Connect with us

Negócios

Solidariedade Sobre Rodas: Estratégias do Transporte Rodoviário Contra as Enchentes no RS

Published

on

Iniciativas do setor de transporte buscam minimizar os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, enfatizando a importância da solidariedade e a eficiência logística em tempos de crise.

As recentes enchentes no Rio Grande do Sul desafiaram as comunidades afetadas e ativaram um movimento de solidariedade em todo o país. O setor de transporte rodoviário desempenha um papel crucial nesse cenário, não só na distribuição de doações, mas também como uma força vital na reconstrução e na resposta às emergências. As estratégias implementadas visam garantir que a ajuda necessária chegue rapidamente aos necessitados, mesmo enfrentando obstáculos regulatórios:

  • Estabelecimento de Rotas Alternativas: Uso de caminhos secundários para garantir a continuidade do serviço e evitar áreas afetadas.
  • Flexibilização de Regulamentos: Proposta para a flexibilização temporária das normas de transporte. É essencial que caminhões com doações de outros estados possam atravessar fronteiras mesmo com peso acima do limite ou sem a documentação fiscal completa, a fim de agilizar o processo de ajuda.
  • Apoio Logístico para Reconstrução: Mobilização de recursos para o transporte de materiais de construção e outros insumos vitais para a reconstrução das áreas impactadas.
  • Coordenação com Autoridades: Intensificação da comunicação com órgãos governamentais para alinhar as operações de transporte com as necessidades emergenciais e superar burocracias.

Célio Martins da Transvias destaca a importância da ação imediata. “Prontamente os transportadores se apresentaram para colaborar com as vítimas dessa catástrofe climática que atinge o Rio Grande do Sul, mostrando que o espírito colaborativo transcende o dia a dia do trabalho.”

Marcos Costa, diretor da transportadora Qualy Trans e parceiro da Transvias, sublinha a necessidade de cooperação inter-estatal. “Estamos trabalhando para que os caminhões carregando doações não sejam detidos por questões burocráticas como peso excessivo ou falta de nota fiscal, facilitando a passagem rápida entre estados e assegurando que a ajuda chegue a quem precisa”, comenta.

Wagner Luiz, da LFG do Brasil, adiciona: “A LFG do Brasil tem um departamento de tráfego pronto para responder a qualquer alteração do mercado. Em crises como essa, nossa capacidade de adaptação e a busca por rotas alternativas são essenciais para superar os desafios e apoiar efetivamente as comunidades afetadas.”

Advertisement

“A Qualy Trans está disponível para realizar coletas de doações, que também podem ser entregues à LFG do Brasil, demonstrando o compromisso contínuo do setor de transporte rodoviário com a solidariedade e eficiência durante crises”, finaliza Célio. 

Saiba como ajudar 

A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e suas associadas manifestam solidariedade às famílias e vítimas das fortes chuvas no Rio Grande do Sul.

As concessionárias de rodovias estão reunindo todos os esforços para restabelecer o tráfego nas áreas afetadas e para levantar e distribuir doações às famílias desabrigadas da região. Ainda, as concessionárias associadas à ABCR divulgam, nos PMVs das rodovias, chave pix oficial criada pelo Governo do RS para doações. A ABCR monitora e atualiza a situação dos bloqueios nas rodovias concedidas de suas associadas em função das chuvas.

Coleta de doações

Advertisement

A prioridade é por água potável, agasalhos, roupas de cama, cestas básicas e kits de higiene e limpeza. Confira os pontos de arrecadação abaixo:

  • Concessionária Caminhos da Serra Gaúcha
    R. José Dala Riva, 441 – Centro, Farroupilha/RS
  • Concessionária Ecosul
    SAU Cristal: km 430 – BR-116
    SAU Turuçu: km 492 – BR-116
    SAU Arroio Grande: km 607 – BR-116
    SAU Canguçu: km 125 – BR-392
    SAU Povo Novo: km 33 – BR-392
  • Defesa Civil de Porto Alegre
    R. La Plata, 693 – Bairro Jardim Botânico – Porto Alegre/RS
  • Polícia Rodoviária Federal (PRF)
    Todas as unidades no estado
  • Rede de postos Buffon
    Porto Alegre:
    Buffon 11: Av. Assis Brasil, nº 8620 – Sarandi
    Buffon 44: Av. Vicente Monteggia, nº 131 – Cavalhada
    Buffon 45: Av. Farrapos, nº 3180 – Floresta
    Buffon 50: Av. Ipiranga, nº 2797 – Azenha.
    Canoas:
    Buffon 26: Av. Getúlio Vargas, nº 7291 – Igara.
    Buffon 56: Av. Boqueirão, nº 2135 – Igara.
    Nova Santa Rita:
    Buffon 08: BR 386, nº 1410 – Berto Círio.
    Montenegro:
    Buffon 58: BR 386, Km 414 – Vendinha.
    Estrela:
    Buffon 80: BR 386, Km 351 – Pinheiros.
    Encantado:
    Buffon 30: RS 130, Km 96, nº 13.150 – Lajeadinho.
    Santa Maria:
    Buffon 48: BR 392, km 349 – Bairro Minuano.
    Buffon 72: BR 287, km 4,6 – Bairro Cerrito.

