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Vida Mais Box: Elisabete Saman lança uma alternativa criativa para o cuidado da saúde cognitiva

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A empreendedora e idealizadora do projeto Vida Mais, Elisabete Saman, criou método inovador para trabalhar a estimulação cognitiva através da arte, além de prevenir doenças como o Alzheimer e sintomas de depressão e ansiedade.

A arte é um dos elementos que muito auxilia na criação de novas conexões, além de potencializar a capacidade de foco, atenção, concentração, que são muito importantes para as funcionalidades do dia a dia.

Sendo a terceira idade uma fase da vida em que é necessário estimular algumas atividades para ajudar a trabalhar a memória e capacidade de criar e organizar ideias, a estimulação cognitiva nos idosos tem como objetivo proporcionar uma melhor qualidade de vida, prevenindo e reabilitando habilidades gerais dos indivíduos.

Fundadora do Espaço Vida Mais, em 2017, no Brasil, anteriormente, Elisabete Saman já havia trabalhado em diversas obras sociais. Após se formar em Psicologia, aprendeu que a força das

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interações humanas, a capacidade de enfrentar as adversidades da vida com equilíbrio, o treino da mente e uma boa nutrição são elementos essenciais para transformar essa etapa de vida em algo leve. Além disso, ela acrescenta que a espiritualidade vem como um pano de fundo para trazer a sustenção e a forçaexistentes dentro de cada pessoa.

“Eu criei o Vida Mais a partir de estudos que fiz sobre envelhecimento e longevidade. Ao me aprofundar nisso, descobri teorias de que o “envelhecer bem” estaria ligado a independência e autonomia dos idosos. Além disso, eu queria que minha mãe envelhecesse com alegria, o que acentuou minha vontade de dar continuidade à esse projeto”, conclui Elisabete.

Com a criação do Espaço, a profissional diz ter se conectado ainda mais com a terceira idade. “Foi um longo aprendizado até então, onde pude me conectar com a terceira idade, tanto com

os que já estavam em declínio cognitivo e físico bem acentuado, como também com as pessoas que, mesmo em idade avançada, ainda se encontravam muito ativas”, relata.

O Espaço Vida Mais foi amplamente divulgado e reconhecido na mídia carioca, através de jornais, revistas e programas de televisão.

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UMA EMPREENDEDORA BRASILEIRA EM PORTUGAL

Mãe da Gabrielle e da Sophia, a empreendedora resolveu priorizar a segurança de sua família, se mudando para Portugal e reconstruindo sua vida fora do país. O Brasil já não era um lugar onde Elisabete se sentia segura e confortável. Após dois anos de empresa, ela embarcou para Portugal, levando seus planos e sonhos na bagagem.

“As perspectivas eram grandes e o sonho de realizar um bom trabalho e fazer a diferença na vida de tantos idosos também era grande”, conta. Entretanto, Elisabete se deparou com uma cultura nova em Portugal o que a fez repensar e remodelar o serviços para atender aos moldes europeus.

“A população idosa, não só em Portugal mas em toda Europa é considerável, então eu queria fazer mais por estas pessoas. Foi dessa forma, em 2022, que resolvi ressignificar o meu negócio e criar um produto que conectasse a arte com a estimulação cognitiva, lançando o Vida Mais Box, com o intuito de que chegasse às aldeias portuguesas ou em lugares com poucos recursos e, dessa forma, resignificasse para essas pessoas esse “entardecer da vida”, relembra a psicóloga.

VIDA MAIS BOX

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Nesse inovador projeto de Elisabete, uma Box é enviada mensalmente, com atividades que estimulam as habilidades cognitivas e as funções executivas, não apenas dos idosos, mas para todos que desejam prevenir doenças como o Alzheimer e combater o stress e a depressão.

“Através da criação das peças, áreas chaves da cognição dos idosos começam a ser trabalhadas, permitindo que eles tenham uma vida com mais autonomia e independência, e claro, a idéia foi trazer a possibilidade de uma geração de renda e uso de materiais recicláveis, visto não podemos perder esse olhar para o cuidado com o nosso planeta. Essa medida baixou o custo do box, o que o torna viável para aquisição não só pelo idoso, como pela família e por cuidadores de idosos, que muitas vezes não tem atividades para fazer com seu idoso.” explica a empreendedora sobre o box.

