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Wagner Gomes Lima lança “O Milagre dos 50 Dólares”

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Wagner Lima, executivo brasileiro radicado nos EUA, lança “O Milagre dos 50 Dólares”, livro que combina narrativa de superação com um método prático de transformação pessoal. A obra abre com a cena em Lagos, Nigéria, quando Wagner resolve um impasse técnico numa gigante de galvanoplastia, recebe uma proposta milionária — e decide recusá-la, decisão que desencadeia a virada que batiza o livro.

Quem é Wagner  Lima hoje: após construir carreira que começou na Rua 25 de Março e o levou à exportação e, depois, às finanças globais, ele se mudou para os EUA em 2018 e lidera a Marvel Holdings LLC, operando estruturas complexas como private equity, IPOs e forfaiting — sempre ancorado em valores de integridade e fé. Em 2025, consolidou presença em Manhattan, no Helmsley Building, marco simbólico de sua trajetória internacional.

No centro do livro está o episódio que dá nome à obra: com apenas 50 dólares no bolso, Wagner encontra no Jankara Market, em Lagos, o pastor e comerciante Dave, que encomenda 80 mil peças e paga adiantado cerca de US$ 30 mil — capital que quita dívidas e financia o recomeço em Limeira.

Além da história, o lançamento traz uma parte prática com os “7 Cortes Transformadores” e um programa de 30 dias — princípios como Renovação e Especialização, para guiar decisões difíceis e acelerar crescimento sustentável.

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“Quando fé encontra ação, milagres se tornam inevitáveis”, resume o autor — síntese de uma jornada que percorre da periferia de São Paulo a Manhattan, sem abrir mão de propósito, disciplina e resultados.

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Wagner Lima: A trajetória implacável de um visionário que transformou desafios em conquistas globais

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Desde muito jovem, Wagner Lima já carregava dentro de si algo raro: um impulso natural, quase indomável, para o sucesso. Enquanto outros buscavam caminhos tranquilos, ele corria em direção ao extraordinário. Seu espírito inquieto, determinado e ousado o transformou em um símbolo de resiliência e visão empreendedora — uma jornada que inspira, emociona e revela o poder de quem simplesmente se recusa a ser comum.

Aos primeiros passos da adolescência, Wagner Lima descobriu no mercado de atacado e importação de São Paulo a arena onde sua genialidade começaria a florescer. Ainda garoto, demonstrou habilidades comerciais acima da média, alcançando recordes de vendas que impressionavam veteranos experientes do ramo. Ele não vendia apenas produtos — entregava confiança, estratégia e uma maturidade rara para sua idade.

Mas o destino de Wagner não seria limitado ao comércio tradicional. Movido por uma coragem incomum, aos 17 anos ele tomou uma decisão que mudaria sua vida para sempre: abriu sua primeira empresa. O que para muitos seria cedo demais, para ele era o momento perfeito. E estava certo.

Pouco tempo depois, seu espírito empreendedor evoluiu para algo ainda maior. Ele estruturou uma operação industrial completa, com fundição, estampagem e galvanoplastia — um conjunto de processos complexos e altamente técnicos, dominados por poucos no Brasil. Com isso, Wagner passou a atender uma vasta cadeia comercial, alcançando atacadistas, importadores e exportadores internacionais, inclusive grandes grupos da África. Ele não era apenas um jovem empresário; estava se tornando uma referência.

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Aos 19 anos, casou-se. Não por impulso, mas por visão. Para Wagner, essa etapa representava estabilidade, propósito e a força necessária para consolidar sua vida profissional. E assim aconteceu: o apoio familiar se transformou em alicerce para a construção de um gigante.

Quando completou 21 anos, já estava inaugurando seu primeiro empreendimento internacional, provando que sua mente jamais esteve limitada às fronteiras do próprio país. Essa virada foi a porta de entrada para uma jornada de descobertas, crescimento e expansão mundial. Ao longo dos anos, Wagner Lima percorreu mais de 40 países, passando pela Europa, África, Ásia, América do Sul e América do Norte. Cada viagem alimentava sua visão global, ampliava seu repertório cultural e fortalecia seu entendimento sobre mercados, pessoas e oportunidades.

Mesmo com tantos feitos, Wagner jamais se acomodou. Pelo contrário: sua fome por conhecimento crescia proporcionalmente ao seu sucesso. Em busca de aprofundar sua base teórica e sua capacidade de gestão, realizou um Bacharelado em Engenharia Ambiental e um Mestrado em Administração de Empresas. Depois, seguiu aprimorando seu repertório com especializações em auditoria e conhecimento judicial, ferramentas que ampliaram ainda mais sua versatilidade profissional.

Essa combinação de experiência prática, visão estratégica, estudo constante e coragem inabalável o levou a ocupar posições de destaque como diretor líder em diversos setores, tornando-se um dos profissionais mais completos e influentes de sua geração.

A história de Wagner Lima não é apenas de conquistas. É também uma jornada marcada por obstáculos, incertezas e desafios que exigiram dele resiliência absoluta. Mas se existe algo que o define é justamente sua determinação — aquela força interna que nunca o permitiu parar, desistir ou se conformar.

