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Música e Show

Trazendo um mergulho no pagode, Susanne Stersi lança o EP “Ixquecee”

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A cantora carioca Susanne Stersi acaba de apresentar ao mundo seu primeiro EP no gênero do pagode, intitulado “Ixquecee“. Trazendo canções para todos os momentos e pronto para conquistar os corações dos apaixonados pelo estilo musical, o novo trabalho já está disponível em todas as plataformas digitais. 

O projeto foi cuidadosamente idealizado e produzido no final de 2022. Composto por 4 faixas, tendo sido cada uma delas escolhida especialmente para transmitir a identidade única do pagode da artista e as mensagens que ela deseja transmitir.

Todas as canções do EP são carregadas de romantismo, abordando diferentes situações e temáticas relacionadas ao sentimento. Há músicas para todos os gostos, desde aquelas perfeitas para curtir a dois, animadas para dançar muito, pagodes sofrência e até aquelas ideais para uma boa resenha com as amigas. “Acho que uma coisa que une todas as faixas é que elas possuem mensagens que eu acredito. Acho muito importante imprimir essa verdade no meu som”, aponta Susanne.

O EP “Ixquecee” traz histórias românticas sob a ótica de uma mulher. Cada faixa possui sua própria história e significado especial para a cantora. Por exemplo, a faixa “Melhor Caminho“, escrita por Victor Vasconcellos, e a faixa “Figurante“, escrita por Davi Vianna, Rapha Oliveira e Vitinho, foram canções que Susanne amou assim que as ouviu, devido às melodias lindas e letras que refletem sua realidade e crenças. Já a faixa “5:30” é uma composição autoral que relata uma história real da vida de Susanne, repleta de detalhes marcantes. Todas já foram lançadas como singles e estão disponíveis nas plataformas digitais. 

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A faixa inédita do novo trabalho recebe o nome de “Passado e Paz“, uma canção autoral e que aborda o tema da superação de relacionamentos, algo com o qual muitas pessoas podem se identificar.

O processo de criação deste trabalho começou com a seleção do repertório. O trabalho conta com faixas autorais e canções de compositores pelos quais Susanne possui grande admiração. Em seguida, foi buscada a sonoridade do trabalho, com os arranjos criados pelo produtor musical Eric Resende. A gravação dos arranjos ocorreu no estúdio de Prateado, onde todos os músicos gravaram simultaneamente. “A impressão que dava pra quem tava de fora era realmente de um show. Foi a primeira experiência que tive de gravar um trabalho dessa forma e eu simplesmente amei o resultado”, completa a artista.

O nome “Ixquecee” foi escolhido porque é uma palavra frequente no vocabulário carioca de Susanne. É uma expressão característica do jeito descontraído e autêntico do Rio de Janeiro. Embora não seja o nome de nenhuma das faixas, é mencionado ao longo do EP. Aliás, a ordem das faixas foi cuidadosamente planejada para guiar o público até esse nome.

Sobre lançar o primeiro EP de pagode, a artista afirma: “É uma realização incrível. Idealizei esse projeto e quando terminei de ouvir ele pronto, pensei. ‘Sim, esse projeto é a melhor coisa que fiz na vida até hoje’. E agora o plano é continuar evoluindo e entregando meu melhor sempre. Esse projeto ainda tem muito pra acontecer e estamos a todo vapor trabalhando pra isso.

Videoclipe “Passado e Paz”

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“Melhor Caminho”, “5:30” e “Figurante” já possuem seus audiovisuais disponíveis no YouTube. A inédita “Passado e Paz” também não ficou de fora. O clipe da nova canção irá trazer uma narrativa bem feminina e estará disponível em breve no YouTube da artista. 

