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William Paes Maringa-Pr: O Consultor de Investimentos que Impulsiona o Sucesso Financeiro Ademicon

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Com vasta experiência em renda passiva, William Paes é peça
fundamental na renomada empresa de consultoria financeira
No mundo volátil dos investimentos e planejamento financeiro, encontrar um profissional experiente e confiável pode ser a chave para alcançar os objetivos de prosperidade financeira. Nesse contexto, William Paes emerge como um destacado Consultor de Investimentos e Planejamento Financeiro na renomada empresa Ademicon, trazendo consigo uma vasta bagagem de conhecimento e expertise no campo da renda passiva.

Com mais de três décadas de história no mercado, a Ademicon se estabeleceu como uma referência em consultoria financeira, oferecendo soluções personalizadas e eficazes para seus clientes. E é dentro desse cenário de excelência ele desempenha um papel crucial, orientando investidores em suas estratégias de construção de riqueza e garantindo um futuro financeiro mais sólido.

Graduado e especializado em renda passiva, Paes é reconhecido por sua habilidade em identificar oportunidades de investimento que gerem retornos consistentes e estáveis ao longo do tempo. Sua abordagem pragmática e perspicaz permite que ele navegue com destreza por entre as complexidades do mercado financeiro, fornecendo aos clientes da Ademicon as ferramentas necessárias para alcançar seus objetivos financeiros de longo prazo.

Além de sua vasta experiência profissional, William Paes se destaca pela sua dedicação em manter-se atualizado com as tendências e inovações do mercado financeiro. Ele está sempre buscando aprimorar suas habilidades e conhecimentos, garantindo que seus clientes recebam a orientação mais precisa e atualizada possível.

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Em um mundo onde as decisões financeiras podem ter um impacto significativo no futuro, contar com o apoio de um profissional experiente e comprometido pode fazer toda a diferença. Na Ademicon, ele continua a moldar o sucesso financeiro de indivíduos e famílias, capacitando-os a alcançar seus sonhos e aspirações através de uma gestão financeira inteligente e estratégica.

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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Rede Ronaldo anuncia expansão da plataforma de conteúdo e inaugura sede em São Paulo

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Com inauguração marcada para 17 de setembro, Casa Rede Ronaldo marca a nova fase de canal multiplataforma criado por Ronaldo Fenômeno e hoje liderado por seu filho, Ronald.

Com estrutura moderna e foco em inovação, a marca reforça sua presença e prepara novidades para o mercado.

O que começou como um hobby durante a pandemia se transformou em um dos mais promissores empreendimentos de mídia e entretenimento do Brasil. No dia 17 de setembro, será inaugurada, em São Paulo, a Casa Rede Ronaldo, um hub criativo e cultural que conecta esporte, games, música e entretenimento em um só lugar.

Localizada no Jardim Europa, em São Paulo, a Casa é a materialização de um projeto que nasceu no ambiente digital e agora ganha endereço físico, consolidando a expansão da Rede Ronaldo.

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A Rede Ronaldo, anteriormente conhecida como Ronaldo TV, foi criada em 2021, quando Ronaldo Fenômeno decidiu compartilhar sua paixão por games através de transmissões ao vivo. O projeto ganhou nova dimensão em 2024, quando Ronald, filho de Ronaldo, assumiu a operação, rebatizou o canal e ampliou significativamente seu escopo e alcance se consolidando como um ecossistema de conteúdo que integra esportes, games, música e cultura.

Hoje, com mais de 611 mil inscritos no YouTube e transmissões que ultrapassam 400 mil visualizações, a Rede Ronaldo se destaca no cenário digital brasileiro com uma programação diversificada que inclui transmissões ao vivo de jogos de futebol, resenhas esportivas, podcasts, entrevistas exclusivas e cobertura de eventos. Alguns vídeos já ultrapassaram 4 milhões de visualizações, além depresença forte nas redes sociais (878 mil seguidores no Instagram e 1,4 milhão no TikTok).

A nova sede representa um marco estratégico para a marca, permitindo ampliar a capacidade de produção, integrar equipes e criar um espaço de conexão direta com o público e parceiros comerciais.

“A nossa sede representa um momento de transformação e fortalecimento da nossa rede. Estamos prontos para crescer ainda mais e levar a qualidade da Rede Ronaldo para novos públicos”, afirma Ronald, Presidente da Rede Ronaldo.

A Casa simboliza a passagem de tocha entre pai e filho, consolidando um legado que vai muito além do futebol.

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“Com a força da marca Ronaldo e a integração de talentos e parceiros estratégicos, a Casa Rede Ronaldo promete se tornar uma plataforma para ideias, histórias e experiências que unem gerações, posicionando-se como um dos principais players do mercado de mídia e entretenimento no Brasil”, reforça Douglas Buiu, CEO da marca.

