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WhatsApp: O novo balcão de vendas que cabe na palma da mão

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Créditos da foto: Divulgação

O WhatsApp deixou de ser apenas um canal de mensagens instantâneas para se tornar uma poderosa vitrine de vendas, especialmente para pequenos negócios, autônomos e até grandes empresas.
 Com mais de 2 bilhões de usuários no mundo, e o Brasil entre os países com maior número de usuários , a plataforma se consolidou como um dos canais mais eficazes de relacionamento e conversão.
A ferramenta tem se mostrado um importante canal de fidelização. Após a primeira venda, manter o relacionamento ativo com o cliente é essencial para estimular novas compras e criar uma base sólida de consumidores recorrentes.
Enviar mensagens de acompanhamento, perguntar sobre a experiência com o produto ou serviço e oferecer vantagens exclusivas para quem já comprou são formas inteligentes de manter a marca presente no dia a dia do consumidor.
Em um mercado cada vez mais competitivo, cultivar esse pós-venda humanizado pelo WhatsApp pode ser o diferencial entre uma venda pontual e um cliente fiel. Mas, afinal, como transformar conversas em vendas?
Qual a melhor forma de vender pelo WhatsApp?
Vender pelo WhatsApp não significa apenas mandar uma mensagem com a lista de preços. É preciso estratégia. O primeiro passo é profissionalizar o canal.
 Isso começa com o uso do WhatsApp Business, versão voltada para empresas, que permite criar um perfil comercial com descrição, horário de funcionamento, catálogo de produtos e mensagens automáticas.
A organização é essencial: use etiquetas para categorizar conversas (ex: “novo cliente”, “pagamento pendente”, “pedido finalizado”) e facilite o atendimento com mensagens rápidas e respostas automáticas.
Outro ponto crucial é o atendimento humanizado. O consumidor que chega até o WhatsApp espera ser atendido com atenção, agilidade e, sobretudo, empatia. 
Evite mensagens genéricas e aposte em abordagens personalizadas, quanto mais próximo, maior a chance de conversão.
Como atrair clientes através do WhatsApp?
Antes de vender, é preciso atrair. E o WhatsApp também pode ser uma excelente ferramenta de captação. A estratégia começa fora do aplicativo: ofereça canais para que o cliente chegue até você. 
Isso pode ser feito com links diretos nas redes sociais, QR Codes em pontos físicos, botões em sites e até campanhas em mídias pagas direcionadas para o WhatsApp.
Uma técnica eficaz é o uso de iscas digitais: ofereça um benefício gratuito, como um e-book, cupom ou amostra grátis, em troca do contato via WhatsApp. Assim, você forma uma base de leads qualificados.
Além disso, listas de transmissão são recursos valiosos, desde que usadas com responsabilidade. Com elas, é possível enviar comunicações personalizadas para vários contatos de forma privada, sem criar grupos.
 O segredo está no conteúdo relevante: promoções exclusivas, novidades e dicas úteis são bons exemplos.
Como usar gatilhos mentais no WhatsApp?
Os gatilhos mentais são estímulos que influenciam a tomada de decisão. No WhatsApp, eles podem ser utilizados de forma sutil, dentro de uma conversa fluida. Veja alguns dos mais eficazes:
Escassez: “Últimas unidades”, “Vagas limitadas”, “Só até hoje”. Criam urgência e impulsionam a decisão.
Prova social: “Esse produto é o mais vendido da semana”, “Clientes estão adorando essa solução”. A opinião de outros clientes gera confiança.
Autoridade: “Somos especialistas no assunto”, “Recomendado por profissionais da área”. Posiciona sua marca como referência.
Reciprocidade: “Se você indicar um amigo, ganha um bônus”. Oferecer valor antes de pedir algo em troca.
Urgência: “Frete grátis só até meia-noite”, “Promoção termina em 3 horas”. Estimula ações rápidas.
O importante é que esses gatilhos sejam usados com ética e verdade. O consumidor moderno percebe facilmente quando está sendo manipulado, e isso pode gerar desconfiança e perda de credibilidade.
Quais são as 5 técnicas de vendas que funcionam no WhatsApp?
Existem diversas abordagens possíveis, mas algumas técnicas comprovadamente aumentam as chances de conversão via WhatsApp:
AIDA (Atenção, Interesse, Desejo, Ação): Essa técnica clássica pode ser adaptada para mensagens curtas. 
Chame a atenção com uma frase impactante, desperte interesse com benefícios, crie desejo mostrando resultados e conduza à ação com uma oferta clara.
SPIN Selling: Baseia-se em perguntas estratégicas para entender o cliente. Exemplo: “Você sente que está perdendo vendas por não usar redes sociais?”, seguido de sugestões de solução com seus produtos/serviços.
Storytelling: Conte histórias reais de clientes ou casos de uso. Isso humaniza a venda e cria conexão emocional com o consumidor.
Follow-up inteligente: Muitas vendas não acontecem no primeiro contato. Saber o momento certo de retomar o diálogo com uma mensagem simpática e objetiva pode ser o diferencial.
Script flexível e natural: Ter um roteiro ajuda, mas jamais deve engessar a conversa. O WhatsApp exige fluidez, autenticidade e personalização.

