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Negócios

Sua empresa realmente precisa de IA Generativa?

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Por Frederico de Souza, CEO da Botdesigner 

A Inteligência Artificial veio para ficar. Isso é fato. Mas será que adotar tecnologias baseadas em IA é sempre a melhor opção? Depois do surgimento do ChatGPT tornou-se muito comum gestores perguntarem se uma determinada solução em TI (Tecnologia da Informação), como o chatbot, entre outras, é desenvolvida com base em IA generativa. Se não for, a possibilidade de desistência do produto é bastante alta.

Tudo bem. É compreensível que todo mundo deseje ter em seu negócio os produtos mais modernos, mas em uma empresa é necessário que o gestor saiba alinhar custos com a funcionalidade daquilo que ele está implantando. Há uma frase atribuída ao filósofo chinês Confúcio e que se tornou popular que diz “Não use um canhão para matar mosquitos”. A frase se refere ao erro de se adotar ações exageradas para solucionar problemas mínimos.

E é sobre isso que quero falar ou, melhor dizendo, alertar as pessoas, quer elas sejam ou não gestoras empresariais. A inteligência artificial é algo extraordinário e a tendência é que ela melhore exponencialmente nos próximos anos. Por essa razão, acredito que, com o tempo, ela se torne tão funcional e barata que estar presente em tudo até fará algum sentido. Mas não é o caso neste momento.

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Vamos pegar como exemplo o mercado consumidor em geral. Hoje vemos propagandas de aparelhos de TV com IA. Tão interessante que as pessoas estão comprando porque querem a modernidade em suas salas. Uma vez ligada, o usuário maneja o aparelho da mesma forma que faria com televisores antigos. Aquilo que a IA é capaz de entregar simplesmente não faz sentido na vida deste consumidor. E ele só se dá conta disso meses depois de ter pagado mais caro para usar o mesmo de sempre.

Façamos outra comparação e aí sem a necessidade de usar a IA como exemplo. É comum pagarmos caro em um celular top porque ele possui um conjunto de câmeras que nós nunca vamos usar. Além das câmeras, ele tem outras funcionalidades que até podem ser úteis para uns, mas não são para outros. Mas compramos porque queremos ter. Uma vez em nossas mãos, usamos apenas as funções básicas porque o resto não faz sentido.

Voltando a falar de gestão empresarial, o mesmo acontece no mundo dos negócios. Novamente citando os chatbots, os sistemas mais antigos realmente são pouco práticos e, no geral, não atendem de forma satisfatória as necessidades do cliente. Normalmente são produtos genéricos, desenvolvidos para serem vendidos a qualquer empresa como se no mercado os ramos de negócios tivessem sempre as mesmas necessidades. Sabemos que não é assim nem mesmo entre duas empresas do mesmo segmento, quem dirá em ramos diferentes.

Com o surgimento da IA generativa se tornou possível desenvolver chatbots que se comunicam quase como humanos. É realmente um avanço, mas está longe de ser uma ferramenta perfeita. Usando a área de saúde como exemplo, clínicas, laboratórios e hospitais encontram fluxos complexos pela frente. Isso faz seus gestores imaginarem que somente um chatbot baseado em IA generativa seria capaz de atender suas necessidades de forma satisfatória.

Na realidade, o que acontece é justamente o oposto. Hoje, a IA ainda não é capaz de compreender tão profundamente as variáveis existentes em um estabelecimento de saúde e não compreende perfeitamente as solicitações dos pacientes como a maioria pensa. Como dito no início do parágrafo, a IA “quase” interage como humanos. Ainda não chegou lá.

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Tecnicamente, chamamos de “fallback” quando o chatbot não consegue interpretar o que o usuário está querendo e manda aquelas mensagens do tipo “Não consegui entender, selecione uma das opções” até o momento em que o sistema direciona para um atendente humano. E, por incrível que pareça, na maioria dos casos, modelos sem IA, mas com botões clicáveis, se tornam mais eficientes do que conversar com uma inteligência artificial, por ser mais objetivo.

Em modelos de chatbots que atuam 100% com IA, pelo menos com as tecnologias que possuímos hoje, a probabilidade dessa porcentagem de “fallback” ser maior é muito alta. Além disso, é uma ferramenta de custo maior e que por esta razão precisa ser desenvolvida, implantada e usada de forma correta. É importante que o gestor saiba exatamente do que ele precisa em termos de atendimento para implantar um sistema que atenda plenamente suas necessidades com custos condizentes.

Não se trata aqui de desincentivar os gestores a adquirirem sistemas com tecnologias avançadas e ditas inteligentes. O objetivo é abrir os olhos para a realidade da empresa, para não gastar muito e de forma que se mostre pouco eficiente depois. É preciso, antes de mais nada, conhecer detalhadamente o problema, para então planejar o modelo de atendimento ideal em parceria com o fornecedor.

Assim a empresa gasta um valor justo por um chatbot feito na medida para seu empreendimento, seja uma clínica, um laboratório, uma fintech ou qualquer outro. Resumindo, com planejamento você só vai usar um canhão se tiver a certeza de que seu problema não se limita a uma pequena mosca. E, para fechar, nem sempre a bala de canhão, por ser muito grande, é eficiente para matar a mosca. Não é mesmo?

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Depois do Toguro, outdoor do Close Fans em BC chama atenção de quem passa pela Praia Central de BC

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Parece que Balneário Camboriú virou palco das provocações mais ousadas do momento! Depois do outdoor polêmico de Toguro com a frase “Diga não ao job”, agora foi a vez do Close Fans chamar atenção de quem passa pela Praia Central com um novo recado:

“Diga sim à sua independência com o Close”.
A campanha aproveita a semana da Independência do Brasil para levantar uma discussão sobre o que significa ser “independente” em 2025, ter liberdade financeira, de tempo e de criação.

