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Sun Eco capta recursos para ampliar comércios de energia solar

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Companhia prevê que cerca de R$ 1 bilhão serão investidos em empreendimentos que desejam atuar na implantação de projetos de energia solar

Já pensou em atuar no segmento de energia solar? Não há dúvidas que a energia solar não é gasto e, sim, um investimento seguro e promissor. Pensando nisso, a Sun Eco está firmando um contrato para captar financiamento exclusivo para investir em equipamentos e execuções de plantas de usinas solares espalhadas pelo país, o que vai permitir o surgimento de novos empreendimentos de comercialização de placas fotovoltaicas.

O recurso a ser captado alcança cerca de R$ 1 bilhão e advém de um financiamento estrangeiro. Com mais empresas atuando no setor com a ajuda deste recurso, a previsão é de que surgirão mais de 7.500 vagas de trabalho, como equipes de instalação, escritório e manutenção de equipamentos.

Sun Eco capta recursos para ampliar comércios de energia solar

Sun Eco capta recursos para ampliar comércios de energia solar

A Sun Eco vai oferecer todo o suporte técnico e comercial para quem quiser entrar nesse mercado e ser um fornecedor do serviço. A empresa tem a proposta de oferecer marketing integrado e plataformas que ajudarão nas transações comerciais e projetos.

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Com uma proposta diferente, a Sun Eco já começou se movimentar fazendo uma intensa campanha de marketing em vários canais de comunicação. Um dos primeiros programas de TV, onde a marca ganhou destaque é o Programa do Ratinho, no SBT. A parceria com o apresentador tem o objetivo de captar novos pontos autorizados.

A Sun Eco terá várias usinas de geração distribuída, em várias regiões do Brasil com potências e produção diferentes, totalizando 250 mwp com produção de 37 Gwh/mês. Para exemplificar, é o mesmo que atender 250 mil casas populares, considerando com um consumo médio de 150 kWh/mês.

Cada autorizada poderá faturar 200 mil em média, por mês, reduzindo em até 95% na conta de energia elétrica de quem optar por instalar a placas fotovoltaicas em sua residência ou comércio. Benefícios aos pequenos empresários e também à população em geral. A Sun Eco é especialista no assunto e tem o objetivo de ajudar empreendedores.

Sun Eco capta recursos para ampliar comércios de energia solar

Sun Eco capta recursos para ampliar comércios de energia solar

Sobre a Sun Eco

A Sun Eco é uma empresa de soluções para empreendimentos que desejam atuar na implantação de projetos de energia solar. A empresa, constituída em 2014 e sediada em São Paulo (SP), conta com um corpo técnico de profissionais altamente qualificados, atuando especificadamente na execução e projeção de usinas fotovoltaicas para geração de energia elétrica. Possui know-how, equipamentos necessários e parceria com fabricantes internacionais para execução das obras.

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Os selos e certificados de qualidade da Sun Eco tem o objetivo de trazer mais segurança e credibilidade aos seus parceiros e clientes.

Para saber como entrar no mercado de energia solar, entre em contato com 08001007071. Mais informações também no site www.suneco.com.br ou ainda pelo Instagram @sunecobr.

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 Terminou o prazo para contribuições à consulta pública que inclui restrições ao EAD

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Com a normativa concluída, a modalidade de ensino deve sofrer algumas mudanças, se estendendo apenas a cursos com carga horária presencial obrigatória inferior a 30%

No último dia (20) terminou o prazo para contribuições à consulta pública sobre a proibição da oferta de cursos de graduação de Direito, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Odontologia e Psicologia a distância. Com a normativa concluída, a modalidade de ensino deve sofrer algumas mudanças, se estendendo apenas a cursos com carga horária presencial obrigatória inferior a 30%.

Segundo a Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), a quantidade de alunos EAD representa 18,7% das matrículas em instituições privadas nessa modalidade. Até o momento, 770.600 universitários devem ser afetados pela proibição.

