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SYML compartilha o single “Carry No Thing”

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Foto: Lexie Alley

SEU FUTURO ÁLBUM, NOBODY LIVES HERE, TEM LANÇAMENTO PREVISTO PARA 4 DE ABRIL – RESERVE AQUI

Escute aqui.

O artista e produtor multi-platina de Seattle, SYML, continua a promover seu próximo álbum Nobody Lives Here, que será lançado em 4 de abril, com o lançamento do novo single eufórico “Carry No Thing”.

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“Esta é uma canção de amor apocalíptica”, explica SYML. “A força intangível do amor é o que levamos conosco enquanto atravessamos o caos. Há uma beleza estranha em algumas das formas como imaginamos o fim do mundo. Acho que pode ser porque seria algo que todos experimentaríamos igualmente ao mesmo tempo. Seja fugindo para as colinas ou nos rendendo, tudo o que temos é o amor um pelo outro enquanto o mundo queima ao nosso redor.”

“Carry No Thing” reflete essa tensão entre devastação e devoção, tecendo melodias assombrosas com uma produção cinematográfica e etérea. Os vocais, crus e íntimos, soam como uma confissão sussurrada em meio ao caos, enquanto a música cresce para um final amplo e cinematográfico.

Nobody Lives Here marca sua composição mais clara e precisa até agora. Escrito, gravado e produzido por ele, o álbum é impulsionado pela compreensão aguçada de que a vida é uma contradição, um momento fugaz. Ao aceitar a presença da perda, ele ainda recebe outros em seu espaço com melodia, letras, um slide guitar ou o zumbido de um violoncelo. Neste novo trabalho, sua música continua cinematográfica e visceral, assumindo a licença de ferir e ser ferido. “Se a escuridão inspira o bem, isso é algo bom para ser honesto. Todos esses personagens dentro de mim são fascinados pela mesma questão, que é: Por que os humanos estão aqui e o que é esse universo em constante expansão pelo qual estamos à deriva?”

Com quase quatro bilhões de streams ao longo da carreira, SYML é o projeto solo do artista Brian Fennell. Derivado do galês para “simples,” sua música conecta os instintos que nos levam a lugares de refúgio, seja um local ou uma pessoa. Nascido e criado em Seattle, Fennell estudou piano e se tornou produtor, programador e guitarrista autodidata.

Seu álbum de estreia autointitulado, lançado em 2019, incluiu a canção multiplatina “Where’s My Love” e o sucesso certificado Ouro, “Girl.” Seu segundo álbum, The Day My Father Died (2023), descrito pela NPR como “eufórico,” foi gravado no Studio X com o renomado produtor Phil Ek e contou com colaborações de Guy Garvey (Elbow), Lucius, Sara Watkins (Nickel Creek) e Charlotte Lawrence. A música de SYML se tornou trilha sonora de inúmeros filmes e séries e foi usada por Lana Del Rey na faixa “Paris, TX” de seu álbum indicado ao Grammy em 2023. Em 2024, SYML lançou o selo FIN. Recordings em colaboração com Nettwerk Music Group e sua equipe de gestão, Good Harbor Music.

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Nobody Lives Here Tracklist

  1. A100
  2. Carry No Thing
  3. Careful
  4. Please Slow Down
  5. The White Light of the Morning
  6. Wake
  7. Heavy Hearts
  8. How It Was Will Never Be Again
  9. Something Beautiful and Bright
  10. Heartbreakdown
  11. Nobody Lives Here

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Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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