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Moda

Vecchia Milano: onde o clássico transcende o tempo e transforma homens em protagonistas da própria história

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Fundada em 2021 por Jackson Ally Moreno e Johannes Sotti Moreno, a Vecchia Milano nasceu como um tributo à elegância atemporal. Mais do que uma marca de roupas masculinas, ela representa uma filosofia de vida ancorada em três pilares que dialogam com história, sofisticação e reinvenção. Um convite ao homem moderno para resgatar a nobreza do vestir bem — com alma, propósito e poder.

MILÃO COMO ORIGEM, SÍMBOLO E INSPIRAÇÃO

A Itália não foi escolhida por acaso. Jackson, descendente de italianos por parte de mãe, buscou em suas raízes a fundação da marca. Dentro da Itália, uma cidade se destacou como norte: Milão — capital mundial da moda, mas também palco onde o passado e o presente se entrelaçam como os fios de uma tapeçaria artesanal.

O principal símbolo da Vecchia Milano é um tributo direto à Galeria Vittorio Emanuele II, uma obra-prima da arquitetura europeia do século XIX. Projetada por Giuseppe Mengoni e inaugurada em 1877, a galeria não é apenas um corredor comercial — é um templo da estética, com sua cúpula de vidro e aço erguida a 48 metros de altura. Foi exatamente ali, no octógono central, que Jackson encontrou a forma da logo da Vecchia Milano. O ponto de convergência entre o Duomo e o Teatro allaScala tornou-se o ponto de partida de uma marca que conecta tradição e visão.

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A galeria abriga mosaicos que representam os quatro continentes, celebrando Milão como epicentro de trocas culturais e comerciais — um paralelo direto com a missão da Vecchia Milano: vestir o homem global, mas com essência clássica. A tradição local também inspira rituais: no piso, o brasão da família de Savoia traz um touro, cujo testículo direito é pisado em círculos por quem deseja boa sorte. Uma superstição elegante — como o próprio italiano sabe ser.

SOFISTICAÇÃO QUE SE SENTE AO TOQUE

Na Vecchia Milano, sofisticação não é ostentação, é precisão. É sentir no caimento de um terno a exatidão da arte que o produziu. Desde sua criação, a marca preza por matérias-primas de excelência — muitas delas com origem italiana — como as lãs frias Vitale Barberis Canonico (1663), Reda (1865), além de tecidos ingleses como a tradicional Barrington.

Cada peça é pensada para criar um visual longilíneo, harmônico e imponente. O corte é cirúrgico. Os ajustes são milimétricos. Para os mais exigentes, há ainda a alfaiataria sob medida: ternos, costumes, camisas, blazers, calças — tudo personalizado conforme o estilo e a personalidade do cliente. Escolha do tecido à gramatura, da lapela ao punho, do corte italiano ao inglês — cada detalhe é construído como se fosse uma assinatura.

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Vecchia Milano: onde o clássico transcende o tempo e transforma homens em protagonistas da própria história

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Fundada em 2021 por Jackson Ally Moreno e Johannes Sotti Moreno, a Vecchia Milano nasceu como um tributo à elegância atemporal. Mais do que uma marca de roupas masculinas, ela representa uma filosofia de vida ancorada em três pilares que dialogam com história, sofisticação e reinvenção. Um convite ao homem moderno para resgatar a nobreza do vestir bem — com alma, propósito e poder.

 

MILÃO COMO ORIGEM, SÍMBOLO E INSPIRAÇÃO

A Itália não foi escolhida por acaso. Jackson, descendente de italianos por parte de mãe, buscou em suas raízes a fundação da marca. Dentro da Itália, uma cidade se destacou como norte: Milão — capital mundial da moda, mas também palco onde o passado e o presente se entrelaçam como os fios de uma tapeçaria artesanal.

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O principal símbolo da Vecchia Milano é um tributo direto à Galeria Vittorio Emanuele II, uma obra-prima da arquitetura europeia do século XIX. Projetada por Giuseppe Mengoni e inaugurada em 1877, a galeria não é apenas um corredor comercial — é um templo da estética, com sua cúpula de vidro e aço erguida a 48 metros de altura. Foi exatamente ali, no octógono central, que Jackson encontrou a forma da logo da Vecchia Milano. O ponto de convergência entre o Duomo e o Teatro allaScala tornou-se o ponto de partida de uma marca que conecta tradição e visão.

A galeria abriga mosaicos que representam os quatro continentes, celebrando Milão como epicentro de trocas culturais e comerciais — um paralelo direto com a missão da Vecchia Milano: vestir o homem global, mas com essência clássica. A tradição local também inspira rituais: no piso, o brasão da família de Savoia traz um touro, cujo testículo direito é pisado em círculos por quem deseja boa sorte. Uma superstição elegante — como o próprio italiano sabe ser.