GUSTAVO MALAVOTA - Sócio fundador do Grupo Mola, fundador do Instituto Vendas, ,Mestre em Gestão e Desenvolvimento, graduado em Marketing pela ESPM e criador do método “10 Ações em Vendas
GUSTAVO MALAVOTA – Sócio fundador do Grupo Mola, fundador do Instituto Vendas, ,Mestre em Gestão e Desenvolvimento, graduado em Marketing pela ESPM e criador do método “10 Ações em Vendas

Vender é conversar — e o WhatsApp domina esse terreno
Vender pelo WhatsApp exige mais do que dominar a ferramenta: exige estratégia, sensibilidade e consistência.
As marcas que se destacam são aquelas que conseguem equilibrar o lado humano do atendimento com a eficiência dos processos digitais.
No fim das contas, o que faz diferença não é a tecnologia em si, mas a forma como ela é usada para criar conexões reais e gerar valor.
Vender pelo WhatsApp vai muito além de responder mensagens. É sobre criar conexão, gerar confiança e oferecer uma boa experiência desde o primeiro “oi”. 
Cada etapa da conversa tem um papel estratégico, e dominar esse processo pode fazer toda a diferença nos seus resultados.

  1. Saudação bem-feita
    A primeira impressão é a que fica  e, no WhatsApp, ela começa com uma boa saudação. Aqui, o foco é mostrar que o cliente está falando com uma pessoa real, pronta pra ajudar. 
    É o momento de demonstrar atenção e simpatia, quebrando qualquer barreira inicial. Não é só um “boa tarde”, é um convite pra conversa.
  2. Apresente seu diferencial
    Logo depois da saudação, é hora de mostrar o porquê o cliente deve continuar ali com você. 
    Traga um toque do seu diferencial: seja agilidade, atendimento humanizado, personalização ou autoridade no que vende. Essa parte posiciona sua empresa e cria segurança pra quem está do outro lado.
  3. Convite para ação (abertura)
    Encerrar a primeira mensagem com uma abertura é essencial.
     A ideia é facilitar o próximo passo: convide o cliente a tirar dúvidas, falar do que gostou ou contar o que está procurando. Isso mantém a conversa viva e engajada.
    Exemplo: “Fale um pouco mais do produto que gostou ou dúvida que você tem (pode enviar áudio caso prefira). Em instantes retornarei a sua mensagem.”
  4. Continuidade e pós-venda
    Depois da venda, o relacionamento não termina. O pós-venda é uma das etapas mais poderosas para fidelizar clientes. 
    Um simples “como foi sua experiência?” ou “precisando de mais alguma coisa, estou por aqui” já mostra cuidado e abre caminho para futuras compras, indicações e confiança duradoura.
    Dominar essas etapas transforma o WhatsApp em uma verdadeira ferramenta de vendas, e não apenas um canal de atendimento.
    Cada mensagem enviada carrega a chance de encantar, resolver e vender , desde o primeiro contato até o pós-venda.