A discussão teve início em outubro a partir da intenção do Ministério da Educação (MEC) de autorizar essas graduações no ensino a distância (EAD). De um lado, conselhos representativos das classes se mantiveram contrários à medida, do outro, instituições de ensino particulares defenderam a modalidade, mas com algumas ressalvas. 

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“Os quesitos apresentados pelo Ministério da Educação em sua “consulta pública” apenas tangenciam a questão central da educação a distância (EAD) no Brasil, sem abordar adequadamente os problemas fundamentais como a precarização do sistema, a desvalorização do papel dos professores, e as significativas disparidades na qualidade de ensino, junto com a falta de métodos eficazes de avaliação”, informa Dyogo Patriota, assessor jurídico da ABRUC (Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior).

Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) mostram que, em 2020, no primeiro ano da pandemia, o número de ingressantes nos cursos a distância superou o de ingressantes nos cursos presenciais. “É lógico que como instrumento o EaD foi importante para superação dos problemas da pandemia, dada a reclusão social daquele momento. A situação citada equivale à uma experiência pontual que não pode ser extrapolada como regra, ainda mais quando as relações sociais já se normalizaram. A presencialidade, o contato diário entre os estudantes, a criação de networking, todos aspectos da educação presencial não podem ser simplesmente desprezados”, alega Patriota.

Em 2015, o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) mandou 118 fiscais a 315 pólos de apoio presencial dos cursos EAD de Enfermagem espalhados pelo país. O relatório final apontou que a situação era “estarrecedora”, e informava que muitos não contavam com laboratórios, bibliotecas ou condições mínimas de apoio. 

O Conselho Nacional de Saúde (CNS) se manifestou totalmente contrário à autorização de cursos de educação à distância da saúde, justamente por não oferecerem a necessária integração entre ensino, serviço e comunidade, considerada essencial para a formação dos profissionais da área. A entidade apoia a Nota Pública, assinada por 57 entidades da saúde, que defendem a modalidade presencial.

No último ano, o Conselho Federal publicou carta aberta explicando as razões para não apoiar o ensino a distância:

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“Em um cenário em que o enfermeiro deverá demandar, cada vez mais, competências que envolvam habilidades relacionais para o cuidado humano, trabalho em equipe, liderança e demais processos colaborativos para o fortalecimento de uma formação coerente com as necessidades epidemiológicas atuais e vindouras, fomentar o EaD é ir contra as demandas sociais que sinalizam a importância de uma Enfermagem cada vez mais qualificada para cuidar das pessoas, nas diferentes fases do ciclo da vida, nos distintos contextos e cenários de cuidados em saúde”, argumenta a autarquia. 

“Não se deve discutir a expansão do ensino à distância quando as instâncias de controle, principalmente o Ministério da Educação, tem graves dificuldades em exercer a fiscalização e a supervisão dos polos EaD e de garantir a formação de qualidade. É visível que a Administração Pública sofre com falta de pessoal, estrutura e especialistas que possam cumprir a missão de proporcionar que o sistema de educação funcione conforme suas finalidades, tornando os estudantes excelentes profissionais”, finaliza Dyogo Patriota.

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Inovação e sustentabilidade: empresas brasileiras apostam em políticas ESG

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Da moda esportiva à eletromobilidade, empresas nacionais transformam suas práticas para promover sustentabilidade e responsabilidade corporativa.

Cada vez mais empresas, pertencentes às mais diversas áreas, têm destinado recursos substanciais para implementar políticas ESG, que englobam a sustentabilidade ambiental, social e governança corporativa, conforme a sigla em inglês Environmental, Social and Governance. Entretanto, a trajetória desse movimento ainda se desenvolve de maneira gradual, conforme aponta o relatório Global Reporting and Institutional Investor Survey, da EY. Este estudo evidencia que, embora 78% dos investidores acreditam que as empresas devem adotar tais práticas, mesmo que isso reduza os lucros em curto prazo. Porém são ainda poucas as organizações que efetivamente investem nesse segmento.

