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Sufjan Stevens lança o single “Mystery of Love (Demo)”

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Foto: Emmanuel Afolabi

É ANUNCIADA UMA EDIÇÃO ESPECIAL EM COMEMORAÇÃO AO 10º ANIVERSÁRIO DO LANÇAMENTO DO ÁLBUM CARRIE & LOWELL – RESERVE AQUI

Escute aqui.

“Uma delícia em todos os sentidos”

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—5/5 The Guardian

“[Carrie & Lowell] parece que você está ouvindo [Sufjan Stevens] pela primeira vez novamente, e em sua forma mais íntima”Pitchfork, 9.3 ‘Best New Music’

São Paulo, abril de 2025 – Em março de 2015, Sufjan Stevens lançou Carrie & Lowell — seu álbum mais pessoal até o momento. Apresentado com uma clareza de visão inesperada, o disco foi um retorno às raízes em sua instrumentação deliberada e esparsa. O álbum foi um sucesso instantâneo de crítica e, nos anos que se seguiram, a música se entrelaçaria, sem se deixar abater, no tecido de nossa cultura compartilhada. Agora com certificado de ouro pela BPI e da RIAA, e com a faixa “Fourth of July” alcançando o status de platina nos EUA, a ressonância cultural do álbum continua a crescer.

Para comemorar o 10º aniversário do lançamento, a Asthmatic Kitty Records anuncia Carrie & Lowell (10th Anniversary Edition), previsto para 30 de maio e disponível para pré-venda agora, e lança “Mystery of Love (Demo)”.

A edição deluxe apresenta um álbum de LP duplo expandido que inclui sete faixas bônus inéditas, um livro de arte de 40 páginas e um novo ensaio de Sufjan. Essa edição também oferece uma capa alternativa: uma versão completa da Polaroid original, ampliada para revelar a legenda da foto escrita com a letra de uma criança — “Carrie & Lowell” — revelando a origem do título do álbum (foi escrito pela irmã de Sufjan, Djamilah). Projetado por Sufjan, o livreto de 40 páginas contém várias colagens de fotos de família vintage que abrangem quatro gerações, intercaladas com obras de arte e desenhos (sobre temas como morte, morrer, luto e o estado de Oregon), bem como fotos de paisagens que Sufjan tirou enquanto viajava pelo oeste dos EUA há mais de uma década.

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O álbum original está preservado em um disco, enquanto o segundo disco contém 40 minutos de extras, incluindo versões demo de “Death With Dignity”, “Should Have Known Better”, “The Only Thing” e “Eugene”. Também estão incluídos outtakes extensos de “Fourth of July” e “Wallowa Lake Monster”, ambos com um clima mais cinematográfico. A última joia é a demo original de “Mystery of Love”, tirada das sessões do álbum original de Carrie & Lowell, mas posteriormente regravada para o filme Call Me By Your Name, de Luca Guadagnino. A versão demo aqui apresenta guitarra solo e voz com versos ligeiramente alterados.

Carrie & Lowell foi o resultado de um processo imensamente difícil, no qual a composição de Sufjan — geralmente um remédio — ocorreu na sequência da morte de sua mãe. Ele acabou saindo de um ciclo de dúvida criativa com uma rara mudança das tarefas de produção para Thomas Bartlett. Ao lutar contra a devastação, a vida e a morte, Sufjan acabou conseguindo começar a entender a beleza do amor.

Sufjan fez uma turnê do álbum e conectou pessoalmente suas descobertas com os ouvintes, fazendo com que essas músicas fossem as dos ouvintes e de suas vidas, perdas e complexidades. Desde o lançamento do álbum, a turnê foi transformada em um álbum ao vivo, tão surpreendentemente comemorativo e catártico que se tornou algo totalmente diferente. Outtakes, remixes e notas do iPhone foram compartilhados por meio da mixtape The Greatest Gift de Sufjan, bem como uma coleção de versões de “Fourth of July”, que pegaram um momento do álbum e exploraram todas as suas fendas.

Dez anos depois, essa edição de aniversário faz as coisas de forma diferente desses outros tesouros. Em vez de desconstruir o álbum ou desenvolvê-lo e continuar seu legado, esta edição leva o ouvinte de volta aos momentos que antecederam e incluíram seu lançamento. Carrie & Lowell é apresentado em sua forma completa mais uma vez, juntamente com um vislumbre dos diferentes caminhos que poderia ter tomado. Há novos cantos a serem explorados, a realização fotográfica de momentos que antes eram pintados apenas em letras, a reflexão direta do criador do álbum, o peso sutilmente diferente de certas sílabas que falam da mente de Sufjan logo antes de ele compartilhá-lo com o mundo.

Tracklist:

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 Disco 1:

  1. Death with Dignity
  2. Should Have Known Better
  3. All of Me Wants All of You
  4. Drawn To the Blood
  5. Eugene
  6. Fourth of July
  7. The Only Thing
  8. Carrie & Lowell
  9. John My Beloved
  10. No Shade in the Shadow of the Cross
  11. Blue Bucket of Gold

 Disco 2:

  1. Death with Dignity (Demo)
  2. Should Have Known Better (Demo)
  3. Eugene (Demo)
  4. The Only Thing (Demo)
  5. Mystery Of Love (Demo)
  6. Wallowa Lake Monster (Version 2)
  7. Fourth of July (Version 4)

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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