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Walkiria Barone lança o NFT Onça-Rosa com foco em parcerias com marcas e projetos sociais

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Obra de arte da série Bichos do Brasil está disponível na galeria digital Tera.Place

A artista plástica Walkiria Barone, conhecida pela série de obras Bichos do Brasil, lança nesta terça-feira (08/08) em São Paulo seu primeiro token não fungível, o NFT Onça-Rosa, no espaço da LaBrand, na Oscar Freire.

O NFT Onça-Rosa chega ao mercado ancorado em uma proposta mais atraente de modelo de negócio, que promove uma relação ganha-ganha para compradores e o artista. “Já tive o prazer de ver minhas obras do Bichos do Brasil ganharem diferentes espaços, das grandes paredes do metrô a estampas de pequenos e delicados lenços de seda. Agora entro para o mercado digital, animada com todas as possibilidades que essa nova tecnologia oferece a nós artistas, inclusive para parcerias com organizações de causas socioambientais”, explica Walkiria.

Durante o lançamento, os convidados poderão conhecer in loco e no espaço virtual as parcerias já firmadas com a Onça-Rosa, como é o caso da Elemovi, que recebeu licença especial no NFT para aplicar a imagem em 30 scooters elétricas, disponíveis apenas para quem adquirir um NFT, replicando o modelo de royalty. Outra parceria foi feita com as designers Ciça e Renata para levar a obra em edição especial e limitada a 15 colares choker.

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“Obras de arte digitais comercializadas por NFT não são uma novidade no mercado. Nosso desafio aqui foi trazer mais utilidades ao NFT e associar a obra física neste ambiente (physically backed tokens), por meio de uma governança direcionada a retorno financeiro. O que queremos incentivar com a nossa plataforma Tera.Place é uma visão de negócio mais atrativa, fazendo com que os compradores do token, sejam empresas ou pessoas físicas, também tenham a possibilidade de ganho, inclusive ganho recorrente, ao adquirir um NFT”, explica Tatiana Fioratti, CEO e fundadora da TeraBiz, startup por trás da Tera.Place. “Queremos fazer parte do aculturamento da sociedade para esta nova tecnologia e decidimos por uma jornada mais palatável, usando neste momento a web3 para registros e segurança ao ecossistema de oportunidades de negócios, por meio de galerias digitais personalizadas.”

Diego Logullo, publicitário e experiente no mercado de mobile, responsável por conectar artistas à Tera.Place, complementa que o modelo de loyalty, associando marcas aos compradores de NFT, é mais uma evolução da creative economy, desta vez em ambiente descentralizado e mais assertivo entre oferta e demanda.

Também durante o lançamento, para comprovar a tese da potencialização dos negócios a partir do NFT, a LaBrand –laboratório de moda que adquiriu o NFT da Onça-Rosa em pré-venda— vai convidar as marcas que atuam em seu espaço a criarem peças exclusivas com a obra.

Na outra ponta da rede criada em torno do NFT Onça-Rosa está a ONG Onçafari, que vai receber doação a partir da venda dos NFTs. A Onçafari vem desde 2011 trabalhando para garantir a conservação da onça-pintada no Brasil.

O NFT Onça-Rosa estará na Galeria Digital dedicada a Walkiria Barone, hospedada na Tera.Place (https://walkiriabarone.terabiz.digital). No total, são 12 tokens, vendidos a um valor de R$ 8.000. Os compradores do NFT podem usar a imagem para fins comerciais, seguindo um termo de copropriedade. A obra física da Onça-Rosa será administrada pela artista por 24 meses e depois leiloada. O valor adquirido em leilão será pago aos 12 titulares no momento da venda.

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Carioca Luiza Repsold França ganha destaque na equipe curatorial de importantes exposições nos Estados Unidos

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A arte brasileira está cada vez mais valorizada internacionalmente, com grandes mostras em museus e galerias em países europeus e nos Estados Unidos. Em paralelo, uma nova geração de curadores também vem se destacando em grandes instituições norte-americanas, conquistando posições em conceituadas instituições. 

Entre esses profissionais está a carioca Luiza Repsold França. Graduada em História da Arte pela Universidade da Pensilvânia e Mestre em História da Arte pelo Williams College e The Clark Art Institute, Luiza tem uma extensa pesquisa sobre o papel da costura nas obras têxteis dos artistas brasileiros Arthur Bispo do Rosário, Rosana Paulino e Sonia Gomes. Além de realizar projetos curatoriais com grandes nomes da cena contemporânea global, seu olhar para a história da arte é voltado para o Brasil e América Latina, como foco na valorização de artistas e narrativas historicamente marginalizadas, em especial a importância histórica da preservação e transmissão de conhecimento por meio do manual. 

