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Seu Jorge apresenta “Baile à la Baiana”: uma celebração musical das influências cariocas e baianas

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Créditos foto: Flor / Capa: Vinny Campos

  • Com 11 faixas, o novo trabalho é uma celebração da riqueza cultural do Brasil e um marco na carreira do cantor, que se consolidou como um dos artistas mais versáteis e criativos da música brasileira
  • Gravado com a banda Conjuntão Pesadão, que acompanha Seu Jorge há anos, o álbum traz a força da música negra carioca – como funk, soul, da Banda Black Rio, A Banda do Zé Pretinho, Banda Vitória Régia – misturada com os ritmos vibrantes da Bahia, como a Chula, o Semba, além de Black Music e Black Samba

Ouça em todas as plataformas digitais

No dia 16 de fevereiro, Seu Jorge apresenta ao público o seu novo e aguardado álbum Baile à la Baiana, disponível em todas as plataformas de streaming. Com 11 faixas que combinam elementos da música carioca e baiana, o novo trabalho é uma celebração da riqueza cultural do Brasil e um marco na carreira do cantor, que se consolidou como um dos artistas mais versáteis e criativos da música brasileira.

“Esse disco é uma junção de influências que venho acumulando ao longo dos anos, misturando minhas raízes cariocas com a força da música preta da Bahia”, conta Seu Jorge. “É um álbum para dançar, se divertir e celebrar a vida.”

As raízes do projeto: encontros que marcaram uma vida

A inspiração para Baile à la Baiana nasceu em Salvador, em um espaço cultural vibrante chamado Galpão Cheio de Assunto, liderado pelo percussionista Peu Meurray, amigo e parceiro de longa data de Seu Jorge. Foi lá também que o artista conheceu Magary Lord, outro nome central na concepção do álbum. O ambiente do Galpão, que abrigava música, exposições e encontros criativos, tornou-se um ponto de convergência para artistas que buscavam inovar e compartilhar suas expressões artísticas.

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“Foi um encontro de almas. A música nos uniu de uma forma muito genuína”, relembra Seu Jorge. “Nossos filhos brincavam juntos, as famílias se aproximavam, e dali surgiram canções que têm muito significado para mim. Esse álbum é um registro dessas conexões.”

Além de Peu e Magary, o disco conta com a contribuição de outros compositores que colaboraram ao longo dos anos para criar um repertório rico e diversificado. “As músicas já estavam praticamente prontas. O desafio foi reunir as pessoas certas e capturar a energia que cada um trazia para o projeto.”

Uma sonoridade única: carioca e baiana em perfeita harmonia

A música de Baile à la Baiana é um verdadeiro mosaico de influências. Gravado com a banda Conjuntão Pesadão, que acompanha Seu Jorge há anos, o álbum traz a força da música negra carioca – como funk, soul, da Banda Black Rio, A Banda do Zé Pretinho, Banda Vitória Régia – misturada com os ritmos vibrantes da Bahia, como a Chula, o Semba, além de Black Music e Black Samba. “De uma forma geral, o álbum traz a junção regional do afropop. A busca é por essa sonoridade”, afirma Seu Jorge. 

“Esse disco é sobre união. A música carioca e a baiana se encontram de forma natural, porque ambas têm raízes na música preta e no desejo de transmitir alegria e força”, explica o artista. Entre os músicos que participam do projeto estão Adriano Trindade, Sidão, Danilo Andrade, Rodrigo Tavares, Fernando Vidal, Ivan Sacerdote, e os próprios Peu Meurray e Magary Lord, que também contribuem com suas percussões e vozes. “É um entrosamento de time. Todo mundo trouxe suas virtudes e experiências para criar algo único.”

Sobre o álbum, o cantor, percussionista e criador do gênero Black Semba, Magary Lord, afirma: “Conheci Seu Jorge em um evento na Ilha de Itaparica, quando eu tocava com um grupo de samba e ele era a grande atração da noite. A conexão musical foi imediata, e descobrimos que tínhamos um amigo em comum, Peu Meurray, que hoje também faz parte desse projeto. Com o tempo, nos tornamos parceiros em diversas canções, como ‘Pessoal Particular’ e ‘Chama o Brasil pra Dançar’, e decidimos reunir essa trajetória no álbum ‘Baile à la Baiana’. O disco traduz essa energia de alegria, alto astral e descontração. Agora, queremos levar essa vibração para os palcos e botar o povo para dançar.”

