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Universidades impulsionam valorização imobiliária na Flórida

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A presença de instituições de ensino atrai estudantes e investidores

A presença de universidades e instituições de pesquisa renomadas na Flórida tem sido um chamariz para compradores de diversos países ao mercado imobiliário local. Atraindo estudantes, profissionais e investidores, a oferta de cursos superiores contribui para a valorização das propriedades na região. O efeito positivo é visível em várias cidades, onde a demanda por imóveis cresce conforme novas oportunidades educacionais são criadas.

Para ilustrar a correlação entre proximidade de instituições de ensino e os preços das propriedades, um estudo de caso em Oshkosh, Wisconsin, examinou o impacto da distância para escolas sobre os preços das casas. Os resultados mostraram que a proximidade de escolas de todos os níveis exercia uma influência considerável no preço das casas, com imóveis mais próximos sendo mais valorizados.

Thiago Davila, sócio da Davila Finance, empresa especializada em gestão de investimentos imobiliários na região central da Flórida, explica que as instituições não atraem apenas estudantes. “Universidades são um ponto de encontro de professores, pesquisadores e profissionais qualificados, gerando uma demanda constante por moradia de qualidade e também de longo prazo. Os cursos de graduação e extensão contam com locação de pelo menos um ano, e a proximidade do campus faz toda a diferença”, explica.

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Atração de investimentos e valorização de propriedades

O mercado imobiliário na Flórida tem se beneficiado da expansão e do prestígio de suas universidades. Com uma base crescente de estudantes e profissionais qualificados, a demanda por imóveis próximos a essas instituições vêm aumentando. Além disso, os investimentos em infraestrutura e inovação realizados por essas universidades estimulam a economia local, beneficiando o mercado imobiliário.

Os brasileiros já se deram conta desses atrativos. A Flórida é o terceiro destino dos Estados Unidos com a maior concentração de estudantes do Brasil, ficando atrás apenas de Nova York e Boston. O número de brasileiros estudando nos Estados Unidos tem crescido nos últimos anos, mesmo após a pandemia. Cursos de línguas são o principal objetivo dos que vão estudar no país, seguido por bacharelados.

Leandro Sobrinho, também sócio da Davila Finance, destaca que as universidades atuam como polos de desenvolvimento. “Instituições educacionais atraem empresas e startups que buscam se estabelecer perto de centros de pesquisa. Isso cria um ciclo virtuoso, onde a valorização imobiliária acompanha o crescimento econômico.” Segundo ele, cidades como Orlando e Miami têm se destacado nesse cenário, com projetos de expansão universitária e novos centros de pesquisa.

O papel das universidades na economia local

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A influência das universidades vai além da valorização imobiliária. Elas também são fundamentais para o desenvolvimento econômico das regiões onde estão situadas. Ao atrair investimentos e fomentar a inovação, essas instituições criam um ambiente propício para o crescimento de novos negócios e o aumento da qualidade de vida dos residentes.

Além disso, a presença de universidades de renome internacional atrai talentos de todo o mundo, que buscam se estabelecer na Flórida para aproveitar as oportunidades acadêmicas e profissionais. Isso contribui para a diversidade e o dinamismo econômico da região, fatores que impulsionam ainda mais o mercado imobiliário.

Desafios e oportunidades

Apesar dos benefícios, o crescimento do mercado imobiliário em torno de universidades também apresenta desafios. A alta demanda pode levar ao aumento dos preços dos imóveis, tornando mais difícil para alguns grupos, como estudantes e profissionais em início de carreira, encontrar moradia acessível. No entanto, isso também cria oportunidades para o desenvolvimento de projetos de habitação que atendam a diferentes faixas de renda.

Thiago Davila ressalta a importância de um planejamento urbano adequado para deixar a cidade acessível para variados grupos sociais. Embora muitos estudantes se mudem após o término do curso, os residentes permanentes precisam lidar com os preços mais altos. “É muito importante que as cidades planejem seu crescimento de forma sustentável, garantindo que a expansão imobiliária não comprometa a acessibilidade e a qualidade de vida. A colaboração entre universidades, setor privado e governo é essencial para alcançar esse equilíbrio”, aponta o especialista.

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Sobre a Davila Finance

A Davila Finance é uma empresa gestora de investimentos imobiliários na região central da Flórida. Com uma equipe que acumula experiência de décadas combinada em investimentos imobiliários, a empresa está bem posicionada para guiar projetos e receber investidores dentro de seu portfólio. Fundada com base em expertise em Corporate & Investment Banking, Finanças Estruturadas e empréstimos para construção, a Davila Finance se orgulha de construir relacionamentos de longo prazo com seus clientes.

Para mais informações, acesse https://davilafinance.com.

Sobre Leandro Sobrinho

É co-fundador, relações com investidores e também diretor geral da Raise Investor. O empresário tem mais de 20 anos de experiência, gerindo mais de 40 empresas em setores diversos. Especialista em relações com investidores, construiu uma trajetória baseada na confiança e comunicação transparente. Membro do Conselho Deliberativo de Franqueados e Empresas Empreendedoras, dedica-se ao crescimento e inovação empresarial.

Para mais informações, acesse:  https://www.linkedin.com/in/leandro-otavio-sobrinho-90980b165/

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Sobre Thiago Davila

É co-fundador, construtor, desenvolvedor e empreendedor visionário com mais de duas décadas de experiência em construção e desenvolvimento. Fundador da US Aluminum Services e CEO da Davila Homes, é reconhecido por construir residências de qualidade com designs únicos. Recebeu múltiplas honrarias, incluindo o Inc. 5000 Honor Roll e a lista Inc. 500 em 2009. Certificado como Empreiteiro na Flórida desde 2015, Thiago se destaca pela criatividade, habilidades excepcionais e compromisso com a excelência.

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Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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SKOL monta escorregador na entrada do Fortal e convida o público a começar a festa descendo redondo com a galera

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SKOL chegou chegando no Fortal 2025 — e, para celebrar uma das micaretas mais icônicas do país, preparou uma ativação à altura da folia: um escorregador instalado logo na entrada da Cidade Fortal.

A proposta? Convidar os foliões a começarem a folia do jeito mais divertido possível: escorregando com os amigos e registrando esse momento com muito alto astral. A experiência já virou point para quem quer descer redondo, literalmente, e garantir fotos e GIFs personalizados com a galera.

A ativação traduz o espírito alegre da marca, reforçando a ideia de que SKOL é a cerveja que une as pessoas em momentos de celebração. A marca também montou um espaço instagramável para todo mundo fazer seu click memorável, com elementos visuais que brincam com o verão, o calor nordestino e a emoção coletiva que só uma micareta como o Fortal pode proporcionar.

A ativação do escorregador faz parte de um conjunto de ações que comemoram o retorno da SKOL como cerveja oficial do Fortal 2025. Desde o pré-evento, quando levou um trio elétrico gratuito com Henry Freitas para a Beira-Mar de Fortaleza, a marca vem mostrando que voltou com experiências marcantes e uma proposta animada, feita para o público se sentir parte da festa.

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Com um olhar também voltado para o consumo consciente, SKOL oferece no evento opções de cervejas sem álcool do portfólio Ambev e incentiva a hidratação, reforçando que aproveitar com moderação é aproveitar por mais tempo.

SKOL — uma das cervejas mais valiosas do mundo, segundo o ranking Kantar BrandZ — é sinônimo de celebração, amizade e conexão. E no Fortal, ela mostra mais uma vez por que é parte essencial das maiores festas do Brasil.

(Crédito das fotos: Aurélio Alves)

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Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

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Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

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“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

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Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

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