Sobre a continuidade do seu trabalho em Portugal e Europa, a empreendedora diz:

“Continuamos na luta por um espaço aqui em Portugal, com a certeza de que iremos melhorar muito a vida das pessoas, que precisam se sentir independentes e autônomas para que envelheçam com saúde e o passar da vida seja uma linda jornada.”

O processo de envelhecer é inevitável, e a empreendedora enfatiza:

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“Para que possamos seguir adiante, apesar de todas as perdas que enfrentamos no duro processo de envelhecer, precisamos pensar que enquanto há vida, há coisas que podem ser feitas e precisamos lutar por elas. Não importa o fim, esse é certo, o importante é a jornada que percorrermos, essa sim, tem que ser bem aproveitada e vivida até o ultimo dia”, finaliza.

Conheça o Vida Mais Box: https://www.vidamaisbox.com

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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Carcinicultura em HUBZones: um vetor de desenvolvimento socioeconômico nos Estados Unidos

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*Por André Luís Penha de Sena, empresário da carcinicultura com mais de 20 anos de experiência no setor aquícola

Nos Estados Unidos, o camarão ocupa a liderança no consumo de frutos do mar desde o início dos anos 2000, representando atualmente quase 40% de todo o volume ingerido no país. Ainda assim, cerca de 90% dessa demanda é suprida por importações vindas da Ásia e da América Latina. Essa dependência cria riscos à segurança alimentar, à estabilidade de preços, à rastreabilidade do produto e, sobretudo, limita o potencial de geração de empregos e renda dentro do próprio território americano.

Ao mesmo tempo, o governo federal mantém políticas públicas para estimular investimentos em regiões historicamente menos desenvolvidas, conhecidas como HUBZones (Historically Underutilized Business Zones). Essas áreas, delimitadas por critérios socioeconômicos, oferecem incentivos a empresas que nelas se instalam, incluindo prioridade em contratos governamentais e exigência de que ao menos 35% da força de trabalho seja formada por residentes locais.

Vejo nesse cenário uma oportunidade clara: integrar a produção de camarão em sistemas de recirculação de água (RAS – Recirculating Aquaculture Systems) às HUBZones. Esse modelo pode impulsionar o desenvolvimento regional, fortalecer a diversificação econômica e reduzir a vulnerabilidade alimentar dos Estados Unidos.

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Minha experiência no Ceará, estado líder da carcinicultura no Brasil, mostra como a atividade pode ser transformadora mesmo em contextos de baixa intervenção governamental. Entre 2011 e 2021, a produção cearense cresceu mais de 270%, alcançando 55,6 mil toneladas, enquanto o número de fazendas saltou de 325 para quase 1.800. Pequenos e médios produtores foram responsáveis pela maior parte desse avanço, dinamizando economias locais, gerando milhares de empregos e aproveitando terras até então improdutivas. O Ceará transformou-se, assim, em referência nacional e internacional em carcinicultura.

Esse histórico encontra paralelo com as condições das HUBZones. Regiões de baixa renda, muitas vezes rurais ou semiurbanas, podem receber fazendas baseadas em RAS, transformando terras ociosas em polos de produção. A atividade gera empregos diretos e indiretos, estimula cadeias complementares — como transporte, fornecimento de gelo, insumos laboratoriais e manutenção de equipamentos — e amplia a renda familiar das comunidades locais.

O RAS, em particular, é ideal para essa expansão. Trata-se de um sistema fechado que permite reaproveitar até 99% da água, garante biossegurança contra doenças, elimina a necessidade de antibióticos e pode ser instalado próximo a centros consumidores, reduzindo custos logísticos e a pegada de carbono. Quando combinado a bioflocos, alcança ainda mais eficiência: resíduos orgânicos transformam-se em alimento natural para os camarões, melhorando a conversão alimentar e diminuindo a dependência de rações industriais.

A produção em HUBZones, além de sustentável, pode alinhar-se às exigências do mercado premium americano: frescor, rastreabilidade total e certificações ambientais. Diferentemente dos camarões importados, muitas vezes sujeitos a inspeções limitadas, o cultivo local garante transparência, controle rigoroso e segurança alimentar.