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Hoje, Wagner é mais do que um empresário: é um exemplo vivo de que a grandeza começa cedo, cresce com disciplina e se consolida com propósito. Sua trajetória inspira quem acredita que o impossível é apenas o ponto de partida para quem decide ir além.

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Wagner Lima: O Sucesso Silencioso que Move Gerações

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Em uma era em que a realização pessoal costuma ser medida pelo volume do aplauso, pela ostentação nas redes sociais e pelos símbolos exteriores de poder, Wagner Lima surge como uma voz que confronta o padrão. Para ele — e para muitos que começam a revisitar seus próprios conceitos de conquista — o verdadeiro triunfo não é aquele que brilha, mas o que transforma. Ao propor uma reflexão profunda sobre as bases da realização, Wagner Lima desafia o mundo a enxergar o sucesso não como espetáculo, mas como significado.

Nesta análise, inspirada por sua visão, exploramos quatro verdades que revelam um sucesso mais sólido, maduro e duradouro — um sucesso que, como destaca Wagner Lima, não grita, mas constrói.

Sucesso é Provisão, Não Prestígio

A primeira verdade desmonta a crença de que sucesso depende do reconhecimento público. Pelo contrário, sua essência está no impacto gerado dentro de casa. Realizar pelos seus aquilo que ninguém pôde realizar por você é um ato de coragem silenciosa. Esse tipo de sucesso cria raízes, gera segurança e constrói uma nova história familiar.

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Não se trata de colecionar troféus, mas de assumir um compromisso:

— “Eu vou te entregar um futuro que eu não tive.”

— “Aqui você terá tudo o que um dia faltou pra mim.”

Nesse sentido, o sucesso silencioso exige maturidade, pois troca o glamour pelo significado. E essa redefinição é, por si só, revolucionária.

A Palavra Cumprida é a Moeda Mais Valiosa

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No mundo de aparências, onde promessas são feitas com facilidade e quebradas com naturalidade, o sucesso verdadeiro se ancora na integridade.

Esqueça o brilho. Sucesso real é disciplina. É compromisso.

É cumprir o que se diz, mesmo nos dias difíceis.

É honrar acordos mesmo sem plateia.

É ser confiável sem ser observado.

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Cada promessa cumprida constrói mais do que reputação — constrói caráter. Como diz a reflexão:

“A promessa que você cumpre vale mais do que o futuro que você sonha.”

O Verdadeiro Sucesso Constrói, Não Apenas Brilha

O brilho pode atrair olhares, mas não sustenta legados. A construção, sim.

O sucesso que permanece é aquele que edifica. É o que serve, não o que exibe. É como construir uma ponte capaz de levar sua família — e talvez até gerações futuras — a lugares onde você mesmo nunca pôde chegar.

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Essa mentalidade do construtor firma uma felicidade que o dinheiro não compra:

a felicidade da entrega, da transformação e da criação de algo maior que você.

“Sucesso é quando sua história se torna a ponte que sua família atravessa em segurança.”

O Impossível se Vence com Fidelidade, Não com Força

A história do “Milagre dos 50 Dólares” revela uma verdade poderosa: os milagres não nascem da pressa, mas da constância. A cultura do esforço exaustivo e ininterrupto vende a ilusão de que só chega ao topo quem se desgasta ao limite. Mas a fidelidade diária é mais forte que o esforço desesperado.

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É a constância silenciosa — aquela que ninguém vê — que transforma começos pequenos em destinos grandiosos.

“Quem transforma 50 dólares em destino aprende que sucesso não é sorte, é palavra cumprida.”

Redefinindo a Jornada

Ao final, percebemos que o sucesso que realmente importa não está nos números, nem nos holofotes. Ele é íntimo, construído no segredo, firmado na integridade e sustentado pelo amor aos seus.

É um milagre silencioso — daqueles que Deus escreve longe da plateia.

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E fica uma pergunta inevitável, uma pergunta que ecoa profundamente:

Se o seu sucesso não pudesse ser aplaudido, o que você construiria?

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Fim de ano e demissões silenciosas: o que a legislação diz sobre acordos forçados e dispensas irregulares

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 Novembro marca o início das demissões estratégicas em muitas empresas. Mas práticas comuns como pressão para “acordos”, simulação de pedido de demissão e dispensas durante tratamentos médicos podem ser ilegais — e gerar ações na Justiça do Trabalho

Com o encerramento do calendário corporativo, muitos departamentos de RH iniciam processos de “reestruturação” que envolvem demissões em massa, cortes silenciosos ou acordos forçados com colaboradores.

O que parece parte do planejamento financeiro de fim de ano, muitas vezes esconde práticas ilegais, como:

  • pressão para que o trabalhador “peça para sair”,

  • propostas de “acordo amigável” para evitar pagamento de verbas rescisórias completas,

  • dispensa de funcionários doentes, em estabilidade ou em tratamento.

Segundo levantamento da Justiça do Trabalho, o número de ações relacionadas a rescisões irregulares aumenta entre novembro e janeiro. E a tendência é de alta, especialmente com o crescimento de denúncias sobre coação moral e simulação de acordos.