Além das campanhas de rua, a plataforma também tem investido em experiências ao vivo: recentemente realizou festas assinadas em parceria com a influenciadora Larissa Sumpani, reunindo criadores em um ambiente exclusivo, e também tem uma parceira estratégica com o humorista Caio Morelli, que fortalece a presença do Close em ações de entretenimento e lifestyle virais nas redes sociais.

Essas iniciativas mostram que o movimento não se limita ao online. O Close Fans tem buscado ocupar espaços físicos, aproximando a marca de pessoas e reforçando o poder de comunidade no mundo real.

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Não é a primeira vez que outdoors causam burburinho no meio +18.Criadoras de conteúdo adulto já recorreram a outdoors como forma de transformar visibilidade online em resultado real:

* Kine-Chan, cosplayer e influenciadora, colocou outdoors em Balneário Camboriú para divulgar seu perfil no OnlyFans. A ação durou apenas 24 horas, mesmo tendo sido contratada por 15 dias, mas foi o suficiente para gerar grande repercussão nas redes e na mídia.

* Martina, conhecida no Close Fans, também apostou na estratégia. Ela estampou outdoors em sua cidade para atrair fãs e até levou sua imagem para a Times Square, em Nova Iorque.

A ação reacende o debate sobre a economia dos criadores, que já movimenta milhões e tem mudado a forma como influenciadores e fãs se conectam. E claro: em uma cidade como BC, conhecida pela ostentação e lifestyle luxuoso, o outdoor não poderia passar despercebido.
Agora a pergunta que fica é: será que o público vai aderir ao “sim à independência” tanto quanto repercutiu o “não ao job”?

(Fotos : Close Fans)

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Peeling de café é lançado na Beauty Fair, maior feira de beleza das Américas

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Beauty Fair, considerada a maior feira de beleza profissional do continente, abriu neste fim de semana sua 20ª edição em São Paulo. O evento reúne mais de 2 mil marcas, atrai público estimado em 200 mil pessoas e deve movimentar cerca de R$ 1 bilhão em negócios.

Criada em 2005, a feira se consolidou como o principal ponto de encontro de profissionais da área, fabricantes, distribuidores e influenciadores digitais. Além de lançamentos de produtos, o evento funciona como espaço de atualização técnica, palestras e debates sobre tendências de consumo e comportamento.

Foi nesse cenário que a BitCoffee Skincare apresentou o Peeling de Café by Dr. Rey, produto que mistura extrato de café e técnicas dermatológicas. A proposta é oferecer um tratamento de renovação celular menos agressivo que peelings tradicionais, com promessa de resultados já na primeira aplicação.

Na foto, da esquerda para a direita: Dr. Rey, o “cirurgião das estrelas”; Any Brasil, diretora de marketing da BitCoffee; e Pedro Melo, presidente da marca. — Foto: Divulgação.

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Fórmula e proposta

Segundo a marca, a combinação de antioxidantes presentes no café com ativos dermatológicos garante luminosidade e textura mais uniforme à pele, sem comprometer a barreira cutânea. O apelo é de “beleza consciente”: um tratamento eficaz, mas mais acessível e suave.

Estreia estratégica

A presença na Beauty Fair é vista como estratégica para a empresa, já que o setor de cosméticos responde por cerca de 4% do PIB brasileiro e tem no evento sua principal vitrine. Para atrair atenção dos visitantes, a marca lançou o peeling com preço promocional exclusivo durante a feira.

Matéria publicada primeiramente no site O Canal Notícias com créditos de autoria para os mesmos.

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Palavra Comunicação: Agência goiana que transforma marcas em reputações sólidas

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Com sede em Goiânia e atuação em todo o Brasil, a Palavra Comunicação se destaca como uma das principais agências de comunicação estratégica do país. Fundada pelas jornalistas Alessandra Câmara e Bia Tahan, a empresa acumula mais de uma década de experiência na construção de marcas com propósito, visibilidade e credibilidade.

A agência opera sob o conceito de comunicação 360°, integrando assessoria de imprensa, relações públicas, eventos corporativos, branding e gestão de crises. A proposta é clara: conectar marcas ao público certo, com impacto e relevância.

Estratégia que gera resultados

A atuação da Palavra vai além da produção de conteúdo e da relação com a imprensa. A agência desenvolve estratégias integradas que fortalecem reputações institucionais, geram mídia espontânea e constroem conexões duradouras com influenciadores, parceiros e stakeholders.

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Entre os serviços oferecidos estão:

  • Assessoria de Imprensa
  • Relações Públicas e Conexões Estratégicas
  • Gestão de Crises e Reputação
  • Eventos Corporativos e Experiências de Marca
  • Consultoria Criativa e Branding
  • Comunicação Empresarial Interna e Externa

Clientes que confiam

A credibilidade da Palavra Comunicação é refletida em sua carteira de clientes, que inclui nomes de peso como:

  • Hospital Mater Dei
  • MZN Incorporadora
  • Adial Goiás
  • Hospital Unique
  • UNIALFA
  • NB Steak
  • Maremonti
  • Cucina Mia
  • Restaurant Week Goiânia
  • Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica
  • Federação Goiana de Automobilismo (FAUGO)
  • Associação dos Titulares de Cartório (ATC Goiás)
  • Dr. Alessandro Alarcão – Dermatologista

Comunicação com propósito

A agência aposta em uma abordagem que une o melhor do digital e do tradicional, com profundo conhecimento do mercado regional e visão estratégica nacional. Mais do que entregar soluções técnicas, a Palavra Comunicação transforma desafios em oportunidades, promovendo o crescimento sustentável de seus clientes.

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