Naturalmente, há desafios a enfrentar. Os custos de implantação são mais elevados, as exigências regulatórias são rigorosas e a mão de obra especializada em RAS ainda é escassa. Mas, com parcerias estratégicas, capacitação técnica e apoio de universidades, é possível reduzir esses obstáculos. O histórico mostra que, quando bem planejada, a carcinicultura atrai investimentos, gera inovação tecnológica e se estabelece como vetor de desenvolvimento.

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Acredito que os Estados Unidos têm condições de replicar — e até superar — o modelo cearense. Com os incentivos das HUBZones, a adoção de RAS e uma estratégia de mercado voltada para o produto premium, o país pode reduzir a dependência de importações, fortalecer a autossuficiência alimentar e criar polos de desenvolvimento inclusivo e sustentável.

A carcinicultura em HUBZones não é apenas um negócio: é uma agenda estratégica para gerar empregos, revitalizar regiões esquecidas e consolidar os Estados Unidos como referência global em produção de camarão sustentável.

Sobre André Luís Penha de Sena

André Luís Penha de Sena é empresário da carcinicultura com mais de 20 anos de experiência no setor aquícola. Fundador de uma fazenda em Parajuru (CE), atua também como gerente administrativo da JE Pescados e proprietário da Gelo Guajiru. Filiado à Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC) e à Associação dos Produtores de Camarão do Ceará (APCC), desenvolve projeto de internacionalização para os Estados Unidos com foco em sistemas de recirculação de água (RAS), sustentabilidade e rastreabilidade na produção de camarão.

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Profissional transforma a imagem de especialistas e impulsiona carreiras no digital

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Em um mercado cada vez mais competitivo, onde presença e reputação se tornaram diferenciais decisivos, o especialista em posicionamento digital Gabriel Martins tem se destacado por transformar a imagem de profissionais e impulsionar suas carreiras por meio de estratégias personalizadas de comunicação e visibilidade.

Construindo autoridade através da imprensa e do digital

Com uma metodologia que une marketing estratégico e comunicação jornalística, Gabriel Martins tem ajudado médicos, advogados, empreendedores e especialistas de diferentes áreas a fortalecerem sua autoridade no ambiente digital.

“Hoje, credibilidade é construída com visibilidade de valor. Quando o profissional aparece em veículos de comunicação sérios e em destaque no Google, ele passa a ser reconhecido como autoridade naquilo que faz”, explica Gabriel.

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O trabalho desenvolvido pelo especialista parte de um princípio claro: a visibilidade precisa vir acompanhada de propósito e consistência. Para ele, não basta apenas aparecer — é necessário construir uma narrativa sólida que gere confiança, reconhecimento e conexão real com o público. Essa visão tem feito com que seus projetos se tornem referência em resultados duradouros e estratégias de posicionamento autêntico.

Outro diferencial é o olhar humano que Gabriel aplica em cada estratégia. Antes de iniciar qualquer campanha, ele busca compreender a história, os valores e os objetivos de cada cliente, transformando essas informações em pilares de comunicação que fortalecem sua presença online. Essa abordagem personalizada tem atraído profissionais de diversas regiões do país em busca de autoridade, reputação e crescimento real.

Da visibilidade à oportunidade

A proposta de Gabriel Martins vai além de gerar aparições na mídia. Seu foco é criar posicionamento sólido e estratégico, capaz de gerar resultados reais — como novos clientes, convites para palestras, parcerias e oportunidades de negócios.
Cada projeto é desenvolvido com base no perfil e nos objetivos de cada cliente, respeitando a autenticidade e a trajetória individual de cada profissional.

“A comunicação precisa refletir quem o cliente é, e não apenas o que ele faz. O diferencial está em conectar história, propósito e resultado de forma coerente e profissional”, afirma.

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O novo cenário da reputação profissional

Com a expansão das plataformas digitais e o aumento da concorrência entre especialistas, a presença estratégica na mídia se tornou um dos principais fatores de diferenciação.
Gabriel Martins atua exatamente nesse ponto — transformando credibilidade em crescimento por meio de estratégias éticas, modernas e baseadas em resultados mensuráveis.

“Ser reconhecido não é questão de sorte, é questão de posicionamento. Quando o profissional aprende a comunicar o seu valor de forma inteligente, o mercado responde”, finaliza.

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