Atuando na equipe de curadores do Philadelphia Museum of Art, um dos mais importantes museus dos Estados Unidos, seu mais recente trabalho é a mostra “Pauline Boudry/Renate Lorenz: Moving Backwards”, uma instalação de vídeo imersiva que combina dança urbana e coreografia moderna com a cultura underground queer e táticas de guerrilha. Está em visitação no Museu até 29 de setembro.

Luiza também é co-curadora de uma instalação monumental do artista ganês El Anatsui, composta por mais de 200 elementos suspensos, feitos a partir de lacres de alumínio reciclados. A obra aborda temas como o comércio global, identidades pós-coloniais e os impactos do consumo excessivo sobre o meio ambiente. 

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Seu currículo no mundo da arte impressiona para uma profissional tão jovem, com passagens pelos El Museo del Barrio e Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum, ambos em Nova Iorque, e Museu de Arte do Rio – MAR. 

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Luísa Locher fala sobre o Dia do Ator: “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante”

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No 19 de agosto comemora-se o Dia do Ator, data importante para entender a relevância da arte e da cultura no país e no mundo. A atriz Luísa Locher avalia seu compromisso com a arte de interpretar. Com uma trajetória marcada pela dedicação, sensibilidade e versatilidade, Luísa relembra o impacto da atuação em sua história e na construção de narrativas que inspiram, emocionam e transformam o público.

Para ela, o Dia do Ator é todos os dias, porque é uma escolha que se faz diariamente, porém essa data é um lembrete do porquê ela escolheu essa profissão. “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante. É emprestar meu corpo e minha voz, estudar a vida, as experiências e ter a honra de viver várias vidas dentro de uma, é também romper silêncios e dar nome a tantas histórias e ao que tantas vezes foi apagado. Atuação é uma arte milenar, temos que ter consciência da grandeza desse legado”, reflete. 

Natural de São Carlos (SP), Luísa descobriu sua paixão pela arte ainda na infância e, desde então, vem acumulando experiências nos palcos e nas telas, transitando entre o teatro, o audiovisual e a direção. 

Presença feminina

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Em sua visão, ser mulher no audiovisual hoje é fazer parte de uma geração que está reescrevendo as regras do jogo, criando redes de apoio, ocupando espaços de liderança e inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. “Apesar dos avanços conquistados nas últimas décadas, ainda enfrentamos uma indústria marcada por desigualdades de gênero, tanto em frente como atrás das câmeras. Na atuação, os estereótipos de gênero ainda limitam muitos personagens femininos. A hipersexualização, a ausência de protagonismo complexo ou a recorrente figura da mulher como suporte emocional do protagonista masculino ainda são padrões que se repetem. Felizmente, isso vem sendo desafiado por criadoras e criadores que entendem o poder da narrativa”, afirma. 

Luísa acompanhou muitas mudanças nos últimos anos e uma maior presença das mulheres no audiovisual, por isso ela comenta que, quando iniciou, já era perceptível uma movimentação de mulheres buscando ocupar mais espaços, mas que na prática, ainda era visível o quanto a estrutura da indústria era, e em muitos casos ainda é, dominada por homens, especialmente em cargos de direção, roteiro, fotografia e liderança de equipe. “Com o tempo, fui testemunhando uma mudança visível: hoje vejo mulheres atuando com protagonismo em todas as frentes, dirigindo, escrevendo, operando câmeras, liderando equipes, tomando decisões artísticas e estratégicas. Há um desejo genuíno de construir um audiovisual mais inclusivo, diverso e principalmente justo”, aponta.

No que diz respeito à arte de contribuir para transformar a forma como a sociedade vê as mulheres, a atriz acredita que a arte tem o poder de transformar percepções, questionar padrões e abrir espaços. Além disso, ela enxerga as artes como uma ferramenta essencial para romper estereótipos, revelar verdades invisibilizadas e ampliar o olhar coletivo. “Durante muito tempo, as mulheres foram retratadas através do olhar de outros. Mas quando nós mesmas escrevemos, dirigimos, atuamos e criamos, mostramos camadas que por muitas vezes eram ignoradas”, observa.

