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Negócios

Tour Acelera Brasil chega a Santa Maria (RS) com foco na reestruturação de pequenas empresas

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Cidade gaúcha recebe imersão voltada à gestão prática, lucratividade e cultura organizacional; evento faz parte de circuito nacional liderado por Marcus Marques

Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul, será uma das paradas da Tour Acelera Brasil em 2025. A iniciativa, conduzida pelo empresário Marcus Marques, percorre todos os estados brasileiros ao longo do ano com a proposta de oferecer imersões presenciais voltadas à reestruturação prática de pequenas e médias empresas (PMEs).

Com mais de 30 mil participantes em edições anteriores e 250 mil empresários já capacitados pelos programas do Grupo Acelerador, o projeto se estrutura sobre cinco pilares centrais, gestão estratégica, liderança distribuída, cultura organizacional, vendas e atuação tática, reunidos no que Marcus Marques denomina de “Diamante Empresarial”.

O Diamante Empresarial é a base do nosso método. Ele representa as cinco áreas que precisam estar alinhadas para que a empresa cresça com consistência: gestão, liderança, cultura, vendas e atuação estratégica”, explica Marcus Marques. O conceito, detalhado nas imersões e workshops conduzidos pelo Grupo Acelerador, serve como guia para empresários que desejam deixar o improviso e atuar com clareza na construção de negócios autônomos, lucrativos e sustentáveis.

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Na prática, os cinco pilares são interdependentes e representam as principais lacunas que travam o avanço das empresas brasileiras. Segundo Marques, a ausência de processos bem definidos, somada à centralização excessiva e à falta de cultura organizacional sólida, leva empresários a uma rotina caótica e pouco estratégica. “O dono de empresa precisa sair da linha de frente da operação e assumir o papel de estrategista. Sem isso, ele vira o gargalo do próprio crescimento”, afirma. O modelo é aplicado na Tour Acelera Brasil e nas imersões do Giants, oferecendo ferramentas práticas para empresários estruturarem seus negócios, corrigirem falhas e conquistarem crescimento com autonomia e saúde financeira.

Em Santa Maria, a imersão terá duração de cinco horas, com conteúdo voltado à transformação de rotinas operacionais desorganizadas em estruturas de crescimento sustentável.“O conteúdo é direto ao ponto, feito de empresário para empresário. O objetivo não é inspirar, é estruturar. O que entregamos são ferramentas para tomar decisões mais claras, criar equipes com mentalidade de dono e sair do modo sobrevivência”, afirma Marcus Marques, CEO do Grupo Acelerador e idealizador da Tour.

Com atuação nacional, o Grupo Acelerador reúne hoje mais de 750 colaboradores em diferentes operações e atua também como sócio estratégico de empresas em diversos segmentos. A metodologia, segundo Marques, é testada na prática e tem gerado resultados consistentes em cidades como Manaus, Curitiba, Uberlândia, Belém, Vitória da Conquista e Ponta Grossa.

Além da formação técnica, a Tour valoriza a troca de experiências entre empreendedores locais e a presença de lideranças regionais. Em Santa Maria, conhecida por sua força nos setores de comércio, educação e serviços, o evento reforça a importância da qualificação como instrumento de desenvolvimento econômico. “Nosso papel é democratizar o acesso a processos de gestão de alto nível, levando isso para além dos grandes centros”, pontua o empresário.

Dados do Sebrae indicam que cerca de 55% dos empreendedores brasileiros iniciam seus negócios sem qualquer planejamento, o que aumenta significativamente as chances de falência nos primeiros anos. A proposta da Tour Acelera Brasil é justamente inverter essa lógica. “Estamos construindo um movimento nacional de transformação empresarial. A Tour é sobre sair do improviso e entrar em uma lógica de crescimento estruturado”, conclui Marques, que também lidera a comunidade Giants, composta por mais de 800 donos de empresas em todo o país.

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Serviço
Workshop Acelere sua Empresa – Santa Maria (RS)
Data: 29 de julho
Horário: 13h às 18h
Inscrições e informações:Tour Acelera Brasil Credenciamento de imprensa: WhatsApp (11) 99140-9229 ou via formulário no site oficial.

