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Vai alugar ou desocupar um imóvel? Confira as dicas para não ter problemas com a imobiliária

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Especialista da Descomplique Assessoria Locatária explica por que acontecem tantos desentendimentos durante os processos de locação ou devolução de imóveis e dá dicas valiosas para evitar problemas nestas situações; 

O mercado de aluguel de imóveis não parou de crescer e de acordo com as últimas informações da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2023, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, 64,6% da população brasileira vivia em domicílios próprios e já pagos, no entanto, esse percentual vem caindo desde 2016. Por outro lado, nos últimos seis anos, a parcela da população que mora em imóveis alugados cresceu quase 3%. Também em 2022, aproximadamente 20% da população morava em residências alugadas.

Esse fenômeno, segundo Thiago Oliveira especialista em mercado imobiliário da Descomplique Assessoria Locatária, esse fenômeno vem acontecendo por diferentes motivos, entre eles: uma mudança de comportamento da população, que passou a preferir moradias mais flexíveis, que sejam adaptáveis a rotina dinâmica atual, mais mobilidade profissional e a crescente conscientização sobre a flexibilidade oferecida pelo aluguel.

Outros pontos que o especialista destaca como vantagens para o inquilino são a possibilidade do inquilino escolher onde quer morar, levando em conta, por exemplo, sua renda, suas necessidades ou seu estilo de vida; menos investimento financeiro comparado a compra de um imóvel, o que faz do aluguel uma opção mais acessível para diferentes pessoas e também a diminuição com gastos de manutenção do imóvel, pois, ao alugar um espaço, seja ele residencial ou comercial, geralmente, a responsabilidade pela manutenção e reparos significativos recai sobre o locador, proporcionando aos inquilinos uma maior tranquilidade.

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No entanto, a relação entre inquilino e locatário nem sempre é amistosa e na lista dos principais problemas enfrentados pelas partes, um dos itens mais citados está ligado à entrega do imóvel no final de um contrato.

“Quem já passou pela experiência do aluguel sabe que existem normas rígidas na entrega do imóvel ao proprietário e nem sempre o inquilino consegue cumprir esses requisitos. Por exemplo, o que mais atendemos são conflitos por conta do estado de conservação do imóvel na hora da devolução, que deve corresponder ao apresentado na ocasião em que foi alugado e nem sempre isso acontece”, afirma Thiago Oliveira.

O fundador da Descomplique ressalta que dentro desse contexto, um dos itens mais exigidos pelos locatários é a pintura, sendo quase que obrigatório que o inquilino entregue o espaço devidamente limpo e pintado.

“Outros itens podem ser exigidos pelo proprietário para a entrega do imóvel, por isso, é necessário que o inquilino esteja atento às regras acordadas inicialmente e, para evitar conflitos, sempre recomendamos que todas as informações da contratação estejam discriminadas no contrato de locação e tudo devidamente registrado no termo de vistoria”, destaca.

Confira abaixo outras dicas do Thiago, da Descomplique Assessoria Locatária, para não ter problemas na hora de encerrar um contrato de locação e entregar seu imóvel.

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1 – Muita atenção na primeira visita ao imóvel

É importante levar em consideração sua primeira impressão sobre o espaço, você precisa se sentir em casa. Uma avaliação criteriosa da estrutura também é vital, como se atentar às condições da parte elétrica e hidráulica. Dessa forma, é possível minimizar as chances de uma surpresa desagradável.

“O imóvel deve atender as necessidades da pessoa e o momento de vida que ela se encontra. São detalhes, como ter o número certo de quartos, estar perto do trabalho ou da família, ter bom acesso a transporte público e a outros serviços, são pontos fundamentais, mesmo que nem sempre esses pontos possam ser cobertos em sua totalidade”,  explica Thiago.

2 – Vistoria minuciosa

Uma boa dica é fotografar tudo e guardar o material com você, para que sirva como uma prova, caso necessário.

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Preste atenção em furos na parede, riscos no piso, problemas de pintura e qualquer outro problema com o imóvel. E identificando qualquer irregularidade que está divergente a vistoria de entrada, o especialista da Descomplique orienta que o locatário faça uma contestação, e encaminhe para a imobiliária, esse procedimento evita com que o locatário arque  com qualquer responsabilidade de  irregularidades já existente no imovel.

É válido também ter o auxílio de uma empresa especialista para que essa vistoria seja assertiva. Na entrada, essa iniciativa serve para registrar como o imóvel está naquele momento. Já na saída, a vistoria é para checar se tudo está como no começo, o que garante que o imóvel vai ser devolvido para o proprietário exatamente nas condições que estava quando foi alugado.

3 – E se precisar de obras?

Neste ponto o especialista explica que o melhor é ter uma boa conversa com o proprietário.

“Nos casos de imóveis que precisam de algum tipo de obra de melhoria, indicamos que o proprietário e o inquilino combinem como elas serão feitas e a maneira como os valores gastos serão recuperados. Tem casos em que o inquilino pode pagar a reforma e abater o valor no aluguel e temos situações que o proprietário arca com as despesas”, Thiago Oliveira.

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4 – Pintura

“Outra coisa que também deve ser observado e bem especificado na vistoria é o estado da pintura do imóvel, em média, 80% dos imóveis necessitam de pintura”, pontua o especialista da Descomplique Assessoria Locatária.

Como o imóvel precisa ser devolvido ao proprietário nas mesmas condições entregues ao inquilino, no documento de vistoria deve destacar todos os detalhes da pintura, da cor até o tipo de tinta utilizado e os locais onde precisou realizar uma nova aplicação de tinta.

