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Música e Show

Tributo a Dominguinhos: Arismar do Espírito Santo e convidados no SESC Pompeia

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Uma celebração musical com Arismar do Espírito Santo, Liv Moraes, Gabriel Grossi e convidados especiais, em homenagem ao mestre Dominguinhos

O compositor e multi-instrumentista Arismar do Espírito Santo estará no palco do SESC Pompeia, nos dias 1 e 2 de agosto, às 21 horas, para apresentações especiais em homenagem ao lendário Dominguinhos (1941 – 2013), celebrando a rica trajetória musical do mestre do acordeão e da música nordestina. Ao lado de Arismar (baixo e piano), estarão Liv Moraes (voz) e Gabriel Grossi (gaita), além de convidados especiais como Janaína Pereira, Matú Miranda (voz) e Fê Silva (zabumba) no dia 1, e Bia Goes (voz) e Dió Araújo (zabumba e voz), no dia 2.

Arismar, reconhecido por sua versatilidade e talento em diversos instrumentos, trará um repertório repleto de clássicos gravados ou autorais de Dominguinhos, além de suas próprias músicas, garantindo duas noites inesquecíveis. Respeita Januário (Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga), Xote das Meninas (Luiz Gonzaga, Zé Dantas), Fuga pro Nordeste (Dominguinhos), Contrato de Separação (Dominguinhos), Debaixo do Cajueiro (Arismar do Espírito Santo), entre tantas outras, estão nos shows.

Poeta que brinca com o som das palavras, contador de casos marcantes da música brasileira, Arismar irá conduzir o público em uma viagem musical no tempo e no espaço. O instrumentista faz um brinde à beleza de ser músico brasileiro, ao prestar homenagem ao grande Dominguinhos, reviver encontros através de memórias sensíveis representadas nas histórias e nos temas escolhidos para o repertório.

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Dominguinhos, nascido José Domingos de Morais em 12 de fevereiro de 1941 em Garanhuns, Pernambuco, foi um dos maiores sanfoneiros, compositores e cantores da música popular brasileira. Discípulo do rei do baião, Luiz Gonzaga, Dominguinhos absorveu e reinventou a tradição nordestina, incorporando elementos de jazz, bossa nova e outros ritmos brasileiros, criando um estilo único e inconfundível. Com sua habilidade extraordinária na sanfona, ele conquistou o público e a crítica, deixando um legado inesquecível através de sucessos como “Eu Só Quero um Xodó”, “De Volta pro Aconchego” e “Lamento Sertanejo”. Sua música continua a tocar o coração das pessoas, mantendo viva a tradição e a inovação da cultura nordestina.

Nome consagrado no meio musical, referência em vários instrumentos, Arismar do Espírito Santo é um músico completo. Traz para suas composições e interpretações as linguagens desenvolvidas na bateria, no contrabaixo, no piano, na guitarra e no violão 7 cordas. Recebeu o Prêmio Sharp de Música e foi eleito um dos 10 melhores guitarristas/violonistas do Brasil (Revista Guitar Player).

Arismar assina e dirige vários projetos como Alegria nos Dedos, Cordas à Solta, Alô Bateria, Canção sem Fronteiras, Encontro Brasileiro do Acordeon, e outros. Em sua discografia estão, pelo selo Maritaca, “Arismar do Espírito Santo: 10 anos”, “Estação Brasil”, “Foto do Satélite”, Alegria nos Dedos, Roupa na Corda, Roda Gingante e Flor de Sal; “Uma porção de Marias” (Biscoito Fino); “Essa Maré” (Rob Digital); “América” (Lua Music); “Glow” (Universal); “Cape Horn” (independente); além de participar como solista em inúmeros outros CDs.