Rede de postos SIM

Nova Santa Rita:
Paradouro – Rua Rodovia Br 386 Km 435, 5
Valentina – BR 386, 431 – Tabai
Scuderia – BR 386, 433 – Tabaí
Estrela:
Estrada BR 386, 8540 – Santa Rita
Porto Alegre:
Ecoposto: Av. Ipiranga, 999 – Azenha
Garoupa: Av. Assis Brasil, 8703 – Sarandi
Farrapos: Av. Farrapos, 4701 – Navegantes
Cavalhada: Av. Eduardo Prado, 415 – Cavalhada
Passo Fundo:
Boqueirão: Av. Brasil Oeste, 3438 – Boqueirão
Cidade Nova: Av. Dr Alvaro Severo De Miranda, 853 – Cidade
Shell 285 – R. Rodovia Br 285, S/N – Jose A. Zachia
Cachoeira do Sul:
Centro: Rua David Barcelos, 328 – Centro
Santa Cruz:
Santa Cruz Big: R. Ernesto Alves, 1635 – Centro
Santa Cruz Av. Independência: Av. Independência, 3357 – Renascença
Lajeado:
Automóveis: Rod. ERS 130, 2285 – Santo André
Caminhões: Rod. ERS 130, 2305 – Campestre
Igrejinha:
Alles Blau: Av. Presidente Tancredo De Almeida Neves, 5500 – Industrial
São Sebastião do Caí:
Retrô: R. Estrada Rs 122, 7700 Km 7 – Conceição
Santa Maria:
BR392: Estrada BR 392, 4139 – Tomazetti
Aeroporto: Rod. BR 287, 8589 – Camobi
Caxias do Sul:
Shopping: R. João Nichele, 2227 – Cinquentenário
São Ciro: R. Rodovia Br 116 Km 145, 4 – São Ciro
Panex: Rod. RS 122 Km 15, 7488 – Nossa Senhora Fátima
Flores da Cunha:
Videiras: Av. Vinte e Cinco De Julho, 3060 – Videiras
Borges: R. Júlio de Castilhos, 2357 – Centro
Pérola: R. Rodovia RS 122 Km 93, 8 – Bairro Pérola
Sede Administrativa Argenta: Av. 25 de Julho, 3000 – Bairro Videiras

Sobre o Transvias

Fundado em 1951, o Transvias se consolidou como o principal guia de transportes do Brasil. Com a missão de facilitar o redespacho de carga em todo o território nacional e no Mercosul, o Transvias é uma ferramenta indispensável para conectar indústrias, comércios e transportadoras. O guia oferece uma plataforma abrangente, tanto em sua versão impressa, que circula semestralmente, quanto na sua versão online, sempre atualizada.

O Transvias mantém um extenso cadastro atualizado com mais de 12 mil transportadoras, cobrindo mais de 1.4 milhão de rotas em todo o país. Esta rede extensa permite uma eficiente conexão entre transportadoras e clientes em todos os estados do Brasil, aumentando a eficácia e agilidade nas transações comerciais e no transporte de cargas. Especializado no transporte de cargas fracionadas, o Transvias atende à crescente demanda de empresas e indivíduos que necessitam de transporte para quantidades menores de produtos. Este sistema é crucial para setores como e-commerce, varejo e indústria, e oferece vantagens como transparência nas negociações de frete e eficiência na entrega de mercadorias.

Advertisement

O Transvias desempenha um papel vital na economia brasileira, facilitando não apenas transações comerciais, mas também contribuindo significativamente para o crescimento econômico do país. O mercado de carga fracionada, essencial no setor logístico brasileiro, representa cerca de 61% do total do transporte de cargas no país, com um movimento anual de mais de U$70 bilhões.

Para mais informações, visite o site do Transvias:  https://www.transvias.com.br

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

Published

on

By

Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

Advertisement

Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

Advertisement

De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

Published

on

By

Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

Advertisement

“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

Advertisement

Continue Reading

Negócios

Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

Published

on

By

Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

Advertisement

Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

Advertisement
Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados