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Negócios

Treinamento e Desenvolvimento: a chave para o sucesso das equipes de vendas

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Como uma gestão eficiente de pessoas e o investimento em capacitação impulsionam o crescimento e a produtividade nas empresas

Nos dias de hoje, as empresas enfrentam desafios cada vez maiores para se destacarem em um mercado competitivo. No centro dessa luta, as equipes de vendas desempenham um papel crucial, sendo responsáveis por converter leads em clientes e alavancar a receita. Para alcançar resultados consistentes e duradouros, o treinamento e desenvolvimento (T&D) dessas equipes se mostram não apenas como um diferencial, mas como uma necessidade. A importância de uma gestão eficiente de pessoas, atrelada ao desenvolvimento contínuo de habilidades de vendas, está sendo cada vez mais reconhecida, gerando impacto direto nos números das organizações.

De acordo com uma pesquisa da Harvard Business Review, empresas que investem em treinamentos para seus times de vendas alcançam um crescimento até 17% superior na receita em comparação com as que não adotam essas práticas. Além disso, um estudo realizado pela McKinsey & Company aponta que colaboradores bem treinados têm uma probabilidade 23% maior de permanecerem na empresa, reduzindo significativamente os custos com turnover.

Para Gisele Garcia, especialista em desenvolvimento humano sistêmico e mentora de empresárias que buscam prosperidade, o T&D vai muito além da simples transmissão de técnicas de vendas. “Treinamento e desenvolvimento de vendas envolvem não só aprimorar as habilidades técnicas, mas também fortalecer a inteligência emocional e a capacidade de autoconhecimento. Vendas é sobre conectar-se com o cliente, entender suas necessidades e oferecer soluções. Isso só é possível quando a equipe é capacitada em autoliderança e comunicação eficiente”, afirma Gisele.

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Uma gestão de pessoas eficiente, com foco em T&D, passa por etapas estruturadas que garantem um crescimento contínuo. As práticas mais eficazes incluem:

  1. Treinamento em Inteligência Emocional: Habilidades como empatia e resiliência são fundamentais no contexto de vendas. Equipes que dominam essas competências apresentam 15% a mais de sucesso nas negociações, segundo um estudo da Dale Carnegie Training.
  2. Foco no Autoconhecimento: Segundo Gisele, o autoconhecimento é um diferencial para uma equipe de vendas eficaz. “É preciso que o vendedor entenda suas forças e pontos de melhoria para atuar de forma genuína e estratégica. Isso aumenta a segurança e confiança do colaborador no momento de interagir com o cliente”, explica.
  3. Aprimoramento Contínuo de Técnicas de Vendas: A prática constante de técnicas, como análise de perfil do cliente, é essencial para o sucesso de vendas. Empresas que utilizam estratégias de treinamento semanal observam um aumento de até 30% na produtividade, de acordo com dados da Sales Performance International.
  4. Liderança e Gestão de Metas: “Uma boa gestão de pessoas implica orientar e inspirar o time a bater metas com propósito e motivação. O gestor precisa entender o papel de cada colaborador, incentivando-os a alcançar objetivos pessoais e profissionais,” comenta Gisele Garcia.

Empresas que implementam programas robustos de T&D relatam um aumento significativo na satisfação dos clientes. Com isso, a fidelidade à marca se fortalece, levando ao aumento das receitas. Gisele destaca que um time bem preparado sente-se mais confiante e engajado, e esse efeito se traduz em um relacionamento melhor com os clientes, o que influencia diretamente na decisão de compra.

Dados Importantes para Avaliar o Retorno sobre o Investimento em T&D

  • Redução do Turnover: Empresas que investem em treinamento veem uma redução de 25% nos custos de turnover, segundo a Association for Talent Development (ATD).
  • Aumento de Produtividade: Colaboradores treinados são, em média, 37% mais produtivos.
  • Retorno Financeiro: A cada dólar investido em T&D, as empresas obtêm um retorno de 4 a 5 dólares em termos de aumento de eficiência e lucratividade, de acordo com a ATD.

Gisele Garcia conclui que, em tempos de transformação digital e crescente competitividade, o treinamento e desenvolvimento para equipes de vendas é um pilar estratégico para o crescimento das empresas. “O crescimento sustentável está em investir nas pessoas e nas competências que moldam o sucesso da empresa. Vendedores bem treinados são o ativo mais valioso de qualquer negócio, e essa é uma vantagem que nenhuma tecnologia pode substituir,” finaliza Gisele.

Apostar em uma estratégia de T&D voltada para equipes de vendas é, sem dúvida, uma escolha que oferece um retorno substancial tanto em termos de performance quanto de retenção de talentos, garantindo às empresas não só relevância, mas também longevidade no mercado.

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Negócios

Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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SKOL monta escorregador na entrada do Fortal e convida o público a começar a festa descendo redondo com a galera

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SKOL chegou chegando no Fortal 2025 — e, para celebrar uma das micaretas mais icônicas do país, preparou uma ativação à altura da folia: um escorregador instalado logo na entrada da Cidade Fortal.

A proposta? Convidar os foliões a começarem a folia do jeito mais divertido possível: escorregando com os amigos e registrando esse momento com muito alto astral. A experiência já virou point para quem quer descer redondo, literalmente, e garantir fotos e GIFs personalizados com a galera.

A ativação traduz o espírito alegre da marca, reforçando a ideia de que SKOL é a cerveja que une as pessoas em momentos de celebração. A marca também montou um espaço instagramável para todo mundo fazer seu click memorável, com elementos visuais que brincam com o verão, o calor nordestino e a emoção coletiva que só uma micareta como o Fortal pode proporcionar.

A ativação do escorregador faz parte de um conjunto de ações que comemoram o retorno da SKOL como cerveja oficial do Fortal 2025. Desde o pré-evento, quando levou um trio elétrico gratuito com Henry Freitas para a Beira-Mar de Fortaleza, a marca vem mostrando que voltou com experiências marcantes e uma proposta animada, feita para o público se sentir parte da festa.

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Com um olhar também voltado para o consumo consciente, SKOL oferece no evento opções de cervejas sem álcool do portfólio Ambev e incentiva a hidratação, reforçando que aproveitar com moderação é aproveitar por mais tempo.

SKOL — uma das cervejas mais valiosas do mundo, segundo o ranking Kantar BrandZ — é sinônimo de celebração, amizade e conexão. E no Fortal, ela mostra mais uma vez por que é parte essencial das maiores festas do Brasil.

(Crédito das fotos: Aurélio Alves)

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Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

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Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

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“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

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Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

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