Sobre Marcus Marques

Marcus Marques é empresário há mais de 20 anos e principal referência em gestão e aceleração de pequenas e médias empresas no Brasil. Fundador e CEO do Grupo Acelerador, já impactou mais de 250 mil empresários em eventos, palestras e imersões.

Com mais de 2 milhões de seguidores nas redes sociais, lidera o programa Acelerador Empresarial,  que formou milhares de empresários em mais de 70 turmas e a comunidade Giants, com mais de 800 membros.

É sócio em mais de dez empresas que, juntas, empregam mais de 750 colaboradores. O Grupo Acelerador, que une educação corporativa e participações societárias, alcançou valuation de R$729 milhões e mira R$1 bilhão até 2027.

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A nova sede do grupo tem 5.000 m2 e está avaliada em mais de R$90 milhões. Já a Tour Acelera Brasil passou por mais de 50 cidades e atraiu mais de 30 mil participantes.

Mais informações:@marcusmarquesoficial.

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Evento marca o lançamento oficial do Body Splash da Alice Monteiro BEAUTY

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Influenciadora e modelo celebrou a conquista com amigas e parceiras na Pop School

A Pop School, do Grupo YBrasil, recebeu um evento especial: o coquetel de lançamento do primeiro Body Splash da Alice Monteiro BEAUTY. A tarde foi marcada por emoção, celebração e muito brilho, reunindo familiares, amigas influenciadoras e convidados próximos que prestigiaram esse momento tão importante na trajetória da jovem estrela.

A marca Alice Monteiro BEAUTY nasceu da parceria com o empresário Fernando Tales Rossini, sócio-diretor da ART Vita Distribuidora. A ideia era criar um produto que tivesse a essência da Alice, refletindo seu estilo glamouroso e encantador. A escolha pelo Body Splash veio por ser uma tendência em alta entre adolescentes, trazendo uma fragrância envolvente e, como diferencial, partículas de glitter que deixam a pele radiante.

Durante o evento, Alice Monteiro, que é modelo da agência de modelos Max Fama, recebeu suas convidadas em um ambiente preparado com carinho, reforçando seu papel como referência para meninas que gostam de moda, beleza e autenticidade. O coquetel foi marcado por encontros e conversas inspiradoras. Daiane Monteiro, mãe e empresária da Alice Monteiro, fez questão de compartilhar a alegria dessa conquista. “Esse lançamento é muito especial, pois é o início de uma nova etapa da carreira da Alice. Estamos muito felizes em dividir esse sonho com pessoas que amamos e que sempre acreditaram nela”, afirmou Alice durante a celebração.

Com o Body Splash da Alice Monteiro BEAUTY, a jovem promete conquistar ainda mais fãs. O produto chega como símbolo de estilo e confiança, traduzindo a energia da influenciadora em uma essência única que une sofisticação e diversão.

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(Fotos: Gabriel Ribeiro)

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Negócios

Estabilidade Acidentária sem afastamento pelo INSS aumenta passivo trabalhista para empresas

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(crédito: Marcello Casal/Agência Brasil)

Especialistas avaliam que decisão tomada pelo TST contraria o espírito da lei e impulsiona a judicialização

Desde que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) analisou a questão da estabilidade provisória acidentária, os escritórios de advocacia tem atendido casos que sinalizam com a possibilidade não só de um crescimento substancial da judicialização nas relações trabalhistas, como da insegurança jurídica para as empresas que temem pelo crescimento do passivo neste setor. Os especialistas argumentam que, ao eliminar exigências como a do afastamento superior a 15 dias pelo INSS para a concessão da estabilidade, o órgão abriu a oportunidade para uma série de questionamentos contrários à Lei nº 8.213/1991, que regulamenta o assunto.

O advogado Gabriel Henrique Santoro, do escritório Juveniz Jr Rolim e Ferraz Advogados, afirma que a banca já atendeu a alguns casos que surgiram como consequência desta decisão nos últimos meses. Segundo ele, o novo entendimento tem um potencial significativo de produzir problemas jurídicos e financeiros para as empresas.

