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Shaggy e Sting se reencontram em novo single “Til A Mawnin” e prometem celebrar a cultura do reggae

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Os ícones da música Shaggy e Sting estão juntos novamente para lançar “Til A Mawnin”, um novo single que chega ao público no dia 27 de fevereiro. A parceria, que já rendeu um Grammy pelo álbum colaborativo 44/876, agora aposta em uma faixa que celebra um dos elementos mais autênticos da cultura reggae: o Sound System.

O lançamento acontece por meio de uma parceria entre o selo Ranch Entertainment, de Shaggy, e a lendária gravadora de reggae e dancehall VP Records. A nova música une a pegada melódica bastante singular de Sting com o flow inconfundível de Shaggy, criando uma fusão entre o reggae clássico e uma sonoridade moderna e envolvente.

Uma homenagem à essência do reggae

Composta por Shaggy, Sting e Henry Lawes, e produzida por Shaggy e Shane Hoosong, “Til A Mawnin” traz uma reverência à cultura do Sound System, que teve um papel fundamental na difusão global do reggae. O videoclipe, dirigido por Jay Will, traduz essa energia em imagens vibrantes que capturam a essência da cena jamaicana, conectando as raízes do gênero ao cenário musical atual.

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A música é uma releitura do riddim “I’m Not Getting Crazy”, originalmente produzido por Lawes com o apoio da Roots Radics Band. Esse riddim, que se trata de um acompanhamento instrumental, tem sido a base para várias faixas clássicas de reggae, incluindo “Worries in the Dance” de Frankie Paul e “Getting Married” de Yellowman. Shaggy, ao lado de Shane Hoosong, produziu esta versão atualizada, trazendo uma nova energia e preservando a essência de suas raízes.

Shaggy e Sting: dois gigantes da música

A dupla já provou que sua química musical funciona. Sting, ex-vocalista do The Police, é dono de uma das vozes mais reconhecíveis do rock e do pop, tendo marcado gerações com hits como “Every Breath You Take” e “Roxanne”. Já Shaggy, um dos maiores nomes do dancehall, conquistou o mundo com sucessos como “It Wasn’t Me” e “Angel”, se tornando um verdadeiro embaixador da música jamaicana.

Ambos têm uma base de fãs fiel no Brasil e uma forte conexão com o público brasileiro. Shaggy, inclusive, já se apresentou no país e sua mistura envolvente de reggae e pop sempre fez sucesso por aqui. Já Sting é uma figura querida pelos brasileiros, tendo feito diversas turnês no país e sendo constantemente celebrado por sua versatilidade musical.

Com “Til A Mawnin”, Shaggy e Sting não apenas reafirmam sua sintonia musical, mas também trazem um tributo vibrante às raízes do reggae. A faixa tem tudo para conquistar os fãs brasileiros, que sempre foram apaixonados pelo ritmo jamaicano e pelo legado desses dois gigantes da música.

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Ouça agora na sua plataforma preferida:
https://ranchxvp.lnk.to/TilAMawnin

Confira no YouTube também:
https://www.youtube.com/watch?v=Ff_6xUv_puo

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Do chuveiro ao primeiro milhão: a história surpreendente de Bruna Vieira

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Um banho, um comentário e a proposta que mudou tudo

Nada indicava que Bruna Vieira se tornaria referência no universo de conteúdos exclusivos no Brasil. Em 2022, aos 18 anos, ganhava apenas 1.000 reais por mês, estudava e sonhava em comprar um carro. Foi depois de um banho, em uma conversa despretensiosa com o namorado, que surgiu a ideia de criar um perfil. Bruna riu, não acreditou. Mas alguns meses depois, a brincadeira virou destino.

O primeiro susto veio rápido. Em setembro, com apenas algumas fotos, faturou mais de 1.700 reais em 15 dias. Em outubro, 162 mil. Novembro, 350 mil. Dezembro, mais de meio milhão. Em três meses, Bruna Vieira alcançou seu primeiro milhão.

De pegar comida no lixão a viver o luxo da internet

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Bruna nunca escondeu sua origem. Ela fala sobre o passado com a mesma naturalidade com que grava seus vídeos no Close Fans: cresceu em uma família pobre, passou fome, chegou a pegar comida no lixão e viveu de favor. “Minha infância foi horrível”, conta.
A internet mudou tudo. Hoje, Bruna tem casa própria, viaja, conquista bens materiais e, principalmente, dignidade. Nada veio de sorte. Foi resultado de dedicação, estratégia e da relação próxima que ela construiu com seus assinantes.

Close Fans: o novo palco da sua história

Depois de ser top 6 em 2023 e top 30 em 2024, Bruna Vieira busca agora repetir sua trajetória de sucesso no Close Fans. Para ela, a plataforma é moderna, inovadora e oferece ferramentas que realmente impulsionam criadores.
“Quero repetir minha história em uma plataforma inteligente e preparada para o futuro. Sei que, com a estratégia certa, vou conquistar tudo de novo com o Close Fans”, afirma.

O segredo por trás de seus vídeos “surpreendentes”

Se tivesse que descrever seu conteúdo em uma palavra, Bruna Vieira é direta: “surpreendente”. O contraste entre seu rosto angelical e a intensidade com que se entrega em cena é parte da fórmula. Mas o que fideliza seus fãs vai além: Realismo.

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Bruna grava em primeira pessoa, com reações genuínas, gemidos e intensidades reais. Nada é roteirizado. O assinante sente como se estivesse dentro da cena. Além disso, ela mantém contato direto, sem terceirizar mensagens. É ela mesma quem responde, fortalecendo laços com cada pessoa.

Conversas íntimas que viraram laços reais

O impacto de Bruna Vieira vai além do financeiro. Ela coleciona histórias de quem encontrou algo especial em seus conteúdos. Casais que reacenderam a paixão vendo seus vídeos juntos. Pessoas que compartilharam vulnerabilidades e receberam acolhimento. Até encontros reais, como jantares promovidos por ela para fãs mais próximos.
“Eu não era famosa, não tinha engajamento nenhum, e mesmo assim me fizeram top 1 várias vezes. Eu devo tudo aos meus assinantes”, diz.

Polêmicas que só aumentaram sua fama

O sucesso meteórico também trouxe desconfiança. Bruna já enfrentou acusações de ser menor de idade, de fazer apologia à agressão e até de ser um personagem criado por uma empresa. Como reage a isso? Com risadas.

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“Já me acusaram de tudo. Mas o que mais me diverte é falarem que eu não existo, que sou uma invenção. Isso é hilário”, conta. No Close Fans, a resposta dela é simples: seguir produzindo, com verdade.

O prêmio que dinheiro nenhum compra: liberdade

Mais que números, o que Bruna Vieira conquistou com seu trabalho foi liberdade. Liberdade de tempo, de criação, de escolhas. Ela mesma planeja, executa e colhe os resultados, sem depender de mais ninguém.

É essa independência que ela mais valoriza hoje: poder ser quem é, criar no seu ritmo e viver uma vida que antes parecia impossível.

https://close.fans/brunavieiraoficial

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(Fotos: Divulgação/CloseFans)

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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