SOFISTICAÇÃO QUE SE SENTE AO TOQUE

Na Vecchia Milano, sofisticação não é ostentação, é precisão. É sentir no caimento de um terno a exatidão da arte que o produziu. Desde sua criação, a marca preza por matérias-primas de excelência — muitas delas com origem italiana — como as lãs frias Vitale Barberis Canonico (1663)Reda (1865), além de tecidos ingleses como a tradicional Barrington.

Cada peça é pensada para criar um visual longilíneo, harmônico e imponente. O corte é cirúrgico. Os ajustes são milimétricos. Para os mais exigentes, há ainda a alfaiataria sob medida: ternos, costumes, camisas, blazers, calças — tudo personalizado conforme o estilo e a personalidade do cliente. Escolha do tecido à gramatura, da lapela ao punho, do corte italiano ao inglês — cada detalhe é construído como se fosse uma assinatura.

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QUEBRANDO PARADIGMAS COM ELEGÂNCIA

Há uma quebra de paradigma silenciosa — e potente — na Vecchia Milano: a união entre o homem clássico italiano e o homem contemporâneo que busca se posicionar. Não se trata de reviver o passado, mas de trazê-lo para o presente com frescor, identidade e intenção.

A marca entende que imagem é narrativa. Um bom traje comunica presença, liderança, refinamento. Por isso, advogados, médicos, empresários, arquitetos e profissionais liberais encontram na Vecchia Milano uma forma de expressar aquilo que nem sempre se diz em palavras.

 

UMA MARCA COM ALMA E PROPÓSITO

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As cores da Vecchia Milano falam por si. O azul claroevoca o céu que se vê ao olhar para cima dentro da Galeria Vittorio Emanuele II — símbolo de aspiração, masculinidade e amplitude. Já o grafite, denso e elegante, carrega consigo a ideia de mistério, poder e exclusividade. Um contraste que define a alma da marca.

O slogan “O verdadeiro permanece” (em inglês, “The True Remains”) é mais que uma assinatura — é uma tese. Em um tempo de tendências voláteis, a Vecchia Milano aposta no que não se desgasta: a elegância essencial, o corte impecável, a presença que se impõe sem precisar gritar.

 

VISTA-SE COMO UM PROTAGONISTA

Mais do que vestir, a Vecchia Milano transforma. Autoestima, confiança e presença são elementos que fazem parte do seu dia a dia. A marca não quer apenas colocar um terno em você — quer revelar o homem por trás dele. Um homem que é o protagonista da sua história.

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Vecchia Milano – “O verdadeiro permanece.” 

 

Vista-se como quem sabe onde quer chegar.

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Moda

Vestidos de noiva não têm idade: casar aos 25, 40 ou 65 com estilo e verdade

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Mais do que um vestido, uma celebração da mulher que você é agora. A estilista Patricia Granha explica como o design personalizado respeita a história e o momento de cada noiva — em qualquer fase da vida.

Casar não tem prazo de validade. E escolher o vestido ideal também não. Seja aos 25, aos 40 ou aos 65, o que toda noiva deseja é se sentir linda, segura e fiel a si mesma no grande dia. E é justamente essa escuta, acolhimento e personalização que pautam o trabalho da estilista Patricia Granha, que há mais de 20 anos traduz, em tecidos e cortes precisos, a verdade de cada mulher que chega ao seu ateliê.

“Cada fase da vida traz um corpo diferente, um olhar diferente sobre si mesma, e muitas vezes até uma nova visão sobre o amor. Meu trabalho é entender tudo isso — o que ela viveu, o que deseja e o que representa esse casamento para ela — e transformar em design”, afirma Patrícia.

Segundo dados do IBGE, o número de casamentos entre mulheres acima de 40 anos cresceu quase 20% na última década. Mais conscientes e autônomas, elas não querem se encaixar em modelos prontos: querem vestir autenticidade. “É comum atender noivas que não se enxergam nos vestidos prontos. Uma mulher de 50 anos pode querer renda, mas não quer parecer uma noiva jovem. E tudo bem. A beleza está em se vestir com coerência, sem abrir mão da emoção do momento”, diz Patrícia.

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Como o vestido se transforma com a idade

Patrícia explica que não existe uma “regra etária” para os modelos de vestido, mas sim um conjunto de fatores que tornam cada criação única:

  • Aos 20 e poucos: geralmente há mais liberdade estética e experimentação. Volumes, transparências, ousadia nos recortes e até cores fora do branco tradicional surgem com força.
  • Aos 40: há uma busca maior por sofisticação, elegância e leveza. Tecidos mais estruturados e cortes que valorizam o corpo real da mulher ganham destaque.
  • Aos 60+: o desejo costuma ser por um visual imponente e atemporal, com foco em conforto e representação simbólica do momento. Muitas optam por vestidos de manga longa, tailleurs ou vestidos com sobreposição.