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Já o músico Peu Meurray, reflete: “‘Baile à la Baiana’ é um projeto que celebra quase duas décadas de amizade com Seu Jorge e a parceria com Magary, marcado por sinceridade, harmonia e alegria. Tudo começou nos encontros no Galpão em Salvador, onde a conexão musical foi imediata, unindo estilos, ideias e o prazer de criar juntos. Seu Jorge sempre foi recebido na cidade com aplausos e uma irmandade que fortaleceu ainda mais nosso vínculo. Ao longo dos anos, viajamos, compusemos e sonhamos, construindo esse trabalho que agora chega ao público. O álbum reflete essa trajetória, trazendo um som poderoso e cheio de energia, com o objetivo de levar cura, felicidade e muita música para aqueles que esperavam por essa celebração de amizade e talento.”

Expectativa pelo lançamento e turnê internacional

Com Baile à la Baiana, Seu Jorge retoma o formato de álbum com músicas inéditas após um período de experimentações e colaborações. “Faz tempo que os fãs me perguntam sobre um novo disco, e agora finalmente chegou o momento. Esse é um álbum alegre, dançante e cheio de energia boa. Estou muito empolgado para compartilhar com o público”, diz o cantor.

Para comemorar o lançamento, Seu Jorge embarcará em uma turnê internacional a partir de março, com apresentações programadas para várias cidades da Europa. “A música brasileira tem um alcance incrível. Estou animado para levar o Baile à la Baiana para palcos internacionais e mostrar toda essa vibração.”

Um artista de fronteiras expandidas

Com uma carreira que ultrapassa três décadas, Seu Jorge é reconhecido mundialmente por sua capacidade de transitar entre diferentes expressões artísticas. Além de ser um dos maiores nomes da música brasileira, ele conquistou destaque no cinema, com papéis em filmes icônicos como Cidade de Deus e A Vida Aquática com Steve Zissou, onde reinterpretou canções de David Bowie em português.

Nos últimos anos, estrelou produções como Marighella e Medida Provisória, ambas marcadas por forte impacto social e cultural. “A arte é uma forma de conexão. Minha missão é criar e compartilhar histórias que toquem as pessoas de diferentes maneiras”, reflete.

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Uma celebração do encontro e da alegria

Baile à la Baiana é mais do que um álbum; é uma celebração do poder da música de unir pessoas e culturas. Com melodias envolventes, letras inspiradoras e uma sonoridade rica, o disco promete conquistar o coração do público e reafirmar o lugar de Seu Jorge como um dos grandes embaixadores da música brasileira.

“Esse álbum representa a ideia de que gente boa se atrai. É sobre encontros, celebração e alegria. Quero que essa energia alcance o maior número de pessoas possível”, conclui o artista.

CONFIRA A TRACKLIST DE “BAILE À LA BAIANA”:

  1. Sete Prazeres
  2. Sábado à Noite
  3. Sim Mais
  4. Batuque
  5. Gente Boa se Atrai
  6. Chama o Brasil pra Dançar
  7. Shock
  8. Lasqueira
  9. Amor de Canudinho
  10. Mudou Tudo
  11. Dia de Mudança

Links Seu Jorge:

Site Oficial

IMDB

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YouTube

X (antigo Twitter)

Sobre Seu Jorge:

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Do Gogó da Ema aos holofotes internacionais, Seu Jorge consolidou-se como um dos artistas mais influentes da cultura brasileira. Cantor, compositor, ator e multi-instrumentista, ele navega entre os universos do samba, MPB, R&B, Bossa Nova e funk, conectando gerações e fronteiras através da música e do cinema. Com uma trajetória pautada na pluralidade artística, Seu Jorge se tornou uma voz potente tanto no entretenimento nacional quanto internacional.

Nascido Jorge Mário da Silva em Belford Roxo, no estado do Rio de Janeiro, seu primeiro contato com a arte aconteceu no teatro. No início dos anos 1990, integrou a Companhia de Teatro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (TUERJ), onde participou de mais de 20 peças, incluindo “A Saga da Farinha”. Paralelamente, sua vivência na boemia carioca o levou a frequentar rodas de samba, bailes de funk e charme, criando a base para sua identidade musical.

Seu Jorge despontou para o grande público em 1997, ao fundar a banda Farofa Carioca,  com Gabriel Moura e o flautista francês Bertrand Doussain, um grupo que mesclava rap, samba, MPB, soul e reggae. O álbum de estreia, “Moro no Brasil”, continha o icônico single “A Carne”, uma crítica social que se tornou um hino antirracista na voz de Elza Soares. Pouco depois, iniciou sua carreira solo e, em 2001, lançou “Samba Esporte Fino”, também conhecido internacionalmente como “Carolina”, produzido por Mário Caldato e Daniel Ganjaman. O disco firmou seu nome na música brasileira, com hits como “Carolina” e “Chega no Swing”.