Influências da carreira

Nesta data especial, Luísa também diz quais são suas referências na dramaturgia que a inspiram: “Viola Davis, pela força visceral. Ela tem uma presença que atravessa, que não pede permissão para existir em cena. Meryl Streep, pela versatilidade e inteligência com que constrói suas personagens é uma atriz de pesquisa e escuta profunda. Fernanda Montenegro é uma referência viva de dignidade artística. Ela representa não só o talento, mas o compromisso com a arte como linguagem de pensamento e sensibilidade. Ouvi-la falar sobre teatro é, por si só, uma aula sobre o valor da cultura. Alessandra Maestrini, além de ser uma potência vocal e cênica, me toca profundamente pela inteligência emocional e artística com que conduz suas escolhas. Ela transita entre o drama e o humor com rara elegância, sempre com alma e presença”, confessa.

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Luísa ainda dá um conselho para mulheres que desejam atuar e criar suas próprias obras: “Não espere que te deem permissão para existir artisticamente. Se você sente o chamado, honre isso. Estude, pesquise, e principalmente: não se diminua diante do processo. Criar dá medo, claro. Mas é justamente nesse medo que mora a força de quem se arrisca. Como atriz e criadora, aprendi que atuar é emprestar o corpo e a voz, mas criar é emprestar a alma. E você pode – e deve – fazer os dois”, finaliza.

Atualmente, além dos projetos como atriz, Luísa também tem explorado sua veia artística em outras áreas e reforça sobre a importância de expandir seu olhar para além da atuação. O reconhecimento de seu trabalho é fruto de uma trajetória construída com propósito, verdade e respeito pela arte.

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Gabriel Coppola celebra o Dia do Ator destacando a arte como ferramenta de transformação

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Neste 19 de agosto, data em que se comemora o Dia do Ator, Gabriel Coppola celebra não apenas sua trajetória na dramaturgia, mas também a força da atuação como uma ferramenta de transformação social e pessoal. Com diferentes papéis e personagens especiais, como sua participação no elenco de “Além do Guarda Roupa”, série da HBO Max, ele reafirma sua paixão pela arte e o desejo de continuar contando histórias com verdade.

O ator, que atualmente está em pré-produção com o futuro filme autoral “Olhos Em Mim”, traz seu olhar atento para seus trabalhos e deixa sua marca no audiovisual brasileiro independente. Dessa maneira, Gabriel define que ser ator é colocar o corpo e o coração a serviço de uma história. “É escutar de verdade, se permitir sentir, errar, improvisar. Ser ator é um jeito de existir mais atento, mais presente no mundo”, diz. 

Ao longo da carreira, o ator busca personagens complexos, que o desafiem de forma pessoal e profissional, além de instigar estereótipos aprofundando discussões sobre identidade, afetos e pertencimento. Por ser uma carreira que o provoca todos os dias, Gabriel afirma que ser ator o ajuda a continuar acreditando em si mesmo nos dias em que parece que nada acontece. “A espera entre um trabalho e outro pode ser cruel. Mas aprendi a transformar essa angústia em criação, e isso me fortaleceu”, revela. 

Sobre se preparar para viver esses personagens, o ator e roteirista descreve o processo: “Gosto de começar com rabisco, cenas que não existem, escrevo perguntas, vou destrinchando o roteiro como se fosse um mapa emocional. Gosto de entender o que esse personagem sente, o que ele esconde, o que ele nunca falaria em voz alta”, narra. “Às vezes escrevo diários para ele, crio trilhas sonoras, anoto palavras soltas que me conectam com o universo dele. É um mergulho que começa no papel e vai ganhando corpo aos poucos”, completa. 

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O ator conta que com essa profissão aprendeu quase todos seus defeitos, por sentir tudo muito profundamente e que isso é sua força e não um problema. “Atuar me ensinou a olhar para mim com mais carinho e também acessar lados meus que nem eu conhecia”, aponta. 

Gabriel ainda destaca que, para ele, o que mais marcou sua trajetória até hoje foi estar em certos lugares, cercados por artistas que admira muito e perceber que também estava ali, ocupando um espaço com pessoas muito talentosas, “isso me emociona de um jeito especial”, desabafa.

Sobre o papel do ator na sociedade atual, o artista comenta que por vivermos em um mundo acelerado, principalmente pelas redes sociais, o ator tem o poder de humanizar conversas e provocar empatia. “Eu acho que exige muita coragem nessa profissão, para poder, muitas das vezes, trazer assuntos importantes e sensíveis que são transformados em arte. É lindo isso, nenhuma tecnologia substitui isso. Esse tipo de criação vem do coração”, finaliza.

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