No Brasil, contudo, não faltam exemplos de empreendimentos que abraçaram essa abordagem. A Penalty surge como um exemplo claro, especialmente por meio de sua linha Ecoknit, que já propiciou a retirada de mais de 1,6 milhão de garrafas PET do meio ambiente. De acordo com Alexandre Marcus Allgayer, Gerente de P&D da empresa, a demanda por produtos ESG tem experimentado um crescimento notável no mercado.

“A gente tem percebido, há alguns anos, uma crescente na demanda por produtos ligados ao tema ESG. Tanto que, em 2018, iniciamos uma linha chamada Ecoknit, que utiliza como matéria-prima garrafas PET. Começamos com a bola S11, certificada pela FIFA, utilizada em várias competições profissionais e reconhecida como a mais sustentável do planeta. Hoje a linha se expandiu e também conta com outros artigos, como chuteiras e meias”, afirmou.

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Outra tendência marcante nesse cenário é a transição das frotas empresariais para veículos elétricos, representando uma alternativa significativa na redução do impacto ambiental e social. Ricardo David, sócio-diretor da Elev, empresa especializada em soluções para eletromobilidade, destaca que essa mudança contribui para a descarbonização do processo produtivo. Além disso, os veículos elétricos apresentam vantagens econômicas, com custos de carregamento e manutenção potencialmente mais baixos em comparação com os veículos a combustão.

“Quem acompanha a evolução das práticas ESG pelo mundo percebe que a responsabilidade socioambiental melhora o desempenho das empresas. E, neste cenário, com a economia gerada pelos carros elétricos, será comum observarmos governos e companhias privadas adotando as frotas eletrificadas”, afirma o executivo. O especialista explica que, em comparação direta com os veículos a combustão, a produção dos eletrificados tem muito menos impacto ambiental.

“Todo o processo de produção dos veículos elétricos emite cerca de 10 vezes menos carbono. Isso significa que quando a empresa aposta nos eletrificados, eles estão comprando uma prática que gera menos impactos ambientais em toda a sua cadeia de produção”, afirmou.

David ressalta que a adoção de veículos elétricos pelas empresas não apenas resulta em menor impacto ambiental, mas também proporciona economia para aquelas que dependem de frotas para o transporte de insumos e produtos. Nesse contexto, a transição para a eletromobilidade não só promove a sustentabilidade, mas também se mostra como uma escolha financeiramente vantajosa para as organizações. Recentemente, até mesmo o Vaticano anunciou o investimento em frotas elétricas, em uma parceria com a empresa Volkswagen.

Na esfera educacional, também observamos transformações e investimentos alinhados às práticas ESG. A SIS Swiss International School, instituição de ensino com sedes no Rio de Janeiro e Brasília, destaca-se como exemplo brasileiro desse compromisso, ao investir na descarbonização completa de suas operações.

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The Benefits of Board Sites

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Board sites are subscription-based software solutions that enable the digital effort of boards and committees. They feature a single method to obtain truth with regards to each and every one meeting products, and automate the creation, storage and distribution of board ebooks.

In addition , portals improve the effectiveness of conferences by lowering the time put in searching through physical meeting packs and email threads. By enabling company directors to easily and quickly locate the newest version of any document, in addition, they free up treasured time for strategic discussions at gatherings.

Organisations can anticipate a significant revenue when using a contemporary board managing solution. This occurs not simply through time-savings, www.soulboardroom.com/the-data-room-is-a-valuable-tool-to-protect-company’s-confidential-information/ creating decline and labor financial savings, although also simply by enabling the board to spend more time upon strategic chats that lead to better governance benefits.

A well-run meeting needs that mother board members gain access to complete, up to date, relevant information prior to meeting. Websites help make certain this by simply distributing aboard materials early, and updating recently distributed clones when brand items modification. Whether real time or digital, or in a cross mode, the best board portals can support all types of meetings.

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Third-generation portals enable as many persons as required to update board materials simultaneously. This means a panel administrator in Chi town can work together with their CFO in New York to create a mother board book, and both may view the benefits immediately. These types of features, along with primary collaboration improvements, make that much easier for the entire board to stay abreast of their responsibilities.

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