SERVIÇO: DOMINGOU & CONVIDADOS

Datas e horário: 1 e 2 de agosto, às 21 horas
Local: SESC Pompeia – Rua Clélia, 93 – Pompeia – São Paulo – SP – TEL.: (11) 3871.7700
Preços: R$ 18 (credencial plena), R$ 30 (meia) e R$ 60 (inteira)
Ingressos: https://www.sescsp.org.br/programacao/arismar-do-espirito-santo-liv-moraes-e-gabriel-grossi/

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Edu Ribeiro lança “Da Vida” último single do projeto “Casa da Praia” pela Radar Records

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Considerado um dos maiores fenômenos do reggae nacional, o cantor e compositor Edu Ribeiro, acaba de lançar o single “Da Vida”. A faixa encerra com chave de ouro o projeto “Casa da Praia”, lançado pela distribuidora Radar Records.

A música interpretada por Edu Ribeiro, tem uma letra que transmite energia positiva, resiliência e a busca constante por dias melhores.

Ao longo do último ano, Edu lançou diversos singles que agora se unem no álbum completo “Casa da Praia”, marcando uma trajetória musical repleta de mensagens de esperança e renovação.

Edu Ribeiro explodiu em todo o país através do hit “Me Namora”. No ano de seu lançamento o cantor figurou entre as músicas mais tocadas em todo o país e percorreu pelos principais programas da televisão e do rádio. Atualmente o atista possui mais de 1 milhão de ouvintes mensais apenas no Spotify.

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O lançamento “Da Vida” que conta com distribuição da Radar Records, já está disponível nas principais plataformas digitais como Spotify, Deezer e Amazon Music. Ouça em: https://found.ee/eduribeiro_davida

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Fernando Boi, o sambista que traduz em sua música o amor, a consciência social e a modernidade

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O cantor lança neste domingo (26), em todas plataformas de streaming e em seu site oficial, os álbuns “Urbano” e “Consciência”, obras que abordam questões atuais de maneira sensível e impactante

Em uma trajetória que atravessa duas décadas, o cantor, compositor e sambista Fernando Boi construiu uma carreira sólida marcada por uma ligação profunda com suas raízes, um processo criativo fascinante e uma discografia que traduz sentimentos, vivências e questionamentos da sociedade. Agora, neste domingo, 26 de janeiro, Fernando dá um passo importante em sua jornada no meio musical ao lançar dois álbuns complementares: “Urbano” e “Consciência”, obras que, juntas, reforçam sua relevância no cenário do samba brasileiro. As obras estarão disponíveis nas principais plataformas de streaming e em seu site oficial, www.fernandoboisamba.com.br.

Os álbuns “Urbano” e “Consciência”, complementares em seus temas e arranjos, abordam questões atuais de maneira sensível e impactante. “Urbano”, como o nome sugere, explora as complexidades da vida nas grandes cidades. “Falo das modernidades virtuais, principalmente da relação com as redes sociais, das dificuldades financeiras, da simplicidade, da vida boêmia, da malandragem e do amor”, explica o cantor. Com arranjos assinados pelo pianista Higor Alves, o álbum apresenta uma linguagem contemporânea e uma musicalidade rica que dialoga com a vida urbana e seus desafios.

Já “Consciência” mergulha em questões sociais, políticas e ambientais. “Falo da natureza, da diversidade, da miscigenação, da consciência do amor próprio, do respeito à natureza. É uma obra que busca despertar o ser humano para o meio ambiente, para a aceitação de coisas que não se pode mudar, das relações humanas e a importância de cuidar de si e da vivência do samba”, destaca Fernando.

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Lançados juntos, os dois álbuns se complementam de forma intencional, oferecendo ao público uma experiência profunda e reflexiva. A inspiração para os álbuns, segundo Fernando, é a vida humana, a importância da preservação do meio ambiente, do respeito a diversidade e o amor.

Com 20 faixas no total, as músicas trazem temáticas que vão desde a boemia das cidades até o apelo pela preservação do planeta, sempre com uma poesia rica e arranjos sofisticados. “Espero que, entre essas 20 músicas lançadas nos dois álbuns, pelo menos um toque o coração das pessoas e desperte uma nova consciência para o milagre da vida e para nossa responsabilidade coletiva de cuidar da saúde mental e preservação do nosso planeta”, completa o artista.

