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Turquesa Beleza e Bem-estar lança seu primeiro salão sustentável em formato contêiner

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  • Com um investimento acessível de R$79 mil e a previsão de abrir 30 unidades dentro do formato contêiner em 2025, o Turquesa Eco Beleza é uma aposta da marca para revolucionar o setor de franquias, combinando sustentabilidade, inovação e um modelo de negócio de alto potencial

Em um movimento de expansão inovador e alinhado às tendências de sustentabilidade e personalização de serviços ao consumidor, a Turquesa Beleza e Bem-Estar, maior rede de salões de beleza da América Latina, anuncia o lançamento de sua mais nova unidade: o Turquesa Eco Beleza , o primeiro salão em formato de contêiner de uma rede de franquias no Brasil. O evento de lançamento acontecerá nesta sexta-feira, 29 de novembro, a partir das 10h, no espaço do Pão de Açúcar, localizado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 2013, na Bela Vista, em São Paulo.

“Estamos muito entusiasmados com o lançamento do Turquesa Eco Beleza, uma iniciativa que representa um passo importante em nossa missão de levar serviços de beleza e bem-estar de qualidade a todos os cantos”, destaca Laura López, fundadora da rede.

O Turquesa Eco Beleza é um modelo de negócio pioneiro, que representa um momento importante de crescimento da marca, reforçando o compromisso constante da rede por soluções inovadoras, tanto no design quanto na experiência oferecida aos clientes. Com um investimento acessível de R$75 mil, a nova unidade foi desenvolvida com foco em empreendedores que buscam ingressar no mercado de franquias e combina conveniência e sustentabilidade.

Em expansão contínua, o novo formato promete ser um marco na estratégia de crescimento da marca, que hoje conta com mais de 100 unidades na América Latina e cresceu 20% em 2024, inaugurando 20 lojas e tem boas expectativas para o próximo ano, com o plano de incorporar na rede em 2025, mais 25 unidades do modelo tradicional e pelo menos 30 containers, um incremento de aproximadamente 25% no faturamento total da rede.

“Com o lançamento do Turquesa Eco Beleza, temos grandes expectativas de expandir nossa presença no mercado e oferecer aos nossos clientes uma experiência única, reforçando nossa missão junto ao público e nos consolidando ainda mais como a maior rede de beleza e bem-estar da América Latina. Acreditamos que esse formato de loja é muito atraente tanto para os consumidores, que encontrarão mais conveniência e praticidade em seu dia a dia, quanto para investidores que querem entrar no segmento de franquias e estão em busca de um modelo de baixo custo e alta rentabilidade”, pontua a fundadora.

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Personalização, sustentabilidade e conforto para os clientes

O container Turquesa Eco Beleza vem para fortalecer o compromisso da marca com a sustentabilidade, adotando práticas e soluções ecológicas que buscam reduzir o impacto ambiental. O uso do contêiner como estrutura de salão é uma escolha inteligente e responsável, pois utiliza materiais reciclados e reduz significativamente a necessidade de recursos tradicionais de construção.

Além disso, o modelo é muito eficiente em termos de consumo de energia e otimização de espaço, o que contribui para um funcionamento mais consciente.

Embora a estrutura seja compacta e inovadora, o Turquesa Eco Beleza mantém o alto padrão de qualidade e a experiência acolhedora que são marcas registradas da rede. Os clientes poderão desfrutar de uma ampla gama de serviços de beleza, incluindo cabeleireiro, manicure, pedicure, design de sobrancelhas, depilação facial e maquiagem, sempre com a personalização que o cliente espera. Além disso, o ambiente é projetado para proporcionar um atendimento diferenciado, com atenção aos detalhes e ao conforto, garantindo uma experiência única e agradável para cada visitante.

“Em toda a rede proporcionar uma ótima experiência para o cliente é algo muito valorizado e no Turquesa Eco Beleza, isso não será diferente, o cliente e seu bem-estar é a nossa prioridade. Queremos que cada pessoa que entre em nosso salão se sinta acolhida e bem cuidada, independentemente do serviço que escolha. O novo formato em contêiner preserva a essência do que somos, com um ambiente confortável e acolhedor, garantindo que nossos clientes vivam uma experiência única e personalizada a cada visita”, finaliza Laura López.

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Serviço:

Evento de lançamento do Turquesa Eco Beleza Data: 29 de novembro de 2024

Horário: a partir das 10h

Local: Pão de Açúcar, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 2013, Bela Vista, São Paulo

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Seleção de cultivares e a busca por maior valor nutricional

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*João Henrique Kozlik Schumaikel

A seleção de cultivares, tradicionalmente conduzida ao longo de séculos pela prática agrícola, continua sendo um dos pilares da inovação no campo. Como profissional atuante há mais de 25 anos no setor hortícola, defendo que este método, ainda que considerado clássico, é uma das mais consistentes ferramentas para chegarmos a cultivares com maior teor vitamínico e melhor qualidade nutricional.