“Não tem a ver com cobrir ou esconder, mas com se mostrar como você quer ser vista. Eu não crio vestidos para a idade da noiva, mas para a mulher que ela é”, completa.

Casamentos de segunda união, tardios e renovação de votos

O crescimento de casamentos mais maduros também trouxe uma nova categoria de desejo: vestidos para segundas uniões ou renovação de votos. Nesses casos, as criações de Patricia seguem a mesma lógica: não há certo ou errado, há o que faz sentido.

“Já criei vestidos curtos para noivas de 60 anos, e longos esvoaçantes para mulheres de 40 que estavam se casando pela segunda vez. Cada casamento é uma nova história. E cada história pede um novo vestido.”

O que está em alta

Entre as tendências que se adaptam bem a diferentes idades, Patrícia aponta:

  • Tons off-white, champagne e nude rosado, que suavizam a rigidez do branco.
  • Mangas bufantes ou estruturadas, que garantem presença sem necessidade de decotes profundos.
  • Aplicações manuais e bordados orgânicos, que substituem o brilho excessivo por uma sofisticação mais sutil.
  • Tule sobreposto a rendas, criando fluidez sem abrir mão da riqueza visual.

A principal tendência, porém, não está nas passarelas, mas no espelho: o autoconhecimento. “A noiva que se conhece brilha de outro jeito. E meu papel é amplificar isso. Porque estilo, no fim das contas, é sobre verdade”, conclui.

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Roupas são preferência de 48% dos brasileiros no Dia dos Namorados e impulsionam vendas na região da 44, em Goiânia

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Maior shopping de moda atacadista do Brasil, o complexo formado pelo Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda aposta em crescimento de até 20% nas vendas.

Goiânia, junho de 2025- Com expectativa de movimentar cerca de R$ 23 bilhões no comércio brasileiro, segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o Dia dos Namorados já aquece o setor de moda em Goiânia, especialmente na Região da 44, importante pólo de moda atacadista do país. 

Pesquisa realizada pela Hibou, em parceria com o Score Group, revela que mesmo com 51% dos brasileiros pretendendo gastar menos neste Dia dos Namorados, as roupas permanecem como uma das principais escolhas para presentear. De forma espontânea, os entrevistados citaram o vestuário entre os itens mais desejados. Perfume lidera (50%), seguido de roupas (48%), chocolate (41%), viagens (37%) , joias (33%) , calçados (30%) , flores (23%) , acessórios (22%) , gastronomia (21%) ,eletrônicos (19%) e produtos de beleza (18%) . A pesquisa ainda mostra que 61% das pessoas pretendem comemorar a data, adaptando os gastos ao orçamento, e que 51% valorizam mais a demonstração de afeto do que o valor do presente.

Nesse contexto, Mega Moda,  maior shopping atacadista do Brasil — formado pelo Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda — se destaca por oferecer um mix de produtos que vai de roupas para todos os estilos a cosméticos, acessórios e calçados. Composto por cerca de 1.300 lojistas, dos quais 73% são produtores regionais, o centro atacadista é um dos principais polos de moda do país, com forte apelo para quem busca peças de qualidade.

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“A antecipação é uma estratégia consolidada, mas, para este ano, esperamos um crescimento de até 20% nas vendas também no varejo, principalmente pela força do nosso mix de produtos”, afirma Paula Sepulveda, gerente de marketing do Mega Moda.

Variedade para todos os estilos

As vitrines da Região da 44 já apresentam uma ampla diversidade de propostas: desde peças em linho e malharia fina até jeans premium e camisaria, compondo looks tanto para celebrações formais quanto para momentos mais descontraídos. A aposta em roupas coordenadas — tendência que ganha força em datas comemorativas — busca atender a um público que valoriza não apenas o presente material, mas também a ideia de compartilhar estilo e identidade com quem se ama.

A Vaibe Jeans, marca consolidada no complexo, é um dos exemplos dessa movimentação. Eliane da Silva Moura, gerente da loja, destaca que a expectativa é de um crescimento de 30% nas vendas em relação ao ano passado. “Os produtos mais procurados neste ano são as peças femininas em linho e a camisaria masculina. Houve uma mudança no perfil do consumo: nossos clientes estão priorizando ainda mais a qualidade e, além das compras presenciais, a procura pelo atendimento online via WhatsApp tem aumentado significativamente”, explica.

Outro segmento em alta é o calçadista, como aponta Euda Portilho, da Urze Calçados, loja situada no Mega Moda Park. “A expectativa é das melhores, com destaque para os lançamentos de saltos e anabelas. Estamos inovando nas coleções e investindo fortemente no atendimento online para atingir novos públicos”, relata.

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