De Goiânia para o mundo

Nascido na Vila São José, em Goiânia, Fernando Marques Faustino, carinhosamente conhecido como Fernando Boi, cresceu em meio à influência musical de sua mãe, Dona Leonice, que embalava a rotina da família com clássicos do samba e da MPB. “Minha mãe tinha um gosto peculiar pelo samba. Paulinho da Viola, Clara Nunes, Roberto Ribeiro, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Beth Carvalho eram presenças constantes em nossa casa. Isso certamente foi minha primeira e mais marcante influência no samba”, relembra Fernando.

Para ele, o samba é mais do que um gênero musical, é um agente de transformação social e política. “O samba sempre foi um agente transformador na sociedade. Ele tem um papel fundamental de contestação e de transformação da sociedade, principalmente no campo político. Não há isenção no samba politicamente. O samba não é uma música apenas de entretenimento. Ele é dinâmico, faz acontecer mudanças na sociedade e está intimamente ligado com a realidade brasileira, seja registrando o nosso cotidiano, seja como agente modificador. É um patrimônio brasileiro que brota em cada Estado e cidade do Brasil e extrapola as fronteiras, conferindo identidade ao povo brasileiro, com o poder de comunicação da arte”, reflete o sambista.

Ainda jovem, ele mergulhou de vez no universo do samba, frequentando rodas de samba e absorvendo a essência desse patrimônio cultural brasileiro. Essa paixão inicial se transformou em uma carreira brilhante, marcada pelo lançamento de diversos álbuns, singles e a realização de shows e festivais que o consagraram como um dos grandes nomes do gênero no estado de Goiás.

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Ao longo de sua caminhada, Fernando lembra que enfrentou desafios importantes, que lhe trouxeram muitos ensinamentos e lhe permitiram a construção de uma discografia rica e variada, na qual Fernando explora temas como amor, questões sociais, natureza e a vivência humana. Apesar das dificuldades, ele mantém uma produção constante e criativa, o que faz de sua obra um testemunho da resistência e da força do samba no Brasil contemporâneo.

Mantendo-se fiel às tradições do samba, Fernando busca também atualizá-lo, trazendo uma linguagem moderna e conectada aos tempos atuais. “Tento manter viva as tradições do samba, fugindo das banalidades e primando pela poesia, mas sempre atento e de olho na linguagem moderna, para comunicar com uma juventude sedenta de coisas novas. É um trabalho de garimpeiro e bem amplo, mas compensa cada gota de suor. Sinto que muita gente gosta do meu trabalho e procura aprofundar no universo do samba em razão desses estímulos que faço através da minha música. Isso me deixa muito feliz e realizado”, afirma.

E o processo criativo, como Fernando mesmo descreve, é uma espécie de “tempestade divina”. As ideias surgem de forma inesperada, seja em momentos do cotidiano ou até mesmo durante os sonhos. “Já acordei no meio da noite com músicas prontas na cabeça. Corro para gravar no celular antes que desapareçam”, revela.

Esse fluxo criativo é transformado em obras musicais produzidas em parceria com o pianista e produtor Higor Alves. “O Higor tem um talento ímpar e contribui com arranjos magníficos, que eleva cada faixa a um nível superior. Ele é um parceiro essencial nesse processo”, afirma o cantor.

Sonhos, projetos e legado

Com 20 anos de carreira, Fernando é grato pelas conquistas em sua trajetória. “Sou muito feliz por tudo que o samba me proporcionou até hoje. Tenho orgulho de ter participado de festivais e encontros maravilhosos”, afirma.

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Mas apesar das conquistas até aqui, ele afirma que ainda tem muitos planos para o futuro. Entre eles estão a gravação de novas composições, a realização de turnês pelo Brasil e pelo exterior, a produção de DVDs e até mesmo o lançamento de um musical. “Quero gravar as inúmeras músicas autorais que tenho prontas, compor novas, gravar obras de outros compositores, principalmente aqueles que não foram muito gravados ou conhecidos, realizar a divulgação do trabalho já realizado através de shows, manter a constância de rodas de samba e apresentações na minha cidade”, declara.