Quando você estrutura esse processo com estratégia e empatia, o cliente percebe. E é aí que começam as vendas consistentes e os relacionamentos duradouros. Então, mais do que responder rápido, responda com intenção. 
Cada conversa pode ser o início de uma nova venda , ou de um cliente fiel.

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Budweiser marca presença no Festival Mada 2025, que começa hoje em Natal (RN)

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A cerveja dos fãs e dos ídolos leva experiências que conectam música, lifestyle e público

A Budweiser é a cerveja oficial do Festival Mada 2025 (Música Alimento da Alma), que promete uma edição histórica e repleta de grandes encontros. O evento acontece nesta sexta (17) e sábado (18), no gramado da Arena das Dunas, em Natal (RN), e a Bud marca presença com experiências únicas que conectam fãs, ídolos e o espírito vibrante do festival.

A presença da marca no Mada começou na quarta-feira (15), com ações que anteciparam o clima do evento e seguiram ontem (16), com o Esquenta do Mada, realizado no Clube Frisson. A noite reuniu o público natalense ao som de Lola Garcia (CE), Janvita, Frenesi DJs (PE) e Davs B2B DK (PE), além de promover a ação exclusiva “Em busca do Fã nº Zero”, que levou dinâmicas interativas, brindes especiais e muita música — uma verdadeira prévia do fim de semana.

Agora, durante os dias oficiais de evento, Budweiser amplia sua presença no Mada com ativações que unem música, lifestyle e experiências. Entre os destaques estão o Welcome Bud Zero, com Bud Zero — a versão sem álcool da marca, e um picture opportunity que promete render fotos inesquecíveis para o público.

“Estar no Mada reforça um pilar que é parte do DNA de Bud: a música como plataforma de conexão entre fãs e ídolos. Além disso, reforça também que somos a cerveja oficial dos grandes eventos musicais de todo o país. Estamos muito felizes em estar presentes na edição em que o Mada comemora seus 27 anos de existência”, ressalta Mariana Santos, Diretora de Marketing de Budweiser no Brasil.

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Leilões judiciais de imóveis em condomínios: oportunidade de negócio e alerta para síndicos

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A inadimplência condominial continua sendo um desafio crescente nos grandes centros. Segundo dados da administradora Lello, apenas na cidade de São Paulo o índice médio de inadimplência gira em torno de 8% a 12% do total das receitas condominiais. Em alguns prédios, o percentual chega a comprometer o caixa e inviabilizar serviços básicos, como manutenção, segurança e limpeza.

Quando a dívida ultrapassa os limites de negociação, a legislação brasileira permite a penhora da unidade para garantir o pagamento das cotas em atraso. O imóvel é levado a leilão judicial, podendo o condomínio, a depender do caso, ter prioridade na recuperação do crédito.

“Muitos síndicos ainda desconhecem a força desse instrumento. A dívida condominial tem natureza propter rem, ou seja, está vinculada ao próprio imóvel. Isso significa que, em caso de inadimplência, a cobrança pode levar ao leilão da unidade, independentemente de quem seja o morador atual”, explica Cristiano Pandolfi, advogado especializado em Direito Condominial e Leilões Judiciais.

Como funciona o processo

A cobrança judicial das cotas condominiais é feita pelo rito da execução (artigo 784, inciso X, do Código de Processo Civil). Se a dívida não for paga, o juiz pode determinar a penhora da unidade. A partir daí:

  1. O imóvel é avaliado.

  2. É publicado o edital de leilão.

