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Sustentabilidade redefine mercado imobiliário de luxo e se torna diferencial competitivo

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Projetos de alto padrão integram tecnologias ecológicas sem abrir mão da sofisticação

O mercado imobiliário de luxo está passando por uma transformação significativa, impulsionada pela crescente demanda por empreendimentos sustentáveis. A busca por soluções ecológicas deixou de ser um conceito exclusivo de construções econômicas e passou a ser um diferencial estratégico no segmento premium. Incorporadoras de alto padrão têm investido em tecnologias verdes, sistemas de eficiência energética e materiais ecológicos sem comprometer a sofisticação dos projetos.

Segundo um estudo da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), empreendimentos sustentáveis apresentam uma valorização média 15% superior em relação a construções convencionais. Além disso, consumidores de alto poder aquisitivo demonstram maior interesse em imóveis que conciliam luxo e responsabilidade ambiental.

Para Diogo Zambetta, engenheiro civil e cofundador da Zambetta Empreendimentos, a sustentabilidade deixou de ser uma tendência e se tornou uma exigência do mercado. “Os compradores de imóveis de alto padrão querem mais do que design sofisticado e exclusividade. Eles buscam soluções que reduzam o impacto ambiental e proporcionem eficiência no uso dos recursos naturais, sem abrir mão do conforto e da modernidade”, explica.

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Tecnologias sustentáveis impulsionam inovação no setor

Os empreendimentos de luxo estão cada vez mais incorporando práticas ecológicas que garantem menor impacto ambiental e maior eficiência. Entre as principais inovações estão:

  • Energia solar e automação: sistemas de painéis fotovoltaicos têm sido amplamente adotados para suprir parte da demanda energética dos condomínios. A automação também desempenha um papel essencial, permitindo o controle inteligente do consumo de energia e água através de aplicativos.
  • Reuso de água e captação da chuva: muitas incorporadoras já utilizam sistemas de reuso para irrigação de jardins e áreas comuns, reduzindo significativamente o desperdício de água.
  • Materiais ecológicos e construções eficientes: o uso de madeira certificada, tintas menos tóxicas e blocos cerâmicos termoacústicos são cada vez mais comuns nos projetos de alto padrão. Essas soluções garantem não apenas um impacto ambiental reduzido, mas também maior conforto térmico e acústico para os moradores

Diego destaca que o investimento em tecnologias sustentáveis não apenas torna os empreendimentos mais eficientes, mas também agrega valor ao imóvel. “A valorização imobiliária dos projetos sustentáveis é crescente. Além de serem mais econômicos a longo prazo, eles atendem às expectativas de um público que se preocupa com qualidade de vida e responsabilidade ambiental”, afirma.

Sofisticação e sustentabilidade: um novo conceito de luxo

A evolução dos projetos de alto padrão mostra que sustentabilidade e requinte podem coexistir. Empreendimentos de luxo agora incluem áreas de lazer ecológicas, espaços verdes projetados para estimular a biodiversidade e sistemas que reduzem o consumo de recursos naturais sem comprometer a estética e o conforto.

Os spas e piscinas, por exemplo, passaram a ser equipados com sistemas de aquecimento solar e iluminação LED, garantindo uma experiência sofisticada com menor impacto ambiental. Além disso, o paisagismo sustentável, com espécies nativas e irrigação inteligente, tornou-se um componente essencial em condomínios premium

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“O conceito de luxo está sendo redefinido. Hoje, exclusividade significa ter um imóvel que combina tecnologia, eficiência energética e design inovador. Os consumidores querem viver em espaços que refletem um estilo de vida sofisticado e, ao mesmo tempo, alinhado à sustentabilidade”, explica.

O futuro da sustentabilidade no mercado imobiliário de luxo

A expectativa é que os próximos anos tragam ainda mais inovações no setor. Tecnologias como fachadas verdes, pisos drenantes e inteligência artificial para controle ambiental devem ganhar força. Além disso, as certificações ambientais para empreendimentos de luxo, como LEED e AQUA-HQE, estão se tornando cada vez mais valorizadas no mercado.

Com consumidores cada vez mais atentos à responsabilidade ambiental, o mercado imobiliário de alto padrão passa por um momento de transformação. A sofisticação agora caminha lado a lado com a sustentabilidade, criando um novo conceito de luxo – aquele que respeita o meio ambiente e proporciona uma experiência única de moradia.

Diego acredita que o futuro do setor está na integração total entre tecnologia e sustentabilidade. “A construção civil está evoluindo rapidamente para atender às novas demandas. A tendência é que os empreendimentos premium incorporem cada vez mais soluções ecológicas, tornando-se referência em inovação e exclusividade”, conclui.

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Sobre a Zambetta Empreendimentos

A Zambetta Empreendimentos atua há mais de 10 anos no mercado de incorporação imobiliária, sendo especializada em desenvolver empreendimentos residenciais de alto padrão. A empresa se destaca por entregar milhares de metros quadrados em edifícios que combinam infraestrutura de lazer de excelência com uma arquitetura exclusiva, refletindo sua missão de elevar a forma de viver através de empreendimentos extraordinários. Com projetos como o Luxor Resort Residence e o Gran Bellagio, a Zambetta é referência em qualidade e inovação, integrando diferenciais como soluções sustentáveis e tecnologias modernas em seus empreendimentos.

Para mais informações, visite o site ou o Instagram.

Sobre Diogo Zambetta

Diogo Zambetta é engenheiro civil com ampla experiência no desenvolvimento imobiliário. Co-fundador e Diretor Técnico da Zambetta Empreendimentos, o foco do especialista é na incorporação de empreendimentos residenciais e comerciais de alto padrão. Ao longo de sua trajetória, Diogo esteve à frente de projetos que combinam inovação tecnológica e arquitetura de excelência, destacando-se pela criação de espaços urbanos que promovem qualidade de vida e sustentabilidade.

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Para mais informações, visite o Linkedin.

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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