Paralelamente à música, Seu Jorge encontrou no cinema uma plataforma para expandir sua arte. Sua primeira grande atuação foi como Mané Galinha em “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles. O filme alcançou sucesso internacional, abrindo portas para sua participação em “A Vida Marinha com Steve Zissou” (2004), de Wes Anderson. No longa, Seu Jorge reinterpretou clássicos de David Bowie em português, conquistando a admiração do próprio artista britânico, que declarou: “Se Seu Jorge não tivesse gravado minhas músicas em português, eu nunca teria ouvido esse novo nível de beleza que ele as imbuiu”.

Nos anos seguintes, sua discografia cresceu, consolidando-o como um dos maiores nomes da música brasileira. “Cru” (2004) trouxe interpretações autênticas e faixas como “Tive Razão” e “Eu Sou Favela”. Seu Jorge também brilhou com “Ana & Jorge” (2005), uma parceria com Ana Carolina que imortalizou “É Isso Aí”, versão de “The Blower’s Daughter”, de Damien Rice.

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No cenário internacional, conquistou a crítica com o projeto Seu Jorge & Almaz, ao lado de Lúcio Maia e Pupillo, da Nação Zumbi, e do compositor Antonio Pinto. O álbum recebeu aval de publicações como Washington Post e The New York Times. Seu álbum “América Brasil” (2008) revelou sucessos como “Burguesinha” e “Mina do Condomínio” e foi o grande vencedor do Latin Grammy de Best MPB Álbum e os álbuns “Músicas Para Churrasco Vol 1” (2012) e “Músicas Para Churrasco Vol 1 (Ao Vivo)” (2013) também venceram o Grammy Latino, na categoria Best Brazilian Contemporary Album.

O cinema continuou sendo um espaço frutífero em sua trajetória. Atuou em “Casa de Areia” (2005), ao lado de Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, “Tropa de Elite 2” (2010) e “Abe” (2019), onde interpretou um chef brasileiro. Em “Marighella” (2021), dirigido por Wagner Moura, viveu o líder revolucionário Carlos Marighella, papel que lhe rendeu prêmios internacionais como Melhor Ator no Festival Internacional de Filmes da Índia e no Bari International Film Festival.

Seu Jorge também marcou presença no streaming, estrelando séries como “Irmandade” (Netflix), “Mandrake” (HBO) e “Manhãs de Setembro” (Amazon Prime). Para ele, o crescimento das plataformas digitais possibilitou a criação de personagens mais complexos e afastados de estereótipos raciais recorrentes na TV tradicional.

Em 2023, Seu Jorge celebrou 30 anos de carreira, reafirmando sua posição como um artista sem fronteiras. Além de projetos musicais e cinematográficos, ele também é CEO da Black Service, um espaço de produção cultural voltado à valorização de artistas pretos no mercado. Sua influência atravessa continentes, indo do samba carioca aos palcos do Royal Albert Hall e do Madison Square Garden. Dono de um legado inestimável, Seu Jorge segue desafiando convenções e transformando a arte em uma ferramenta de diálogo e revolução.

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A nova geração de influenciadores que estão assumindo o papel de formadores de opinião no Brasil

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Se antes os influenciadores digitais eram vistos apenas como criadores de conteúdo para entretenimento, hoje eles ocupam um espaço mais amplo e, muitas vezes, inesperado. Entre treinos de academia, publicações motivacionais e interações espontâneas com milhões de seguidores, alguns nomes começam a assumir um papel semelhante ao de líderes de opinião — especialmente entre o público mais jovem.

Esse movimento, cada vez mais visível nas redes sociais, também começa a ganhar reflexos fora do ambiente digital. A nova geração de influenciadores não apenas dita tendências, mas também inspira mudanças de comportamento, promove debates sociais e até desperta interesse por temas como política, saúde mental e estilo de vida consciente.

Um exemplo emblemático dessa transição é o do influenciador brasileiro conhecido como Byel, que tem conquistado atenção tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Inicialmente reconhecido por seu conteúdo voltado ao estilo de vida saudável, ele viu seu nome crescer entre comunidades de jovens que buscam inspiração para transformar suas rotinas.

Mas o alcance de sua influência foi além do esperado. Nos últimos meses, o nome de Byel passou a circular em discussões sobre engajamento político e responsabilidade social — uma evolução que espelha uma nova tendência: a do influenciador que também se posiciona como cidadão ativo.