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“Essa tese diz basicamente que, se a empresa demitir um trabalhador que nunca ficou afastado pelo INSS, ou mesmo que tenha ficado, mas na modalidade B31, que se refere ao auxílio doença comum, ou seja; sem nenhuma relação com a com a atividade dele no trabalho, esse empregado depois pode ajuizar uma ação contra a organização. Neste caso, ele só precisará conseguir provar, por meio de apenas um laudo judicial feito por perito do trabalho, que a doença teve sim relação com suas funções profissionais. Esse único documento será suficiente para o juiz determinar sua reintegração, ou de forma subsidiária, exigir que a empresa pague a garantia provisória de 12 meses de trabalho”, explica.

Santoro explica que, ao elaborar a lei original que regulamenta o tema, o legislador teve o cuidado de exigir dois requisitos de forma concomitante para a concessão do benefício que eram o afastamento previdenciário e a comprovação da relação entre a doença ou o acidente com a atividade desenvolvida na empresa. “Agora, o TST decidiu justamente o oposto da lei. Ou seja, o empregado não precisa ter ficado afastado pelo INSS e só precisa de uma opinião para alegar que qualquer problema de saúde teve relação com sua função.”, diz.

O advogado chama a atenção para o potencial deste tipo de decisão de impulsionar cada vez mais a judicialização na esfera trabalhista. “Somente no primeiro semestre foram ajuizadas 1,150 milhão de ações, trazendo a estimativa de que teremos novamente um volume recorde este ano. Sempre que as regras se tornam flexíveis e permitem interpretações diferentes com uso de manobras, isto estimula a corrida aos fóruns trabalhistas. Infelizmente, ao tentar eliminar esta possibilidade no caso da estabilidade acidentária, foi justamente isso que o TST fez ao julgar o Recurso de Revista Repetitivo”, conclui.

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Seguradoras usam IA para evitar fraudes

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Tecnologia também acelera a aprovação de sinistros, reduz custos e eleva a experiência do cliente, diz especialista da Dynadok

No setor de seguros, automatizar a validação de documentos com inteligência artificial (IA) deixou de ser uma tendência para se tornar uma necessidade estratégica. A adoção de soluções de IA permite que seguradoras processem sinistros com velocidade e precisão muito superiores aos métodos manuais tradicionais. Processos que antes levavam dias ou até semanas podem ser concluídos em questão de minutos, beneficiando clientes e otimizando os custos operacionais.

Além da velocidade, a IA oferece poderosos mecanismos antifraude. Algoritmos avançados conseguem analisar grandes volumes de dados e identificar padrões suspeitos, o que viabiliza um combate mais eficiente a transações criminosas. Os dados mais recentes do setor são da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), que mostram que o volume de fraudes evitadas somava R$ 2 bilhões no primeiro semestre de 2024, alta de 29% em relação ao ano anterior.

O envio de documentos, como fotos do ocorrido, carteira de habilitação ou boletim de ocorrência, exige análise rápida e precisa. Da mesma forma, processos de aprovação de novos clientes, que também envolvem o envio de documentos para as seguradoras, demandam agilidade. Nesse contexto, a utilização da IA torna-se fundamental, pois permite avaliar e validar essas informações de forma automatizada, garantindo eficiência e segurança em cada etapa. “A IA entrega um cenário que, até então, não era possível imaginar: segurança, velocidade, qualidade do serviço e redução de custos agora caminham juntos”, afirma Rodrigo Grossi, COO e sócio da Dynadok.

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Outro ganho relevante está na experiência do cliente. A triagem automatizada, aliada a assistentes virtuais autônomos e atualizações em tempo real, reduz drasticamente o tempo de espera na comunicação e proporciona uma troca mais clara e personalizada com o cliente. “O resultado é a elevação da satisfação e da confiança, fatores críticos em momentos de sinistro, quando o cliente busca agilidade com segurança”, afirma Grossi.

A IA também pode enriquecer a tomada de decisão nas seguradoras. Por meio de análise preditiva de dados históricos, as seguradoras podem identificar sinistros complexos ou de alto risco e alocar recursos de forma mais eficiente. Modelos de análise de riscos ajudam a ajustar prêmios, prever custos e melhorar os resultados financeiros. “Em um mercado competitivo e regulado, essas vantagens reforçam a resiliência, a reputação e a capacidade de inovação das seguradoras“, diz o especialista.

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