Recentemente, sua música começou a ganhar destaque internacional, com o álbum “As Faces do Amor” sendo lançado no Japão em parceria com a produtora @tudomudamusic. Esse é apenas o início de uma jornada que promete levar o samba de Fernando Boi a novos públicos e culturas. “Muita coisa já foi feita e temos muita coisa por fazer. Vamos trabalhar para isso! É sempre bom mostrar a diversidade do samba, da música, da arte e do Brasil”, afirma.

Quando questionado sobre o legado que deseja deixar, Fernando é claro: “Gostaria que minha música fosse lembrada como uma voz preocupada com as relações sociais, com o planeta, com a existência humana. Quero que ela sirva de consolo para quem sofre, que inspire o amor, a empatia e o cuidado com o mundo”, conclui.

Siga no Instagram para acompanhar as novidades por lá: @fernandoboisamba

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Música de abertura da série ‘Queen Lear’ ganha interpretação da atriz e cantora Giul Abreu

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Com o protagonismo da renomada atriz Cláudia Alencar, a série “Queen Lear” é a próxima produção do Canal Demais, produtora de audiovisual independente. A trama, que é uma releitura ousada e contemporânea da obra Rei Lear, de Shakespeare, ambientada nas vibrantes e turbulentas ruas do Rio de Janeiro, ganha uma música de abertura exclusiva, a faixa Salve a Rainha, interpretada pela atriz e cantora Giul Abreu, que também integra o elenco do projeto.

A canção “Salve a Rainha” – já disponível no YouTube -, é uma composição autoral da cantora, tendo sido idealizada a partir da história de todo o universo da trama. “A letra surgiu de forma espontânea, enquanto eu dirigia para casa após um dia de gravação nos sets de Rainha Lear. As ideias começaram a fluir durante o trajeto, influenciadas pelas cenas e pelo universo da história. Foi uma composição rápida, mas extremamente conectada com o espírito do projeto. Minha dupla no projeto Elã (Rai), topou e decidimos criar uma melodia pop funk que flertasse com o recorte privilegiado da favela que retratamos”, conta Giul.

O objetivo da letra era refletir de forma leve e divertida o poder e o caos que cercam a Rainha Lear no contexto da favela, sem perder a dinâmica e a força da narrativa. O refrão “Salve a Rainha” funciona como um grito de reconhecimento e respeito, algo quase obrigatório em um ambiente onde o poder precisa ser reafirmado a todo momento.

Os versos também brincam com vários elementos do roteiro, como na referência ao título original King Lear em: “Na favela já dizia, se escrevia, Tu Lear”; e ao impacto das decisões da protagonista em: “Dividiu seu território numa jogada ‘eloquentin’”, uma menção ao trabalho do diretor Quentin Lewis. 

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“A ideia era criar algo direto, com uma batida marcada e letras que fossem fáceis de lembrar e cantar, mas que, ao mesmo tempo, trouxessem o peso da história e o ambiente em que a trama se passou”, completa a artista..

Criada inteiramente em um mundo 3D no Unreal Engine, com direção roteiro e ediçaro de Quentin Lewis, a série acompanha Rainha Lear, uma líder feroz e carismática de uma milícia que controla o tráfico de drogas, a prostituição e operações de agiotagem nas comunidades carentes do Rio. Ao decidir dividir seu império criminoso entre suas três filhas, a luta pelo poder que se desenrola revela traições profundas, lealdades fraturadas e o trágico desmoronamento tanto da família quanto do império. 

O futuro projeto traz como pano de fundo as favelas do Rio, onde beleza e brutalidade coexistem e explora temas atemporais de poder, ganância, amor e loucura sob uma ótica crua e contemporânea. 

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