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Não se trata de um caso isolado. Em um cenário onde a credibilidade institucional vem sendo questionada por parte significativa da população, muitos jovens encontram nos influenciadores referências mais próximas, humanas e acessíveis. Segundo dados do DataSenado, mais de 40% dos jovens brasileiros entre 16 e 24 anos afirmam confiar mais na opinião de personalidades digitais do que em fontes tradicionais de informação.

Nesse contexto, nomes como Byel deixam de ser apenas produtores de conteúdo visualmente atraente. Eles se tornam espelhos de uma geração que busca autenticidade, identificação e, acima de tudo, propósito.

O crescimento orgânico desse novo tipo de influência, no entanto, levanta questionamentos importantes. Até que ponto é saudável concentrar tanta atenção e poder de persuasão em figuras públicas que, muitas vezes, começaram sua trajetória de forma espontânea e sem preparação institucional? Como equilibrar carisma com responsabilidade? E, principalmente, o que fazer quando essa influência ultrapassa as barreiras digitais e passa a impactar decisões sociais ou políticas?

Embora ainda não haja respostas definitivas, o fenômeno aponta para uma transformação em curso — e que parece não ter volta. A influência, antes restrita ao universo da moda, beleza e lifestyle, agora ocupa também o campo das ideias, do comportamento e das escolhas pessoais e coletivas.

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Top 2 em 24h: Como Gabriela Abdala virou fenômeno no Close Fans

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Artista multifacetada, Gabi Abdala alia música, humor, estilo de vida e autenticidade para conquistar fãs e quebrar tabus na internet.

Com uma trajetória marcada por coragem e autenticidade, Gabriela Abdala vem se destacando como um dos nomes mais comentados da nova geração de criadores de conteúdo. Natural de Carajás (PA) e criada em São Luís (MA), Gabriela mudou-se para São Paulo aos 18 anos com um sonho claro: viver de arte. Hoje, ela é cantora de indie pop, humorista digital, ativista vegana, praticante de jiu-jitsu e, mais recentemente, um fenômeno na plataforma Close Fans.

Em apenas 24 horas, Gabriela conquistou o Top 2 no ranking da plataforma, atraindo olhares com seu conteúdo ousado, criativo e sempre bem-humorado. A artista se destaca pela versatilidade: seus vídeos misturam sensualidade, música autoral e esquetes de humor que fazem crítica social com leveza e irreverência.

Mais do que números, Gabi Abdala representa uma nova fase da internet: aquela que valoriza a liberdade de expressão, o empoderamento e o conteúdo que vai além do óbvio. Seu ativismo vegano, o engajamento com o esporte e o forte posicionamento em pautas sociais fazem dela uma voz plural e potente em meio ao caos digital.

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https://close.fans/gabrielaabdala

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MC Menor JP pede gringa em namoro na luxuosa pousada Apple House, em Paraty

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O funk brasileiro ganhou um capítulo romântico e inusitado nesta semana: o jovem fenômeno MC Menor JP, de apenas 16 anos, surpreendeu ao pedir oficialmente em namoro a influenciadora internacional Buck Neele. O pedido aconteceu em grande estilo na exclusiva pousada Apple House, em Paraty (RJ), conhecida por sua estrutura de resort e vista deslumbrante da Mata Atlântica.

João Pedro Silva Coutinho, mais conhecido como MC Menor JP, se destacou nacionalmente ao viralizar nas redes com músicas inspiradas em grandes nomes do funk como MC Daleste. O artista acumula milhões de visualizações no TikTok e YouTube, é seguido por nomes como Xamã e Nicky Jam, e já teve músicas executadas em festivais internacionais como o Tomorrowland Brasil.

“Foi um momento muito especial. Ela é uma mulher incrível e me apoia demais na minha carreira. Queria que fosse inesquecível, e Paraty tem esse clima mágico. A Apple House foi o cenário perfeito”, revelou o cantor.

A pousada escolhida para o momento especial é um verdadeiro refúgio de luxo. Localizada a poucos minutos do centro histórico de Paraty, a Apple House possui 126 suítes exclusivas – algumas com piscinas privativas – além de restaurante, hamburgueria, cafeteria, SPA, salão de jogos, academia, sauna, cinco piscinas coletivas e quadra de beach tennis.

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Buck Neele, que é europeia e vem se destacando nas redes sociais com lifestyle e viagens, compartilhou em suas redes momentos do pedido e escreveu: “Ele me surpreendeu em todos os sentidos. A energia do Brasil, o cenário de Paraty e esse gesto… tudo foi mágico. Yes, I said yes!”

MC Menor JP vem consolidando sua carreira como uma das grandes apostas do funk nacional. Com carisma, talento e agora um romance internacional, o jovem promete ir ainda mais longe nos próximos passos da carreira.

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