  3. Interessados podem dar lances em hasta pública eletrônica.

  4. O arrematante assume a propriedade, e o valor arrecadado é usado para quitar as dívidas.

Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023 foram realizados mais de 200 mil leilões judiciais eletrônicos no Brasil, envolvendo desde veículos até imóveis residenciais. Parte desse volume é de apartamentos e casas penhoradas por dívidas condominiais.

O que isso representa para síndicos e condôminos

A medida garante ao condomínio uma via efetiva para recuperar valores. No entanto, exige atenção redobrada do síndico, que precisa:

  • acompanhar o processo judicial,

  • manter contato próximo com o advogado do condomínio,

  • fornecer informações atualizadas sobre o débito,

  • e se preparar para lidar com a mudança de titularidade da unidade.

“O leilão resolve o problema da inadimplência, mas pode gerar conflitos internos se não for bem conduzido. É papel do síndico agir com transparência, comunicar os moradores e mostrar que se trata de um instrumento legal e necessário para preservar a saúde financeira do condomínio”, reforça Pandolfi.

Oportunidades e riscos para compradores

Comercialmente falando, os leilões judiciais se tornaram uma oportunidade de investimento. Imóveis podem ser arrematados com descontos de até 50% em relação ao valor de mercado. Entretanto, especialistas alertam: é preciso avaliar bem as condições do edital, verificar a existência de outros débitos e contar com orientação jurídica para evitar surpresas.

Um tema em expansão

Com o aumento da inadimplência no pós-pandemia e a digitalização dos leilões, especialistas preveem um crescimento contínuo desse mercado. Para os condomínios, significa mais segurança jurídica para cobrar os devedores. Para investidores, uma janela de oportunidades.

“Os leilões judiciais são uma ferramenta poderosa. Para o síndico, representam a chance de manter o caixa em dia. Para os condôminos, garantem que os adimplentes não paguem a conta dos inadimplentes. E para investidores, podem ser uma porta de entrada para imóveis abaixo do valor de mercado”, conclui Pandolfi.

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Mais Cabello inaugura unidade em Aracaju com presença de Malvino Salvador

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Evento realizado no dia 16 de outubro marcou a expansão da rede para o Nordeste

A Mais Cabello segue em plena expansão nacional e acaba de chegar a Aracaju (SE), consolidando sua atuação no mercado de saúde e estética capilar. A inauguração da nova unidade foi realizada no dia 16 de outubro e contou com a presença do ator Malvino Salvador, embaixador e sócio da marca, além de influenciadores, convidados especiais e a imprensa sergipana.

Com um modelo inovador de atendimento e protocolos exclusivos de transplante e tratamento capilar, a Mais Cabello tem se destacado como referência no setor. A chegada da unidade em Aracaju reforça a proposta da rede de democratizar o acesso a procedimentos capilares de alta tecnologia em todo o país.

O evento também reuniu formadores de opinião e contou com a presença de nomes de destaque, como o renomado médico Dr. George Caldas e o empresário Paulo Cunha, celebrando não apenas a inauguração, mas também a força da marca, que cresce em ritmo acelerado e vem atraindo a atenção de celebridades e investidores.

Jeferson Donatto (diretor comercial da Mais Cabelo), Alana Toledo Caldas (sócia), Malvino Salvador, Cláudio Melo (sócio), Marcos Carvalho (sócio) e Roberto Figueiredo (diretor da Mais Cabello)

Keila Costa (auxiliar financeiro Mais Cabello), Adriana Miollo (especialista da Mais Cabello), Bertha Ramalho (supervisora Regional) Viviane Galeano (médica da Mais Cabello)

Alex Max (cerimonialista), Bertha Ramalho (supervisora regional) e Fernanda Santos (gerente) Betinho Alves ( Assessoria de Imprensa )

(Fotos : Mais Cabello)

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