Para a advogada Juliane Garcia de Moraes, do escritório Moraes Advocacia e especializada em Direito do Trabalho, esse é um dos períodos mais delicados do ano para o trabalhador:

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“Há um discurso institucionalizado de que ‘tudo se resolve com um acordo’. Mas muitos desses acordos são feitos sob pressão, sem transparência e, em alguns casos, com vício de consentimento. Isso fere a lei.”

Juliane explica que:

  • O trabalhador não é obrigado a aceitar acordo extrajudicial;

  • Caso esteja afastado por doença ocupacional, possui direito à estabilidade provisória;

  • É possível reverter judicialmente um desligamento indevido, inclusive com pedido de reintegração e indenização.

“O trabalhador precisa entender que aceitar um acordo sem clareza, especialmente em momentos de fragilidade emocional ou de saúde, pode ser uma armadilha. O jurídico existe para proteger e não para empurrar para fora.”

A Justiça do Trabalho tem reconhecido cada coisa vez mais nexo entre dispensa indevida e dano moral, especialmente em casos de:

  • desligamento durante afastamento médico,

  • demissão de mulheres grávidas sem ciência da gestação,

  • “acordos” feitos sem assistência legal.

Em um mês marcado por encerramentos, Juliane reforça que o trabalhador não pode ser encerrado junto com o planejamento da empresa:

“O fim do ano não pode justificar práticas abusivas. Toda demissão precisa respeitar os ritos legais e, acima de tudo, a dignidade de quem trabalhou.”

 Artigo para o LinkedIn

Título:
Demissão não pode ser empurrada — e muito menos forçada: entenda seus direitos no fim do ano

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Novembro costuma ser o mês das “reestruturações”. Vejo empresas planejando cortes, propondo acordos e acelerando encerramentos de contrato.

Mas também vejo trabalhadores sendo pressionados a aceitar acordos desfavoráveis, forçados a simular pedidos de demissão ou dispensados no meio de tratamentos médicos.

Como advogada trabalhista, preciso dizer com clareza: demissão é um ato jurídico sério — e precisa respeitar os limites da lei.

Se você:

  • está em tratamento de saúde,

  • voltou de afastamento recente,

  • tem estabilidade (ex: gestante, CIPA, acidente),

  • ou está sendo pressionado para “pedir para sair”…

… saiba: você tem direitos. E tem proteção legal.

Não aceite “acordos” em momentos de fragilidade.
Não assine nada sem entender todas as consequências.
E, principalmente, não ache que o problema é você. O problema pode estar no procedimento da empresa — e isso pode ser questionado juridicamente.

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 5 posts para LinkedIn

Post 1 – Abertura de conversa

Título: Fim do ano não justifica acordos forçados

Chegou novembro. E com ele, aumentam os cortes. Muitas empresas iniciam processos de “reorganização” com uma prática perigosa: empurrar acordos sem garantir clareza e justiça para o trabalhador.

Se você está sendo pressionado a aceitar uma saída, lembre-se:
Você não é obrigado a assinar nada.
Você tem direito à assistência jurídica.
E se houver vício de consentimento, o acordo pode ser anulado.

Post 2 – Estabilidade e saúde

Título: Dispensa durante tratamento de saúde pode ser ilegal

A empresa pode demitir um trabalhador doente? Nem sempre.

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📌 Se houver afastamento pelo INSS, existe estabilidade legal.
📌 Se a doença tiver relação com o trabalho, o caso pode ser tratado como acidente de trabalho.
📌 E a demissão durante esse período pode ser revertida judicialmente com reintegração.

A demissão é um direito da empresa. Mas com limites jurídicos e humanos.

Post 3 – Pedido de demissão simulado

Título: “Pede para sair” é assédio disfarçado de sugestão

Quando a empresa sugere que o trabalhador “peça para sair” para não arcar com os custos da rescisão, isso tem nome: coação moral.

Essa prática é ilegal. E se ficar comprovada, pode gerar:
✔️ reversão da demissão,
✔️ pagamento de verbas retroativas,
✔️ indenização por danos morais.

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Pressionar para simular pedido de demissão é romper o pacto de confiança.

Post 4 – Acordos extrajudiciais com vício de consentimento

Título: Nem todo “acordo” é legítimo

Acordo só é válido quando há liberdade, consciência e igualdade entre as partes.

Se você assinou algo sob pressão, sem assistência, sem entender as cláusulas, ou em momento de fragilidade (como durante tratamento médico), isso pode ser contestado judicialmente.

O fim do vínculo não anula seus direitos. E o que foi assinado pode ser reavaliado.

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Post 5 – Encerramento com CTA

Título: Respeito até o fim: a demissão não pode ser um novo trauma

A demissão deve ser um ato claro, justo e legal.
Não pode ser feita às pressas, com atalhos, nem com base na fragilidade emocional de quem está cansado e sem forças para resistir.

Se você está passando por isso, procure orientação jurídica.
Você não precisa enfrentar esse processo sozinho.
E não precisa aceitar o que fere a sua dignidade.

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