5 – Paredes e teto

Observe as paredes e o teto do local para verificar a existência de rachaduras, manchas ou mofo. Rachaduras podem ser sinais de problemas estruturais do imóvel, por isso, vale ficar atento e o mofo, ocorre por excesso de umidade, que também pode causar problemas futuros.

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6 –  Instalações hidráulicas

Outro aspecto importante para verificação é a parte hidráulica, que abrange torneiras, descargas, chuveiros e registro. Tudo deve ser testado na visita da vistoria!

“É importante também verificar se não existem vazamentos de água”, alerta.

7- Pisos, revestimentos e rejuntes

Confira o estado de conservação dos pisos, revestimentos e rejuntes de todos os cômodos.

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Cláudia Moia, a “Rainha dos Cafés”, é homenageada pela Alesp por sua trajetória de sucesso à frente da Coffee Art Cafeteria

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A empresária Cláudia Moia, fundadora e CEO da Coffee Art Cafeteria, recebeu o prêmio Destaque 2025 pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), em reconhecimento à sua notável trajetória no setor de cafeterias e ao impacto positivo que vem promovendo por meio do empreendedorismo feminino. A homenagem celebra não apenas o sucesso da Coffee Art, localizada em Embu das Artes, mas também o compromisso da empresária em transformar o simples ato de tomar café em uma experiência afetiva, artística e inspiradora.

Carinhosamente conhecida como a “Rainha dos Cafés”, Cláudia tem se destacado como uma figura influente no universo do café e da comunicação. Além de comandar a cafeteria, ela é idealizadora do projeto Café com Lobas, uma iniciativa voltada ao empoderamento e à troca de experiências entre mulheres empreendedoras. Cláudia também apresenta o programa de TV Café com Cláudia Moia, onde entrevista empresários e empreendedores de diferentes segmentos, evidenciando como o café se entrelaça com a rotina, os sonhos e as histórias de superação de tantas pessoas.

A Coffee Art Cafeteria, que completa três anos de atividades, rapidamente conquistou o público pela proposta inovadora de unir sabor, cultura e acolhimento em um só espaço. A cafeteria se tornou ponto de referência em Embu das Artes, cidade conhecida por sua veia artística e espírito acolhedor. “Ser reconhecida pela Assembleia Legislativa de São Paulo é uma honra imensa e também um impulso para seguirmos firmes em nossa missão. Esse prêmio não é só meu, é de toda a equipe e de todos que acreditam que o café pode ser um elo entre pessoas, ideias e sonhos”, declarou Cláudia, visivelmente emocionada durante a cerimônia.

A trajetória de Cláudia Moia inspira por sua coragem e reinvenção. Ao empreender após os 50 anos, ela se tornou símbolo de determinação e autenticidade, mostrando que nunca é tarde para recomeçar e realizar grandes feitos. Com sua visão empreendedora e sensibilidade humana, ela vem conquistando um espaço de destaque em um setor altamente competitivo, sempre valorizando a experiência do cliente e promovendo conexões humanas através do café.

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E as novidades não param por aí: Cláudia anunciou a abertura de uma nova unidade da Coffee Art, ampliando ainda mais o alcance de sua marca. A expansão faz parte de um plano de crescimento que visa levar o conceito da cafeteria para outras cidades, mantendo o compromisso com a qualidade, o afeto e a arte que definem a essência do negócio.

https://www.instagram.com/claudia_moia?igsh=bzI5eWszY3M5OTRz

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Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

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Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

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Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

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A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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CSI Investimentos: Revolucionando o Consórcio como Forma de Investimento

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Fundada por Pietro Carollo e Bruno Carollo, a CSI Investimentos vem se destacando no mercado ao transformar o consórcio em uma ferramenta estratégica para investimentos. Diferente da abordagem tradicional, onde o consórcio é visto apenas como uma alternativa ao financiamento, a CSI utiliza este modelo para maximizar os retornos financeiros de seus clientes por meio de duas principais estratégias.

Em 2024, a empresa consolidou seu sucesso ao alcançar a 16ª posição no ranking nacional de vendas do produto, reforçando sua expertise e relevância no setor.

Transformando Consórcios em Oportunidades Lucrativas

Sempre que um cliente é contemplado, a CSI Investimentos oferece duas opções rentáveis para otimizar o uso da carta de crédito:

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Investimento em Imóveis para Locação de Curta Duração

A empresa orienta seus clientes a adquirirem studios e outros imóveis compactos, altamente demandados para locação temporária. A gestão desses imóveis é feita por uma empresa especializada e parceira da CSI Investimentos, garantindo praticidade e rentabilidade para os investidores.

Compra e Comercialização de Cartas Contempladas
Para aqueles que desejam liquidez imediata, a CSI Investimentos adquire suas cartas de crédito contempladas. Como o financiamento bancário possui juros significativamente mais altos do que o consórcio, existe uma demanda crescente por cartas contempladas com taxas mais atrativas. A CSI compra essas cartas e as revende para clientes que buscam melhores condições, criando assim um mercado dinâmico e lucrativo.

Diferencial da CSI Investimentos
Com um time de especialistas altamente qualificados, a CSI Investimentos se destaca por oferecer um atendimento personalizado, alinhado com os objetivos financeiros de seus clientes. A empresa se posiciona como uma parceira estratégica, proporcionando soluções inovadoras e seguras para transformar o consórcio em um investimento inteligente.

Seja para quem deseja entrar no mercado imobiliário com alta rentabilidade ou para aqueles que buscam oportunidades no segmento financeiro, a CSI Investimentos se consolida como referência na utilização estratégica do consórcio como forma de investimento.

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