa da secretaria, pois coloca em foco quem realmente faz a cultura da capoeira se alastrar pelo estado, país e internacionalmente. Como alguém fez parte do quadro de pesquisadores e técnicos o do IPHAN que elevou a capoeira ao título de Patrimônio cultural Imaterial do Brasil, sei o quanto é difícil, porém necessário, o levantamento de quem ‘sustenta’ o trabalho na ponta, ministrando aulas, oficinas e rodas de capoeira”, finalizou David Bassous, conhecido como Mestre Bujão, fundador do Instituto Gingas que tem sede em Niterói.

Com a formação desse cadastro será possível estipular políticas culturais específicas para o setor e podem se inscrever mestres, mestras e demais capoeiristas.

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CCBB Educativo – Lugares de Culturas disponibiliza caderno com registro de algumas das histórias por trás das fotos da exposição “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”

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O olhar acurado de um fotógrafo japonês que, cansado de acompanhar guerras e conflitos em lugares como Afeganistão, El Salvador, África do Sul e Palestina se embrenha pelas florestas brasileiras em convivência com os povos originários indígenas. É o que mostra o “Caderno Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, desenvolvido pela equipe do CCBB Educativo – Lugares de Culturas. A publicação foi batizada com o mesmo nome da exposição que retrata e que está em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. A edição tem dez mil exemplares, que serão distribuídos gratuitamente. A versão digital estará disponível no site do CCBB – bb.com.br/cultura, na aba “Catálogos”. O Programa CCBB Educativo e a exposição são patrocinados pelo Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

A publicação conta algumas das histórias que estão por trás das fotografias feitas por Hiromi Nagakura em suas viagens com Ailton Krenak ao longo de cinco anos pelo Brasil. Para tanto, em março desse ano (2024) foram feitas entrevistas com personagens fotografados por Nagakura no período das viagens, entre 1993 e 1998, e que agora se veem na exposição. Entre eles estão Marineusa Pryj Krikati, Salete Caapirk Krikati, Leopardo Yawa Bane Huni Kuin, Caimi Waiassé Xavante. Além deles, foram ouvidos o próprio Nagakura, Eliza Otsuka, produtora que participou das viagens e atua como tradutora para o fotógrafo, e Ailton Krenak, que participou de toda jornada e é o curador da exposição.
Krenak lembra que quando conheceu Nagakura, “ele estava fugindo de um mundo em erosão, com os olhos cansados de guerra” … ‘quando sentiu de perto a loucura dos seres humanos. A floresta era um lugar onde Nagakura poderia descansar os olhos dos cenários perigosos que tinha atravessado. A floresta seria um jardim.”

Valorização da oralidade – A editora do caderno, Daniela Chindler, diz que o ponto de partida para a publicação foi o entendimento de que a oralidade é a forma milenar dos povos indígenas de documentar e passar adiante suas culturas: “Se na exposição podemos vê-los, aqui torna-se possível escutá-los. A partir de suas experiências e vivências, fomos convidados para dentro de suas memórias, tanto individuais quanto ancestrais.”, afirma.

O material de pesquisa que complementa os depoimentos dos entrevistados foi baseado em vídeos, produções artísticas e falas de representantes dos povos Yanomami, Yawanawá, Ashaninka, Huni Kuin, Krikati e Xavante. Segundo Daniela, o desejo de que suas histórias e as histórias dos seus ancestrais sejam conhecidas pelo mundo foi o nosso lugar de encontro com a equipe de criação do caderno.

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