O evento de inauguração reunirá imprensa, parceiros, criadores de conteúdo, celebridades, ex-jogadores e convidados especiais, marcando oficialmente a nova fase da Rede Ronaldo.

Canal oficial
https://www.youtube.com/@RedeRonaldo

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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Expansão das fintechs expõe fragilidades jurídicas e ameaça confiança no mercado de recebíveis

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Ausência de cláusulas essenciais, garantias frágeis e falta de rastreabilidade têm levado fintechs e FIDCs a disputas judiciais, elevando o risco de perdas bilionárias e minando a credibilidade do setor.

O mercado de crédito estruturado vem crescendo em ritmo acelerado no Brasil. Só os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) administravam R$ 353 bilhões em patrimônio líquido até junho de 2024, segundo dados da Anbima — um salto de 40% em cinco anos. Ao mesmo tempo, as fintechs de antecipação de recebíveis já respondem por mais de 15% do crédito concedido a pequenas e médias empresas, de acordo com levantamento do Banco Central.

Mas, por trás do avanço, há uma bomba-relógio: falhas jurídicas na formalização de contratos, garantias e governança estão resultando em disputas judiciais e perdas expressivas para investidores e credores. Dados da Serasa Experian apontam que a inadimplência em operações de crédito empresarial bateu R$ 160 bilhões em 2023, parte dela ligada a vícios contratuais que impedem a recuperação dos valores.

“A expansão tecnológica trouxe velocidade, mas não substitui a solidez jurídica. Muitos gestores estão descobrindo tarde demais que não adianta ter uma plataforma sofisticada se a operação nasceu com lacunas legais”, afirma Patrícia Maia, sócia do Barbosa Maia Advogados, escritório especializado em recuperação de ativos de segunda e terceira linha.

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Erros que se repetem

Entre os equívocos mais frequentes, Patrícia lista:

  • Contratos simplificados demais, sem cláusulas de inadimplência específicas ou penalidades proporcionais.

  • Garantias frágeis ou mal registradas, como imóveis e veículos sem averbação ou duplicatas sem aceite formal.

  • Falta de rastreabilidade, com ausência de documentação que comprove a origem e a titularidade do crédito.

  • Desalinhamento entre risco e governança, em que fundos prometem alta rentabilidade sem mecanismos jurídicos à altura.

“É comum encontrarmos fundos com carteiras de milhões em recebíveis que não resistem a uma contestação judicial básica. O problema não está apenas na cobrança, mas na origem da operação: muitos contratos já nascem juridicamente inválidos”, diz Patrícia.

Impacto sistêmico

A fragilidade não é apenas uma questão de perdas isoladas. Para especialistas, há risco de abalo sistêmico na confiança do mercado de recebíveis. Quando um FIDC ou fintech quebra, pequenos empresários perdem acesso ao crédito e investidores sofrem com calotes que poderiam ser evitados.

Segundo levantamento da Uqbar, consultoria especializada em securitização, os FIDCs registraram aumento de 23% nas chamadas de capital em 2023 — reflexo da dificuldade em honrar obrigações por causa de inadimplência ou falhas na cobrança.

“O efeito cascata é perigoso. O investidor perde confiança, o pequeno empresário fica sem crédito, e todo o ecossistema de antecipação de recebíveis sofre um freio. Isso poderia ser mitigado se o jurídico fosse visto como parte da estrutura de negócios, não como pós-venda”, reforça Patrícia Maia.

Profissionalização como saída

Para a advogada, a solução passa por um choque de profissionalização. “Recuperar crédito é sempre uma batalha técnica, mas se a estrutura nasce frágil, essa guerra está perdida de antemão. É preciso integrar o jurídico desde a modelagem das operações, criar garantias executáveis e investir em compliance documental”, defende.

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O Barbosa Maia Advogados atua justamente no ponto mais sensível do mercado: a recuperação de créditos de segunda e terceira linha, quando fundos, fintechs e securitizadoras já tentaram cobrar sem sucesso. “É nesse ambiente de maior complexidade que mostramos como a estrutura jurídica faz diferença. Muitos prejuízos poderiam ser evitados se o setor adotasse a mentalidade preventiva desde o início”, conclui

NÚMEROS DO CRÉDITO E RECEBÍVEIS NO BRASIL

  • R$ 353 bilhões – Patrimônio líquido dos FIDCs em junho de 2024 (Anbima).

  • +40% – Crescimento em cinco anos do patrimônio dos fundos de recebíveis.

  • 15% – Participação das fintechs no crédito concedido a PMEs (Banco Central, 2024).

  • R$ 160 bilhões – Inadimplência em operações de crédito empresarial em 2023 (Serasa Experian).

  • 23% – Alta nas chamadas de capital em FIDCs em 2023 (Uqbar).

  • 27% – Crescimento nos processos na CVM relacionados a falhas de governança em fundos de recebíveis (2024)

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