Ao observar a evolução das espécies cultivadas, nota-se que o processo de seleção, baseado na observação empírica e na reprodução controlada, tem permitido avanços significativos em características como produtividade, resistência a pragas e doenças, além do sabor. Contudo, na minha avaliação, o maior desafio e, ao mesmo tempo, a maior oportunidade para o futuro está no desenvolvimento de variedades com teores mais elevados de vitaminas e compostos bioativos, capazes de contribuir para uma alimentação mais saudável.

Esse caminho não é novo. A história agrícola mostra que o ser humano sempre buscou plantas que melhor se adaptassem ao seu consumo. No entanto, ao longo do tempo, a prioridade comercial acabou privilegiando atributos como rendimento e durabilidade pós-colheita, muitas vezes em detrimento do valor nutricional. Em minha opinião, retomar o equilíbrio entre produtividade e nutrição é uma necessidade urgente, não apenas para atender à demanda do mercado, mas também como uma contribuição direta à saúde pública.

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Na prática, a seleção tradicional de cultivares pode ser direcionada por meio de cruzamentos entre variedades com características nutricionais desejáveis, avaliadas em ensaios de campo e testes laboratoriais. É um processo mais lento do que o uso de biotecnologia avançada, mas que preserva a aceitação do consumidor e respeita legislações mais restritivas em relação a organismos geneticamente modificados. Além disso, a seleção convencional permite o aproveitamento da biodiversidade natural, aspecto fundamental para manter a sustentabilidade do sistema agrícola.

Vejo que esse processo precisa ser acompanhado de políticas públicas e incentivos à pesquisa. Universidades e centros de pesquisa podem atuar em conjunto com o setor produtivo, não apenas para ampliar o portfólio de cultivares, mas também para medir cientificamente o impacto nutricional dessas variedades na dieta da população. Um tomate com maior teor de licopeno, ou uma alface com maior concentração de vitaminas do complexo B, são exemplos concretos de como a escolha varietal pode transcender o campo e impactar diretamente a saúde coletiva.

Portanto, acredito que a seleção tradicional de cultivares continua sendo uma ferramenta essencial e de grande relevância acadêmica. Ela nos mostra que inovação não significa, necessariamente, abandonar métodos consagrados, mas sim revisitar e aperfeiçoar técnicas que já provaram sua eficácia. A agricultura, afinal, é um campo onde tradição e ciência caminham lado a lado, e é nesse ponto de encontro que podemos encontrar cultivares mais nutritivos, acessíveis e sustentáveis.

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Formalidade é essencial na comunicação do Judiciário, mesmo com empatia, alerta especialista

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Após polêmica em audiência de custódia em Inhumas (GO), o especialista em comunicação jurídica Carlos André Pereira Nunes reforça que a formalidade e impessoalidade são importantes para preservar a credibilidade das decisões

O vídeo de uma audiência de custódia em Inhumas (GO), divulgado nas redes sociais na última segunda-feira (8/9), gerou debate sobre os limites da linguagem usada por magistrados. Na gravação, a juíza Mônica Miranda reconhece um dos investigados por porte ilegal de arma de fogo e, sorrindo, diz: “Você aqui de novo?!” O caso, ocorrido em maio, envolve um réu que já responde por homicídio, segundo dados do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

Para o advogado e especialista em comunicação jurídica Carlos André Pereira Nunes, episódios assim expõem um desafio contemporâneo: equilibrar empatia e linguagem acessível com a formalidade exigida pela magistratura. “A linguagem simples e a empatia são fundamentais para aproximar o Judiciário do cidadão. Mas a Lei Orgânica da Magistratura e a própria tradição jurídica estabelecem que juízes devem manter formalidade e impessoalidade, sobretudo em audiências criminais. Isso preserva a credibilidade das decisões e respeita os direitos das vítimas”, afirma o especialista.

Segundo Carlos André, o uso de expressões coloquiais ou brincadeiras pode fragilizar a imagem de imparcialidade do Poder Judiciário, mesmo quando a intenção é humanizar o processo. “A formalidade não é mera burocracia: ela garante o Estado de Direito. Uma audiência de custódia é um momento grave, e a forma como o magistrado se comunica impacta diretamente a confiança pública”, explica.

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Nunes, que preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional e é responsável técnico por manuais de redação de tribunais e conselhos, lembra que o debate sobre linguagem simples, tendência global para tornar o discurso jurídico mais claro, não exclui a necessidade de rigor ético. “É possível ser empático sem comprometer a seriedade do ato judicial. O Judiciário pode adotar uma linguagem compreensível, mas deve evitar comentários que pareçam ironia ou deboche”, acrescenta.

CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André. Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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Rosatom apresentou no World Nuclear Symposium 50 um pacote de soluções para uma nova fase da energia nuclear

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Estatal russa detalha portfólio de reatores VVER e SMR, avanço do ciclo fechado do combustível e contribuição para o net-zero

Na 50ª edição do World Nuclear Symposium, a Rosatom apresentou sua visão global para o futuro da energia nuclear. No ano em que celebra os 80 anos da indústria nuclear russa, a corporação, detentora do maior portfólio de construção de usinas nucleares do mundo mostra sua gama completa de soluções, dos grandes reatores VVER aos pequenos reatores modulares (SMR). O foco principal está na sustentabilidade, na segurança e na contribuição para as metas de net-zero.

Atualmente, a Rosatom mantém projetos em mais de 60 países. EHá 50 unidades em fase ativa em 11 países, além da Rússia, confirmando o status da corporação como líder global. A Rosatom também responde por cerca de 40% do mercado mundial de enriquecimento de urânio. Entre os marcos mais recentes está a decisão do Cazaquistão, maior produtor de urânio do mundo, de escolher a Rosatom como líder do consórcio para a construção da primeira usina nuclear do país.

Grandes e médios reatores: VVER-1200 e VVER-600

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O carro-chefe da Rosatom é o reator VVER-1200 de geração III+. O equipamento já está em operação fora da Rússia. Duas unidades estão em funcionamento na Bielorrússia. No Egito, em El Dabaa, está previsto para novembro de 2025 o início da montagem do primeiro reator.

Na China, as obras avançam: em Tianwan-7 foram realizados testes a frio, e em Xudabao-3 ocorreu a lavagem dos sistemas. Projetos semelhantes avançam em Bangladesh e na Hungria.

Para países com sistemas elétricos de porte médio, a Rosatom oferece o VVER-600. Projetado para garantir fornecimento confiável de energia em condições climáticas desafiadoras, o modelo pode ser a solução ideal para regiões isoladas. As duas primeiras unidades estão em construção na usina nuclear Kola-2.

Pequenas soluções: SMR em terra e no mar

Um dos principais vetores de desenvolvimento da Rosatom são os pequenos reatores modulares (SMR). Na região de Yakútia, na Rússia, os trabalhos do projeto já começaram. Em Ust-Kuyga, no Uzbequistão, está em andamento o projeto básico.

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Essas soluções despertam especial interesse na América Latina. No Brasil, os sistemas energéticos isolados atendem mais de 2,5 milhões de habitantes e somam cerca de 1,25 GW de capacidade instalada, com emissões anuais de CO₂ de aproximadamente 2,5 milhões de toneladas. Estima-se que o mercado de SMR no país possa ultrapassar 0,5 GW até 2040. Outro fator é o crescimento acelerado dos data centers: até 2034, a demanda de energia do setor pode atingir 12 GW. Desafios como esses podem ser endereçados pelos SMRs, que oferecem fornecimento estável e limpo de energia.

As soluções flutuantes também ganham tração: está em desenvolvimento uma nova linha de unidades baseada nos reatores RITM-200, os mesmos utilizados em quebra-gelos nucleares.

“A implantação de pequenos reatores modulares não é apenas um passo rumo à independência energética, mas também uma contribuição para a preservação do patrimônio cultural único dos povos indígenas que vivem em áreas de difícil acesso. Nossa experiência com a usina flutuante Akademik Lomonosov nas rigorosas condições de Chukotka mostrou que essas soluções garantem fornecimento estável e limpo de energia, permitindo manter o modo de vida tradicional sem prejudicar o meio ambiente. Estamos convencidos de que tecnologias semelhantes também serão demandadas no Brasil, para apoiar comunidades isoladas e proteger a natureza única do país”, disse Ivan Dybov durante a sessão da WNA.

Inovações e o ciclo do combustível nuclear fechado

O desenvolvimento de reatores rápidos e de novos tipos de combustível abre caminho para o fechamento do ciclo nuclear e para o fortalecimento da sustentabilidade energética global. Em julho de 2025, começou a fase preparatória da construção do reator BN-1200M, que servirá de base a um futuro sistema de dois componentes, em que reatores térmicos e rápidos permitirão o aproveitamento máximo de urânio e plutônio.

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Hoje, o BN-800 já opera totalmente com combustível MOX e foi o primeiro no mundo a receber conjuntos com actinídeos menores. No âmbito do projeto BREST-OD-300, foi lançado o módulo de fabricação de combustível MNUP (nitreto de urânio-plutônio) e, em agosto de 2025, os principais equipamentos foram entregues ao local; o início da operação está previsto para 2028. Essas tecnologias são a resposta ao déficit de urânio previsto para meados do século e garantem um desenvolvimento mais eficiente e ambientalmente seguro da energia nuclear.

Nos 80 anos da indústria nuclear russa, a Rosatom reafirma a solidez de suas tecnologias e a prontidão para contribuir para as metas globais de net-zero. O ponto alto das comemorações será a World Atomic Week (25 a 28 de setembro, em Moscou), um fórum para debater inovações e o futuro da energia nuclear com a participação de especialistas e parceiros de todo o mundo.

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