Turnê

Com o lançamento do novo EP, a cantora está determinada a levar suas músicas para todo o Brasil e promover o novo trabalho por meio de uma turnê de shows. Embora as datas ainda não tenham sido divulgadas, Susanne está comprometida em fazer tudo o que for possível para proporcionar ao público experiências ao vivo e emocionantes, levando a energia contagiante do “Ixquecee” para diversas regiões do país. “Eu não vejo a hora de rodar o Brasil cantando minhas músicas”, finaliza a artista. 

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Música “Pirulito que bate bate” ganha roupagem adulta

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A música infantil “Pirulito que bate bate”, um clássico que embala a infância de muitas gerações, está prestes a passar por uma transformação surpreendente. No próximo dia 28 de março, o funk “Pirulito” será lançado nas plataformas musicais com a produção de Rubão da ZS e a participação especial de Amanda Pascoeleto.

Nesta nova interpretação, a canção ganha uma roupagem adulta, misturando a melodia nostálgica com batidas contagiantes do funk. A letra promete ser repleta de sensualidade e ousadia, refletindo um estilo que promete agradar tanto aos fãs do gênero quanto a novos ouvintes. Rubão da ZS, conhecido por sua capacidade de reinventar clássicos, traz uma abordagem inovadora, enquanto Amanda Pascoeleto adiciona seu carisma e talento à faixa.

A transformação de uma canção infantil em um hit para adultos levanta questões sobre a evolução da música e a forma como diferentes gerações se conectam com as canções. Essa versão do “Pirulito” não só homenageia a original, mas também a reinventa, trazendo à tona discussões sobre a sensualidade na música contemporânea e a aceitação de novos estilos.

Com a expectativa alta, muitos já se perguntam como será a recepção do público. A combinação de nostalgia e modernidade promete fazer de “Pirulito” um dos lançamentos mais comentados do mês. Os fãs aguardam ansiosos para ouvir como essa nova interpretação dialoga com a cultura pop atual e como ela se encaixa no panorama musical do Brasil.

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Fique atento ao dia 28 de março e prepare-se para descobrir como “Pirulito” se transforma em um funk ousado e provocante, que certamente marcará presença nas playlists de todo o país.

www.instagram.com/rubaodazs

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Música e Show

VAI!: Cantora italiana Susanna Stivali e Trio Corrente celebram a música brasileira em novo disco

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O encontro entre Itália e Brasil ganha vida no álbum VAI! (Biscoito Fino) que será lançado nas plataformas digitais no dia 27 março, pela cantora, compositora e arranjadora Susanna Stivali e o Trio Corrente, um dos mais destacados grupos de jazz do Brasil, formado por Fabio Torres (piano), Edu Ribeiro (bateria) e Paulo Paulelli (contrabaixo). 

O projeto nasceu de um intercâmbio artístico profundo, explorando novas sonoridades e conexões entre diferentes culturas musicais. VAI! é uma fusão de estilos, linguagens e gêneros, onde cada artista imprime sua identidade de forma única e inovadora. O repertório do álbum inclui composições originais dos integrantes do Trio Corrente, enriquecidas com letras de Susanna Stivali em italiano, além de canções autorais da própria cantora. O disco também traz clássicos da tradição brasileira, apresentados com a inconfundível assinatura do trio e, em alguns casos, reinterpretados com versões em italiano.

Formam o disco Parlo alle rose / As rosas não falam (Cartola – versâo italiana Susanna Stivali), Só danço samba (A.C.Jobim), Decostruzione (S.Stivali), Chiama la poesia / Dez e trenta e un (Edu Ribeiro – letras Susanna Stivali), D’incanto ( S.Stivali), Solo melodia / Canção só (Fábio Torres – versão italiana Susanna Stivali), C’è più samba /Tem mais samba (C.Buarque – versão italiana B. Lauzi) e Due / Baião doce (Paulo Paulelli – letras Susanna Stivali).

O resultado desse projeto é um diálogo sofisticado entre o canto expressivo e sensível de Susanna Stivali e a excelência instrumental e composicional do Trio Corrente. Um lançamento que reafirma a força da colaboração artística entre grandes talentos internacionais.

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A cantora e compositora já lançou quatro CDs, com colaborações de Lee Konitz, Fred Hersch, Chico Buarque, Jaques Morelembaum, Francis Hime, Giorgia (para o qual ele escreveu a canção Chiaraluce), Miriam Makeba, Lea Freire, Toninho Ferragutti e muitos outros. Além da Itália, tem desenvolvido projetos na África do Sul, Tailândia e especialmente no Brasil e, após a experiência com o seu cd Caro Chico (Biscoito Fino), dedicado à música de Chico Buarque, com a participação do próprio compositor, gravado entre Brasil e Itália, em que misturava ao jazz, a música brasileira e a língua italiana. Em sua turnê no Brasil em 2019, Susanna Stivali teve ao seu lado o músico Edu Ribeiro, baterista do Trio Corrente. A partir disso, se inicia uma forte parceria com o Trio Corrente, continuado na Itália para uma série de concertos em vários festivais importantes em 2022 e 2023.

Nascido em 2001, o Trio Corrente criou seu próprio som no cenário da música instrumental brasileira, e não só, interpretando de forma única e inconfundível os clássicos do Choro, da Música Popular graças ao seu interessante repertório de composições originais. Uma fusão culta e refinada de ritmos brasileiros de jazz moderno. Em 2014, eles ganharam o Grammy Award pelo álbum “Song For Maura”, gravado junto com Paquito D’Rivera, como Melhor Álbum de Jazz Latino e o Grammy Latino. São muitas as colaborações que o Trio realiza em sua trajetória entre elas: Rosa Passos, a Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, o Quarteto de Cordas da cidade de São Paulo. O trio já realizou dezenas de turnês na Europa, Japão, Estados Unidos e América Latina.

CONHEÇA:  https://mailchi.mp/1d39b30e477f/susannastivaliepkbrasil

FICHA TÉCNICA:
Voz: Susanna Stivali
Piano: Fábio Torres
Contrabaixo: Paulo Paulelli
Bateria: Edu Ribeiro 
Gravadora: Biscoito Fino 
Gravado no Tube Recording Studio por Francesco Lupi e no R&B Analog/ Digital Recording Studio por Max Rosati 
Mixado por Max Rosati no R&B Analog/Digital Recording Studio
Produção: Susanna Stivali e Biscoito Fino
Design gráfico: Ilaria Capponi Teixeira
Foto de Susanna Stivali: Max de Dominicis e Giulio Paravani
Vídeo: Marco Mari

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D$ Luqi transforma dor em arte no álbum COLEUS

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Rapper mistura trap, glitch hop e letras viscerais para retratar a Geração Z

O rapper D$ Luqi lança, nesta quinta-feira (14), o álbum COLEUS, um mergulho intenso na resiliência e nos dilemas da juventude atual. Com produção de Raiashi, Jango e Vidari, o projeto reúne nove faixas que transitam entre a fúria do rap e a melancolia do glitch hop, explorando temas como desilusões amorosas, vícios digitais e memórias que insistem em permanecer.

Entre os destaques do disco está “corvos guardam rancor”, uma explosão de vingança com batidas industriais e o verso impactante “Quem me bateu já esqueceu, mas eu não vou esquecer”. Em “sublime nostalgia”, sintetizadores melancólicos traduzem o peso da era digital, enquanto “lucas tinha um sonho” emociona ao narrar a invisibilidade social de um jovem ignorado até pela própria família.

Ex-professor de português em Duque de Caxias, Luqi carrega em sua música referências que vão dos tambores de terreiro (“os humilhados serão exaltados”) ao rock alternativo do Deftones (“koi no yokan freestyle”, que já soma 185 mil streams). “Minha música é para quem guarda cicatrizes como troféus”, define o artista.

Confira o álbum completo: 🔗 beacons.ai/ds.luqi

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